2 de julho de 2008

Uma vez acompanhei uma história de amor interessante que os comentários sobre o Frankstein do amor me fizeram lembrar.

A moça era absoluta e perdidamente apaixonada por um amigo meu que não valia nada, embora a amasse de verdade. Depois de muitas idas e vindas e muita confusão, eles terminaram em definitivo, pois ela percebeu que ele e a relação não a nutriam e nunca nutririam. Nesse término a minha relação com ela acabou abalada, pois não sei como, ela achou que eu tivesse responsabilidade sobre a última briga deles... Enfim, passados bem uns dois anos recebo uma ligação dela e um pedido de desculpas por ter confundido as bolas na hora do rompimento. Que gostava muito de mim e tanto que fazia questão absoluta de que eu fosse ao seu casamento. Pois é, enquanto chorava pelo ex, um colega de trabalho a consolava e com isso havia conquiistado o seu coração. Na igreja eu quase caio dura quando vejo o noivo entrar pela porta inaugurando o cortejo dos padrinhos. Rapaz!!! Ele era cara, o tamanho, o jeito, o sorriso e os olhos verdes e safados do meu amigo! Sério. Irmão gêmeo univitelíneo separados ao nascer! Mas segundo ela, o caráter era bem diferente. E a vontade que eu tinha de rir?? Nossa! Não fui na recepção, pois estava morrendo em pé numa super gripe e infelizmente perdi a chance de conversar com ele ou de mantermos contato...

Hoje que sei da lei da atração e dos seus efeitos entendo porque ele ser tão parecido e ter-se casado com ela...

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