29 de junho de 2009

Luiz Antônio Gasparetto: arrogância: parte 1 - parte 2.

Vou deixar os links aqui, pois amanhã falarei sobre o assunto daquele jeito né? Como isso vem acontecendo na minha vida e a surpresa que foi ouvir justo hoje esse áudio.

28 de junho de 2009

É estranha essa sensação de que uma história acabou, pois já deu o que tinha de dar e te levou aonde era para levar, quando se trata da sua própria mãe...

26 de junho de 2009

Atestado de merecimento


Atesto para os devidos fins e perante todas as Leis Universais, que mereço todas as melhores coisas existentes no Universo. Mereço por fazer o meu melhor e por me amar e me aceitar, mesmo quando parece que não. Mereço simplesmente por ser criação de Deus e por Ele só querer o melhor para as suas criaturas. Porque Ele não nos cria para a dor e embora ela seja uns dos nossos caminhos possíveis, só o trilhamos por nossa escolha. Deus não nos obriga a nada. E mesmo que a dor também seja um bom caminho (todos eles o são), escolho evoluir pela inteligência e pelo amor a partir de hoje, pois preciso aprender por todas as minhas potencialidades.

Mereço o melhor por ter muito valor e tenho muito valor porque mesmo com meus erros e ignorância, não desisto nunca de aprender e de fazer o meu melhor. Estou sempre dando um jeito de seguir em frente.

Declaro que mereço e reconheço que o Universo me dá todas as melhores coisas e, principalmente, que a abundância, a prosperidade e a benevolência do Universo na minha vida são constantes e possuem as mais variadas formas. E que eu adoro todas as formas, de verdade! Elas enchem meu coração de alegria! Mas quando elas aparecem sob na forma de dinheiro, ai! Me faz delirar!

Declaro também que eu aceito todas as boas coisas vindas de Deus, mesmo quando, num primeiro momento, não as entendo como boas e fico triste. Mas a verdade é que esta tristeza também passará.



São Paulo, 30 de Outubro de 2008.

22 de junho de 2009

Nossa! Estava agora fazendo a parte da leitura dos meus exercícios matinais e no livro "O Extraordinário Poder da Intenção" - Ester & Jerry Hicks - me ocorreu um pensamento (na verdade uma construção de pensamentos), que me deixou emocionada e precisei colocar o teclado no colo e digitá-lo aqui no blog, a fim de não perdê-lo.

Diz o trecho: "As pessoas frequêntemente se equivocam quanto a seus papéis nesse magnífico processo de eterna expansão. Elas se consideram insignificantes no esquema maior das coisas. Algumas acreditam que Deus, ou um Poder Superior, criou tudo e que elas estão no planeta Terra trabalhando apenas para alcançar um estado mais divino ou para obter a aprovação Dele. Outras decidiram que não existe Deus e por isso não se esforçam para contribuir para o bem dos outros".

Lembrei que Alan Kardeck, no Livro "A Gênese" descreve Deus como uma "fonte criadora que jorra incessantemente". Seguindo nas suas explanações, percebemos que Deus não tem vontade própria, não do jeito que concebemos "vontade própria", pois a Sua vontade é que tenham vontade de utilizar Sua Energia Criadora constantemente. Conta que foi Jesus Cristo, secundado por outros espíritos da mesma esfera dele (em homenagem ao meu amigo Neto, cito a esfera pois ele adora o nome: esfera Crística*), quem deu forma à essa energia criando o planeta Terra e tudo o que está nele e é justamente por isso que Cristo é nosso governante planetário e tutor do nosso desenvolvimento.

O que entendi, lendo esse trecho, e nem sei explicar como - talvez um bloco de pensamento recebido - é que nós aprendemos que a criação foi algo que aconteceu no passado e que hoje, nós somos apenas consequência desse momento. Isso não é verdade: a criação segue acontecendo a cada instante e nós somos parte ativa dela, somos partículas da consciência Divina, e temos a função de seguir criando esse mundo através das nossas experiências. E por isso esse mundo abriga todos os estágios evolutivos! E é exatamente por isso que na bíblia, e em vários outros livros que "transcendentes", existe a afirmação: "somos Deuses". Entendem? Somos realmente Deuses!

Caracas!!!!

A criação não ficou lá atrás, nós não somos consequência passiva de nada; ela segue acontecendo nesse exato momento! Afff! Até chorei, pois isso é lindo por demais! A Energia segue jorrando constantemente e nós a manipulamos e criamos vários mundos dentro desse mundo: nossas realidades. Somos "células divinas" dotadas de consciência e expandindo essa consciência à medida que criamos o mundo.

Que alegria!!!

*Espiritos da Esfera Crística: todos oa grandes avatares que andaram pelo mundo, são espíritos dessa esfera e trabalharam com Jesus na materialização do planeta: Buda, Krishna, Francisco Cândido Xavier, Madre Tereza de Calcutá... Para citar apenas alguns dos mais conhecidos na atualidade.

17 de junho de 2009

E esse áudio do Gasparetto fala exatamente do que eu escrevi no post do dia 15, não é incrível?? Eu acho!

Áudio Luiz Antônio Gasparetto: Alta e baixa estima.

16 de junho de 2009

Quantas vezes escrevi aqui, ou enchi o saco dos meus amigos reclamando que eu não sou romântica? Infindáveis. Vivia dizendo que se montassem um curso de romantismo, eu me inscreveria e o faria com a máxima dedicação, pois acho lindo de morrer pessoas românticas que conseguem dizer o que lhes vai no coração no momento certo. Pensando bem, sempre é o momento certo para se ser romântico, não é mesmo minha gente?

Fato é que venho humildemente a esse blog comunicar o que constatei há algum tempo: sim, eu sou romântica! Açucaradamente romântica. Romântica de frases e presentinhos... De encaixar bem querer nos mínimos detalhes de uma relação. Romântica, romântica, romântica!

O fato é que eu vinha tentando ser, sem amor de fato. Querendo transformar paixão em algo mais. Descobri que não sei dizer "eu te amo" por dizer. Não sou capaz de prometer o que sei, não serei capaz de sentir por mais ninguém. Não desse jeito. Posso me apaixonar, como já me apaixonei, posso até amar, como já amei outros homens, e no entanto, nunca será para sempre. Para sempre é só ele.

Hoje conversando com um amigo, quando este disse pela milésima vez que novamente estou numa relação que tem a única função de me iludir, não disse-lhe que esteve sempre certo a meu respeito, mas olhando pelo ângulo errado. Sim, passei anos tentando me iludir, acreditando que tinha a capacidade de amar outro alguém, mas não tenho, simplesmente não tenho.

Amo e sou amada é só isso importa, pois tenho o que as pessoas passam a vida procurando e a maioria morre sem encontrar: um amor verdadeiro. Durante anos, muitos mesmo, fiz o que todo mundo diz que eu devia: esquecer, seguir em frente, reconstruir. Não adiantou nada. A cada vez que me pediram em casamento, imediatamente me perguntei o que aconteceria se eu casada, ele aparecesse me querendo e a resposta sempre foi instantânea e simples: largaria tudo para ir atrás dele. Por conta disso sempre respondi não. Por conta disso nunca investi de verdade em outras relações, mesmo quando pressionada. Sim, com o passar do tempo, essa era a pergunta que sempre me fazia quando queria me medir afetivamente.

Ainda não existiu homem capaz de possuir meu coração como ele possui. Conheci homens melhores e piores que ele; mais bonitos, mais sexys, mais cultos e mais ricos; Assim como mais feios, mais pobres, mais burros e até mais gostosos na cama... Porém nenhum é ele, entende? Nenhum faz com que eu sinta que o mundo finalmente voltou para o eixo quando me olha; ou esta paz que me habita desde que me redescobri amada. E sei que o sou por que ele também tentou de todos os jeitos viver sem mim, me esquecer e seguir em frente. E no entanto, nada foi capaz de fazer com que deixasse de sentir-se vazio na minha ausência. Nós sabemos ser felizes distantes um do outro. Sabemos. E, no entanto, nada se compara à felicidade que somos capazes de possuir quando estamos por perto.

Ele pode deixar de me amar e me mandar embora da vida dele... Pode. Mas isso não será o suficiente para que eu deixe de amá-lo. Vou precisar de muitas vidas para me esquecer até de que um dia ele existiu, para apagá-lo da minha essência, pois enquanto qualquer parte minha souber dele, vou amá-lo e querê-lo.

Nossa relação não é perfeita, mas não é ilusão.

14 de junho de 2009

Das coisas que me impressionam

Fico impressionada em como o mundo atual contribui para a morte da espontaneidade. Usuária do Twitter, um dia pensei: "logo, logo aparecerá por aqui alguém querendo ditar regras de etiqueta para os usuários", e não é que foi batata? No dia seguinte lá estava o Twittequeta.

Impressiona como sempre tem alguém que acha que as pessoas são incapazes de alto regulação, de gerenciar a si mesmos e, impressiona ainda mais ver que várias pessoas realmente se veem de forma tão infantilizada que acreditam precisar de alguém mais maduro para ditar-lhes regras.

E mais impressionada fico ainda com gente que não conhece uma ferramenta e execra a sua utilização. Já vi cada crítica boba feita ao Twitter, críticas que me fazem lembrar de quando assisti, anos atrás, um programa da Hebe e lá eles falavam da Internet e suas redes sociais, como algo que fosse alienar as pessoas do convívio social, mas com o detalhe de que quem debatia, não era usuário de redes. Adivinha se quem li criticando o Twitter, o utiliza?

O ser humano tem essa mania de fazer julgamentos apressados sobre qualquer coisa né? Da mesma forma como faz para si mesmo uma listinha das coisas que, considera, farão com que ele fique mais bonito aos olhos alheios, mais passível de ser amado. E geralmente o resultado é exatamente o oposto.

Porque a pessoa perde o que tem de mais precioso, que é a espontaneidade, a verdade da própria alma que acaba submersa numa série de convenções que faz com que as atitudes da pessoa exalem um tom de falsidade que, embora muitas vezes não possa ser claramente detectado, faz com que as pessoas se afastem, pois sentem "algo estranho e não confiável no ar".

E isso só acontece porque as pessoas abriram mão de pensar por si mesmas há muito tempo. Se vamos a uma festa divertida, as pessoas que provavelmente promoveram a diversão e serão lembradas com um sorriso e carinho no dia seguinte, serão aquelas que brilharam, e o fizeram justamente por não se sujeitarem às normas que apenas servem para fazer de todos nós pessoas morninhas e sem graça, mais uma rés na manada da mesmice. E é mais engraçado ainda perceber que, mesmo brilhando, ou pagando mico como muitos diriam, essas pessoas não fugiram a nenhuma regra de boa educação.

Comento isso aqui por ver que muitos dos males da sociedade atual, e de alguns amigos queridos, é justamente terem aberto mão de si mesmos para serem algo que, disseram-lhes, ficaria bem na foto. O x é que essa acaba sendo foto de um zumbi. Essa lista interminável de regras politicamente-corretas sobre como devemos pensar, sentir e agir, se já não matou, está matando, e cada dia mais, a alegria em viver, em descobrir, de ser, simplesmente ser. Faz com que a pessoa se sinta eterna e profundamente insatisfeita consigo e com o mundo. E tem como não ser se tudo passa a ser uma pincelada pálida de tão aquarelada das reais possibilidades da vida? Pior, essas pessoas começam a acreditar que exista algo capaz de descortinar-lhes novamente a vida em suas mais variadas cores, sem perceber que em sendo eles os mortos, não há amor ou morte capaz de trazê-los de volta à vida, pois amar e morrer, são atributo dos que vivem.

Adoraria fazê-los confiar em suas próprias almas. Que se permitissem amar e darem vexame. Tirarem fotografias absolutamente ridículas e colocarem-nas em álbuns e porta-retratos, simplesmente porque toda alma tem um lado brega e ridículo mesmo, mas que também é o único capaz de nos fazer rir até a barriga doer. De gravarem um vídeo cantando desafinado e a pleno pulmões aquela música que adoram e que lava a alma... De fazerem uma declaração de amor, piegas e pública sem se importarem se esse amor é ou não correspondido, pois bom mesmo é poder amar com liberdade e aceitação desse amor.

Fico pensando que se a nossa alma é a nossa real e irrevogável forma de ligação com Deus, se é a Sua representação em nós, Deus é um cara alegre, meio "bobo" e dado a pagar micos divertidos. O x é que nós O reprimimos e fizemos Dele um cara sério, vingativo e neurótico com essa nossa mania irritante de ditar regras. E como tudo o que reprimimos, Ele também volta à tona na forma de perversão e ai temos um Deus que parece sádico e sarcástico, com um humor tão negro que chega a ser cruel algumas vezes.

Assim, para mim, fica muito claro que antes de nos perguntarmos porque Deus está nos tratando de uma determinada forma, é melhor nos perguntarmos de que forma O temos tratado em nós. Com quase que absoluta certeza perceberemos que a falta de humor para com a vida é só nossa. E o pessimismo também. E assim sendo, não importa onde ou com quem estejamos, a vida será sempre insatisfatória e um vôo raso, ao invés de um rasante.

11 de junho de 2009

Acordei com o ciático doendo e achei por bem, para evitar crises como as que já tive, ficar em casa recolhida, já que vinha sem descanso algum há mais de 8 dias, o que é proibido para os que sofrem dele.

Também vinha pensando na situação financeira, que embora não seja ruim, ainda não chega perto do que quero que é poder respirar completamente despreocupada dos valores das contas e que eu não sei o que fazer para chegar nisso e nem sei se isso depende de mim, pois sei que a minha parte venho fazendo. Ai antes de dormir li num livro um exercício chamado "Entregar ao Gerente" que é um treino da percepção de que não vamos a lugar nenhum se não entregamos nossas vidas ao fluxo divino para que Ele nos realize. Hoje escolhi um áudio do Gasparetto para ouvir e adivinha só se o assunto não era exatamente o mesmo? Ok! Entendi claramente o recado! Coloco o áudio aqui pra vocês também aproveitarem-no.

Àudio Luiz Antônio Gasparetto: A conquista da Luz

10 de junho de 2009

É, eu sei que o blog está meio abandonado, mas têm sido tantas coisas nos últimos dias. Porém, mesmo com as crianças todas aqui, de sexta em diante pretendo voltar à minha programação normal.

Hoje mesmo tem a comemoração 2, com os sobrinhos que chegaram amuados, pois viram as fotos do bolo no Orkut, porém abriram um sorrisão quando eu disse que tinha um bolo para comer com eles.

Amanhã tem a comemoração 3, na verdade uma bebemoração, de tarde, lá no Bar Filial com quem não pode vir no Domingo e semana que vem tem mais uma lá no CRI, mas faz de conta que dessa eu nada sei... rs...

E nesse entre-meio eu vou pensando algumas coisas, por exemplo, em como é difícil permitir que os outros sejam o que são sem me incomodar com isso, mesmo que não me atinja diretamente. Uma das coisas que mais me incomoda é o povo pseudo polido e educado, que quer parecer bonzinho, só para não bancar as reações que suas atitudes podem suscitar se forem explicitados os seus reais motivos. Se você não tem coragem para assumir seus desejos, porque justifica com mentiras as suas atitudes? E o irritante é a pessoa achar que é "a esperta" e que o resto do mundo é idiota e nunca saberá os motivos por detrás... É, me irrita a arrogância em qualquer circunstância, mas quando ela vem envolta em pele de cordeiro, ai! Que ó-d-e-o! rs...

Porque é perverso né meu povo? Essas atitudes clamufadas, são extremamente perversas e maldosas, pois não permitem ao outro se proteger claramente da agressão sofrida, pois a pessoa fica perdida no meio da mensagem de duplo sentido. Perdão né? Mas quer ser do bem? Assuma o que faz e deixe os outros saberem quem você é. Não precisa ser perfeito mas, com certeza, não existe necessidade nenhuma de ser falso.

8 de junho de 2009


ÊÊÊÊÊ!

Parabéns pra mim!!!!!

Essa é a foto do bolo que comemorou e adoçou a comemoração do meu aniversário que foi ontem! Ops! A comemoração foi ontem, o aniversário é hoje.

2 de junho de 2009

Esse final de semana teve uma tônica, pois várias pessoas, e das mais variadas formas, me questionaram sobre a relação com a própria mediunidade e, principalmente, como confiar em seu processo mediúnico e naquilo que se manifesta através dele.

Muitos podem julgar que a mediunidade é uma benção, algo que torna aqueles que a possuem especiais, porém não conheço um só médium que, possuindo um mínimo de bom-senso, tenha passado tranquilamente pela sua iniciação e desenvolvimento. Ela pode ser uma benção, mas é daquelas que estilhaçam vidros e muitas vezes nos fere...

É verdade: ninguém pediu para ser médium, simplesmente se é. E a maioria de nós o somos, em maior ou menor grau, posto que existem várias modalidades mediúnicas, sendo que algumas delas são muito sutis, como a premonição, por exemplo. Aquelas pessoas que sentem que algo vai acontecer e acontece mesmo? Essa. Mas "a porca torce o rabo" quando se é médium de incorporação e a dúvida é, 99% das vezes, baseada em: "quem é que fala? Eu, ou realmente há um espírito que fala através de mim"?

Quando me fizeram a pergunta nas primeiras vezes, não respondi por, sinceramente, não saber como fazê-lo. Foi apenas depois de escutá-la por quatro vezes que uma resposta começou a se formar em mim. Comecei por pensar que se somos todos espíritos, sempre será um que falará através do médium, mesmo que seja o dele. Não, não é uma resposta no estilo Seu Lunga, acompanhe meu raciocínio: se nos acreditamos que temos uma vida que se traduz em vários estados de consciência, várias encarnações e que cada uma dessas passagens entre astral e corpo físico traduzem uma personalidade que vai se modificando conforme vai aprendendo, é bem possível que num dado momento especial, uma dessas personalidade emerja para falar exatamente de um aprendizado, vivência e conhecimento do qual tem domínio e que, por ser desnecessário nessa vida, por estarmos desenvolvendo outras aptidões, ficou ali, depositado no inconsciente, mas em estado latente. O Carlos Zara, ator e também espiritualista, uma vez falou disso numa entrevista no JÔ Onze e Meia.

Isso me leva a minha primeira conclusão e esta me leva a algo que minha Entidade Guia repete incessantemente nas suas manifestações, assim como todo espiritualista sério também o diz: não importa quem diz o quê, importa apenas o que é dito. Ou seja: o nome, a entidade, tudo pode ser um engano, uma encenação proposital, mesmo que praticada por uma personalidade não física e diferente de nós. A única coisa que realmente importa e a qual temos de nos ater tanto enquanto médium, quanto enquanto aquele que ouve é o conteúdo da mensagem. É esse que deverá ser avaliado, analisado, pesado e nos dirá, com segurança, do que estamos sendo mensageiros. A mensagem é realmente boa, faz bem, ajuda as pessoas como se propõe? Então, de verdade, que importa quem a disse? Não existe ai uma necessidade do médium de favorecer o próprio ego, ou, mais provável, um desvalor quanto aos seus próprios aprendizados espirituais?

A segunda conclusão a que cheguei e a mais importante ao meu ver, e ai partindo da minha própria experiência na trajetória mediúnica - também passei muitos anos duvidando - foi a de que a credibilidade na sua própria mediunidade é, em verdade, a credibilidade na sua própria alma. Isso porque, sempre, a primeira será uma expressão pura da sua relação com a segunda. É a confiança que você tem na sua alma que se traduz na sua mediunidade. Pois sua alma não se expressa em palavras, mas sim em emoções, intuições e percepções extra-corpóreas e corporais, para as quais há de se estar plenamente aberto para permitir e compreender. E, infelizmente, não há nada que ninguém - entidade física ou não física - possa fazer, ensinar, dizer, para que facilite esse processo que é único e só pode ser promovido por você.

1 de junho de 2009

Aniversário chegando e algumas pessoas começam a me perguntar o que quero de presente, então fiz aui uma listinha de sugestões:

  1. Sabonetes, cremes e etc. com cheiros cítricos. A linha Est tem me agradado demais!
  2. Brincos!
  3. Edredon!
  4. Velas, coisinhas aromáticas e afins;
  5. Livros! Sugestões:
;-)


Up-date: Eba! Da lista de presentes já ganhei o edredon e o livro Lua Nova!!! Feliz, feliz, feliz como pinto no quintal de terra! rs..