30 de setembro de 2008



Hoje o Ninjô encerrou sua permanência entre nós, após 15 anos de convívio. Acabamos de colocá-lo para dormir...

Há quem não entenda porque sofremos quando nossos animais se vão... Afinal, são apenas animais... Porque tanta devoção?

Começaria por dizer que a nossa é apenas reflexo da que eles nos dedicam. Só quem teve um sabe... Haverão os que pensem: "pior se fosse um parente"; inegavelmente seria. Isso se dor não fosse algo que a cada vez que dói, o faz de forma única. E quem diz que ele não era nosso parente? Era sim, parente por escolha, porque não achamos que apenas os humanos nos preencham a existência e porque nossa capacidade de amar vai além.

Lembro do dia em que, pequeno, chegou; tão lindo e branco que minha mãe achou que fosse de pelúcia. Foi a única alegria num ano de desespero...

Ele não gostava de homens - criado numa casa só com mulheres - e bastava ouvir a voz de um para danar a latir avisando que naquela casa havia um macho, e feroz, cuidando das suas fêmeas. Foi só quando mudamos pra essa casa que ele acalmou. Ou por ver muita gente, já que ficava na frente, ou porque a idade já era tão avançada que ele passou a compreender que os demais machos não eram, necessariamente, ameaças.

Sábado agora consegui levar minha bunda para dar uma volta e quando retornei, ele me reconheceu de longe e abanou timidamente o rabo em pé no portão, pois sua alegria já não atingia a euforia há muito tempo. Pensei: "Olha, me reconheceu! Então apesar de surdo, ele ainda enxerga bem e está lúcido, mas é verdade: não vai viver muito mais; só espero que a morte lhe seja mansa"... Cuidamos disso.

Dizem que os animais reencarnam imediatamente, e eu gosto da idéia. Gosto de imaginar que ele já é um novo pet que acaba de abrir os olhos e espero, e desejo, e torço para que a família que tenha a benção de acolhe-lo, também tenha para com ele cuidados e amor ainda melhores que os nossos.

Vá em paz meu querido e obrigada, por tudo!

28 de setembro de 2008

E a percepção digna de nota desses dias é: não é apenas o computador que quebra quando precisa "melhorar". Nós também quebramos e adoecemos. Isso porque, por vezes, a energia chega num tal grau de estagnação ou de "mal", que só uma doença ou um "crash" é capaz de liberá-la pro órgão/chacra/centro de força voltar a pulsar novamente.
Então, uma semana de bunda para cima é uma semana sem muitas novidades, de relevante apenas a quase merda que fiz na quinta-feira, mas que nem merece ser comentada... Apenas agradecer o UNIVERSO por ser tão generoso comigo.

23 de setembro de 2008



Como acabei de escrever para mandar para a Renata e então aproveito e coloco aqui, já que está pronto:



Meu pão é, aquele mesmo, o famoso

Ingredientes massa:

4 xíc. e meia de farinha de trigo
200 gramas de manteiga
1 tablete de fermento biológico
1 xíc. e 2/3 de xíc. de água
uma colher de chá de sal.

Preparo:

Coloca a farinha numa vasilha e faz aquele buraco no meio. Pica a manteiga (temperatura ambiente) e espalha nessa farinha. Coloca o sal. Numa panelinha aquece a água, deixando-a morna - cuidado para não esquentar demais porque senão ela mata o fermento - e ai dissolve o fermento. Essa misturinha você vai jogar no buraco na farinha e mãos-a-obra: amasse tudo até fazer uma bola uniforme e macia, mas que não gruda na mão. Se for preciso vá adicionando farinha. Nessa fase não precisa sovar e nem tirar da tigela se ela for grande pra deixar a massa crescer (geralmente uso aquelas bacias plásticas de cozinha sabe? A média). Deixa descansar até ela dobrar de tamanho, coberta com um pano. Se o dia estiver muito frio é preciso acender o fogão e deixar a porta do mesmo aberta para a cozinha ficar mais quentinha, senão o pão não cresce. Depois que cresceu é hora de polvilhar a mesa, ou a pia, e jogar a massa lá. Ela vai estar macia e cheia de furinhos. E ai pode mandar ver em tudo quanto é coisa que você quer socar! rs! Soque e dobre, soque e dobre, soque e dobre (sove) a massa por alguns minutos - o livro diz 10 minutos, mas nunca tive braço pra tanto e nunca fez falta no meu pão os minutos que faltaram - e então comece a estendê-la com o rolo de macarrão...

Aqui começam os incrementos: se você quiser um pão de Castanha do Pará, por exemplo, é aqui que você adiciona as castanhas moídas e volta a sovar a massa para misturar ambas. O mesmo vale para todos os ingredientes que você quer que diferencie a sua massa, como por exemplo a cenoura, só que ela solta líquido, então a massa volta a ficar grudenta, porém não se afobe: ou você espreme a cenoura antes (evito porque perde nutrientes), ou vai polvilhando farinha pra não perder a consistência. NUNCA dá errado! pra rechear, abra a massa com o rolo e coloque o recheio que quiser no meio. Enrole como rocambole e dobre as pontas para baixo na hora de pôr na assadeira untada. Pincele com ovo, polvilhe o que quiser e, já na forma, deixe crescer até dobrar de tamanho de novo. Forno 180º e em meia hora está assado.

Todos os recheios e misturas que faço são da minha cabeça e por isso digo: tenha medo não, porque tudo rola e dá certo.

Qualquer dúvida, escrevam!

22 de setembro de 2008

Uma coisa que me intriga no ser humano é a sua capacidade em ditar regras. Mesmo esses autores que trabalham para que fujamos das regras existentes mediante a criação de uma nova consciência, volta e meia dizem: "se não for/fizer assim, não dá certo". Contradição pura.

Lembrei disso porque ontem aconteceu de novo algo sui generis comigo: estava lá na cozinha fazendo o merengue de morango pro almoço de aniversário da ermã e na hora de bater o chantilly, pra variar, nem pensei se tinha velocidade para deixar a batedeira e fui na minha: alta. Como tudo que faço na cozinha aliás: velocidade alta, fogo alto. Não cozinho em fogo baixo e nunca dá errado, por mais que jurem que tem de dar. Enfim...

Depois disso, chantilly feito e no ponto, minha mãe se vira e diz: "você sabia que não se bate chantilly nessa velocidade? Tem de ser na velocidade mínima". Ao que, claro retruquei: "tanto não é verdade que o meu deu um ponto excelente! Veja"!

O problema é que as pessoas odeiam pensar por si mesmas, justamente porque fazer ao seu próprio modo implica em assumir totais responsabilidades.

Aprendi há pouco que a verdade é única, seja qual for o ponto de vista sob a qual a olhemos. E que a realidade é uma para cada um, portanto não existem realidades comuns a duas pessoas, nem que essas convivam sob o mesmo teto. Por isso a mesma verdade afeta a cada um de uma forma. Assim sendo é fácil deduzir que não existem regras que comportem todos os seres humanos, e portanto nenhuma receita de bolo de como atingir um determinado ponto, partindo dessa ou daquela premissa.

Tudo isso porque me irritei com a moça que agora, no áudio que ouvia, disse que meditação só acontece sentada. Se fizer deitada é relaxamento. Quer dizer então que o pobre coitado que está impedido de sentar-se - aliás eu durante os próximos dias - está impedido de meditar porque não pode obedecer à regra? Ah! Faça-me o favor!!! Não importa como, importa que eu consiga atingir o estado medidativo e obtenha dele os melhores resultados...

Às vezes penso que muitas pessoas apenas estão interessadas é em saber nas mãos de quem acabará o poder de ditar as novas regras...
Pois. Mais um tombo. O terceiro em 4 meses e já deu viu? Caracas, tô pegando é bronca de mim mesma por cair tanto.

Tá, passei uns 4 anos sem cair - Gui, no teu aniversário que não fui, não foi tombo, foi crise de ciático por sair do banho mega quente e pisar num chão mega gelado, lembra? - mas ai, de novo em processo de mudança, volto a cair. Qual é? Eu sei que estou mudando, estou atenta ao processo. Sim, existem algumas inseguranças, mas é natural que existam né? Questionamentos e dúvidas rules! Então é preciso mesmo me estabacar no chão a torto e a direito? Saco!

Ontem desci a escada da frente da minha casa de bunda. E se eu não tivesse cóccix quebrado, teria sido ontem viu? Rapaz... Agora tô aqui com uma bunda dolorida, a maior parte do tempo com ela pra cima, e imaginando uma luz verde nela pra ver se sara mais depressa. É, na minha mente, eu atualmente sou a mulher vaga-lume! rs!

18 de setembro de 2008

É, porque eu não quero ser a grande doutrinadora de nada e nem que as pessoas me tomem por mentora e muito menos me levar muito a sério nisso tudo, embora o processo seja seríssimo.

Leveza sempre!

Bom humor a cada segundo!
Estou mudando meus paradigmas.

Não é algo fácil.

Ver o mundo velho conhecido sobre um outro prisma é um desafio. Gera no mínimo um certo desconforto. É. Afinal, você não muda paradigmas sem transformar-se ao mesmo tempo. P-r-o-f-u-n-d-a-m-e-n-t-e.

Tirar Deus de lá e colocá-lo aqui dentro é desafiador. Afinal, como ouvi outro dia alguém perguntar: "será que você tomaria determinados tipos de atitudes, se permitira determinados tipos de pensamentos e sentimentos se tivesse a certeza de que Deus está ali"?

O Espiritismo me ensinou a começar a perceber e aceitar que tenho responsabilidade sobre os meus atos e que estes geram conseqüências. Mas ainda deixa muitas coisas como destinação, carma e "a vontade de Deus". Ou seja, sou responsável e não sou. Isso gera um certo conforto e uma certa conformação com uma suposta limitação, mas a conformação nos faz vitimistas. E nada é pior do que ser vitimista. Eu sei, eu fui.

Essa nova corrente que está em pleno desenvolvimento no mundo nos faz 100% responsáveis por nossa vida. É, duro né? As coisas vão bem? Merito seu! Vão mal? Mérito seu também!

É estranho um mundo aonde você não encontra desculpas prontas para se dar. Sua vida está diferente do que gostaria que ela fosse e do sente que ela possa ser? Bora buscar o que está fazendo de errado, aonde distanciou-se de Deus. Aonde se distanciou da sua alma...

E eu gostaria muito de compartilhar as coisas que venho aprendendo com as pessoas queridas, mas não sei muito bem como fazer isso ainda. Eu mando os áudios que me fazem pensar a alguns amigos queridos e que estão acompanhando o meu processo e se interessando por ele. Mando também os textos que me auxiliam, mas gostaria de poder um pouco mais... Vou pensar em como fazer isso. É, porque nem quero nada arrogante e cheio de razão sabe? Quero um convite a pensarmos juntos sobre essas questões e as experenciarmos praticamente em nossas vidas.

15 de setembro de 2008

Hoje na Oprha o programa foi sobre operação bariátrica para adolescentes com menos de 18 anos. Assistindo-o confirmei que tenho mais é de agradecer e MUITO - já o faço todos os dias - por ter chegado aos 41 anos com a saúde que tenho, mesmo tendo carregado sobrepeso por tantos anos. É, porque assim: hoje, dia 15 de Setembro de 2008 eu não tenho nenhum problema de saúde associado à obesidade, pois aqueles que tinha desapareceram quando comecei a emagrecer recentemente.

E mesmo antes, quando conversava com amigas que estavam com sobrepeso e a caminho da cirurgia e via-as sofrendo demais com dores, dificuldade em respirar, disfunção hormonal e etc. quando estas diziam: "agora sei o que você passa", eu tinha de dizer: "olha, eu não passo. Exceção à disfunção hormonal e uma dor nas costas e pernas quando passo muito tempo em pé, coisa que muita gente magra e até mais nova que eu também sente, tenho nada não" . Tinha também uma pressão arterial que se tornou instável, porém acho que ela é mais consequência do destempero emocional que me permiti nos últimos anos do que da obesidade.

Pois é verdade! Cheguei aos 41 anos com uma saúde perfeita e é em nome disso que quero mantê-la e que vou seguir na minha alteração alimentar. É, pois venho modificando meus hábitos alimentares, já que educada eu já era... rs... Trocando algumas coiasas por outras, deixando algumas definitivamente pra lá.. Aos poucos, sem pressão, sem tortura, sem "tem quê". Faço porque tô querendo, tô curtindo, tô amando cuidar de mim mesma.

Sou grata, extremamente grata ao meu corpo por tudo o que faz por mim!

Amo-me!

14 de setembro de 2008

Começo a diferenciar quando a angústia é minha e quando é fruto da hipersensibilidade: a minha me faz terminar o dia como quem apanhou, principalmente na região dos ombros e pescoço. Quando é da hipersensibilidade ela desaparece, sem deixar vestígios, assim que tomo conhecimento dos fatos.

Vamos ver no que isso vai dar.

Hoje estou como quem precisa dormir 48 horas pra voltar a ser eu mesma.

12 de setembro de 2008

Uma das coisas que tenho aprendido é a diferenciar aquilo que é da minha vontade - portanto que vem da minha alma - daquilo que nasce do meu medo - ou seja, vem do meu ego e de fatores contrários à alma.

Somos condicionados ao medo desde pequenos, vide que a primeira palavra que aprendemos é: não. E crescemos sofrendo uma série de ameaças feitas em nome de evitar os "perigos" que nos cercam. Então, apesar de termos desejos nascidos da alma desde a nossa primeira tomada de ar, a medida em que nosso consciente vai se desenvolvendo dentro das premissas do medo vai transformando-os, corrompendo-os a ponto de um dia não sabermos o que é nossa vontade real e o que é o nosso medo.

O que venho percebendo é que geralmente a nossa vontade real é interpretada pelo nosso ego como: loucura, idiotice, bobagem, maluquice. E ai você se pergunta porquê? E a mente passa a desfilar uma série de "razões" que devem ser analizadas para se desfazerem as ilusões do medo. Sim, porque fica claro que algumas são bobas mesmo. Já outras nem tanto, é bem sutil o processo de ilusão, às vezes...

11 de setembro de 2008

E eu preciso arranjar um modo melhor de lidar com a minha hipersnsibilidade, pois não existe nada de produtivo em sentir que algo está acontecendo, ficar angustiada, mas não poder evitar que aocnteça, pois não sei com quem está acontecendo...

Mesmo assim: obrigada Universo por ter evitado a catástrofe de fato!

9 de setembro de 2008

Alguém por aqui medita??

Aquela meditação de deixar a mente vazia?

Faz parte ela "dar barato"?

Sensação de que vou sair voando pelo quarto a qualquer segundo, como se estivesse resvalando pro universo, só que sem medo algum...

E se era desdobramento, como consegui fazer isso sentada na posição de lótus?
Somos como cebolas ou diamantes: cheios de camadas ou facetas.

A cada vez que você trabalha uma, aparece outra a um nível mais profundo para ser burilada. Ontem foi assim. Olhei para mais um aspecto meu aonde me mantinha numa postura prepotente e arrogante. Foi dolorido demais encarar, reconhecer para finalmente começar a liberar. Tanto e tanto que no fim da noite mais parecia que eu tinha levado uma surra das boas na parte supeior das costas e ombros.

É nessas horas que temos a exata noção dos tamanhos das pedras e por quanto tempo as carregamos na vida. Acho que a parte mais dolorida é olhar as ilusões que promoveram as pedras. O quanto você acreditou e tomou por verdade absoluta as bobagens que dizem pelo mundo...

8 de setembro de 2008

Mudança de postura:


Xxxx diz (11:47): Sinto como se tivessse muito lixo em volta de algo muito precioso, e por mais que eu tente, não consigo chegar até o centro...

Xxxx diz (11:48): Bah!

Marie diz (11:48): Isso que você sente é a absoluta verdade

Marie diz (11:48): Tem mesmo muito lixo em torno de algo MUITO, mas MUITO precioso mesmo que é a sua essência... E eu quero te ajudar a chegar nela, mas preciso que você permita de verdade, se comprometa consigo mesma e não comigo, veja bem... E se proponha a fazer o que sugiro com o mesmo empenho com o qual você limpa a casa neuróticamente todos os dias.


Xxxx diz (11:49):


Marie diz (11:50): E para isso eu preciso que você abra mão da sua arrogância, prepotência e orgulho porque querida: eu te amo profundamente e MUITO mesmo, mas tenho tempo a perder brigando com esse seu lado não.. Minha vida urge!

Xxxx diz (11:51): :-0

Marie diz (11:52): É Xxxx, eu sei que choca eu dizer isso, mas é a mais pura verdade. Aprendi que só você pode se ajudar e que se eu insistir em ficar te puxando, entro no buraco também... E não quero e nem preciso mais disso: sempre vou estar aqui para você, mas preciso que você esteja pronta pra usar o que tenho pra te oferecer.

7 de setembro de 2008

Conheço alguns "reclamões". Reclamão é como denomino a pessoa que procura defeitos e imperfeições em absolutamente tudo à sua volta, sejam coisas, pessoas ou situações.

Reclamões sempre têm senões. Reclamões sempre acham que tudo poderia ser melhor. Sempre têm as idéias que faltaram aos demais sobre qualquer assunto, mesmo aqueles sobre os quais ele não tem o menor domínio.

É impossível agradar 100% um reclamão. Sempre, sempre vai ter algo que poderia ter sido feito diferente e melhor.

É impossível que a vida de um reclamão seja boa, pois ele olha e busca constantemente a falta. Isso faz do reclamão uma pessoa mesquinha, pois incapaz de ver o bem.

Todo reclamão é um chato primordial.

Todo reclamão é pobre de espírito.

Você pode conviver bem com um reclamão, basta ignorá-lo e saber que ele não vai mudar. Então, o importante é não criar expectativas e querer transformá-lo.

Também é bom quando você pode ver o reclamão só de vez em quando, pois nem sempre temos paciência para o tanto de queixas, mesmo que muitas vezes estas não se pareçam com queixas...

Todo reclamão é uma pessoa solitária e geralmente não sabe porquê... Comumente ele finge se orgulhar de ser sozinho. A consequência de não saber porque as pessoas o evitam é achar que ele é quem evita as pessoas.

Tudo isso porque acabei de entrar num blog ali da lista ao lado e ficando desconfortável com o que lia pela centésima vez, caiu a minha fixa de que se trata d'um reclamão. Ou seja, saiu fora da lista.

5 de setembro de 2008

Então, tem uma coisa assim, que é bom entender e registar:

Você mentaliza que algo está melhor do que na verdade está, como eu vinha fazendo com o meu computador, por exemplo. Ai ele dá um pau fenomenal e você é obrigada a gastar uma grana para fazê-lo ficar bom e nisso já investe um tanto para deixá-lo realmente bom. Sua mentalização funcionou. Isso mesmo: f-u-n-c-i-o-n-o-u. O "problema" veio para te impulssionar até o seu objetivo. E tudo acontece da melhor maneira: você tem dinheiro para pagar, te oeferecem condições e preços ótimos. Até aquele técnico que você achava fechadão e um tanto antipático, e que era o único no mometo para resolver o seu problema, se revela uma pessoa supermegablaster bacana à ponto de ficar com você por 3 horas para descobrirem juntos o que tem de errado e resolverem a melhor maneira de solucionar.

Resumindo: às vezes é preciso dar errado pra poder dar certo no final. Fé sempre.

3 de setembro de 2008

Houve uma época na qual eu resistia a mudança... Hoje entendo que além de necessárias elas são boas, pois sempre me levam pro lugar aonde preciso estar.

Hoje mudou o meu trabalho voluntário que passa a ser quinzenal. Assim: vou a cada 15 dias e meu chefe vai na semana em que não vou. Ele achou que assim o grupo aproveita melhor nós dois, que juntos estávamos nos anulando, e que também teremos oportunidade de nos dedicarmos a outras coisas sem ser um compromisso semanal. Achei bacana demais!

Porém, se algo não acontecer por lá até o final do ano acho que ele não vai querer retomar o grupo ano que vem e sozinha eu não posso levar o mesmo, pois dizem que compito(?) com o serviço de psicologia do hospital. Se quiser me manter voluntária terá de ser fazendo outra coisa.

Aguardemos...

2 de setembro de 2008

Então eu estou emagrecendo. Estava tão impossível me aguentar no peso no qual cheguei que tomei uma atitude. Porém não faço idéia do quanto emagreci, pois eu não peso. Não pesei para começar, não pesei em momento nenhum até agora, pesar é um estresse desnecessário no processo de eliminação do sobrepeso, ao menos para mim. Só sei que o que já eliminei de peso é tão significativo que pela primeira vez em muuuuuuuuuuuuuuitos anos menstruei e não tive hemorragia. Um ciclo absolutamente normal!!!

Viva euuuuuuuuuuu!