19 de agosto de 2007

Às vezes não é fácil. Às vezes é até mesmo muito difícil e tenho de usar MUITO auto-controle para não fazer um barraco homérico. Daqueles que poucas vezes fiz na vida, mas quando fiz ficou gravado na memória de quem viu. Então, mesmo quando o ar está escasso, o peito arfante por conta da respiração ofegante, eu consigo respirar bem fundo e dar um sorriso plácido.

Tudo na vida tem um fim. Tudo. E esse não pode estar muito longe agora, mesmo que as pessoas ajam como se as situações fossem eternas.

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