Minha mãe nunca disse "eu te amo" para ninguém. Nem para meu pai, nem para os filhos, sequer para a sua própria mãe. Para ela palavras "o vento leva" e o que comprova o amor são atitudes. E justifica: "seu pai vivia me dizendo "eu te amo" e, no entnato, nunca deixou de seguir atrás de um rabo-de-saia. Ao ouvir isso pensei: "foi atrás do 'eu te amo' que não ouvia em casa". A argumentação da minha mãe seria minimamente plausível, se ela fosse alguém afetivo, que transborda afeto em gestos, carinhos, mas não é. Dura com gestos, palavras e qualquer demonstração de afeto. Uma bruta mesmo. E digo isso com todo amor e respeito que lhe tenho.
Meu pai era um ser híbrido: tinha capacidade para o afeto e palavras afetivas - habilidade essa que falta à minha mãe - porém também sabia ser bruto como ninguém quando lhe interessava. Eu o vi ser afetivo com minha irmã, é por isso que sei que ele o era, não por vivência própria. Do meu pai conheci apenas a brutalidade. Para ele "eu tinha a péssima mania de me atirar nos braços das pessoas, querer beijos", desde muito nova. E se durante muitos anos me senti mal com isso, já fazem outros tantos que isso não me machuca mais. Porque um dia entendi que amor é assim mesmo: você sente, mas nunca da mesma forma, mesmo que a sociedade insista em dizer que pais devem amar seus filhos de forma igual.
Diante desse quadro restou saber o que fazer de mim, podada que fui ao longos da infância, o que me fez chegar à adolescência sem saber muito como demonstrar e dizer para as pessoas que eu gostava delas. Lembro que aos 14 anos conversei com uma amiga sobre isso, a Claudinha. Eu invejava sua espontaneidade afetiva e o resultado disso nas pessoas; pedi que me ensinasse, pois tinha certeza que não queria ser como minha mãe, nem tampouco como meu pai. O que ela me disse foi muito simples: "se você quer, faça acontecer. Beije e abrace, ande de mãos dadas mesmo com as amigas. Vai ser difícil no começo, mas um dia você vai estar fazendo isso com naturalidade". Me determinei e comecei, mas não foi fácil. Eu tinha toda uma inibição, além do olhar repreendedor dos meus pais que carregava na mente.
Aos 16 comecei terapia e um grupo de movimento que me ajudou por demais no contato físico com outras pessoas, que até por outras questões pessoais, principalmente com o masculino, era muito complicado. Foram 3 anos de treino, todas as sextas-feiras. Foi lá que o Gilberto identificou e me ajudou a desenvolver o abraço que todas as pessoas elogiam. Toda sexta-feira, terminado o grupo, a gente se despedia abraçando os demais participantes. Era um abraço real que tinha a intenção de agradecer por a pessoa ter estado no grupo e compartilhado de momentos tão íntimos e delicados, muitas vezes, nos ajudando a superar dificuldades. E o Gilberto ficava na expectativa do meu abraço e sentia tanto prazer nessa hora, que o mantinha por um bom tempo e no começo sempre dizia: "isso, se entrega! Deixa a energia vir para os braços, para o peito; isso! Agora o coração. É isso mulher! Teu abraço é especial, pois você abraça de coração aberto". Pode parecer estranho a muita gente, mas sim, eu aprendi a demonstrar afeto nos muitos anos de terapia e trabalhos corporais. Um trabalho muitas vezes árduo, pois você tem de superar toda a aversão que muitas vezes sente e a vontade de sair correndo, ou de que um buraco abra e você se enfie nele.
Sei que muitas pessoas que me vêm hoje em dia acham que minha afetividade é natural, mas não é: é fruto de muito treino e terapia; de muito choro e superação. Também entram nessa lista outras habilidades que desenvolvi e traumas que superei. Afinal não foi àtoa que fiz 15 anos de terapia. É, não foram 15 dias, nem 15 meses; FORAM 15 ANOS mesmo. Dos 16 aos 30 anos ralei muito emocionalmente para chegar onde cheguei, porque terapia não é fácil e nem indolor, embora seja bom.
O resultado prático disso tudo que escrevi acima é que, afetivamente, quero tudo. Quero palavras e gestos de amor. Não quero meio pacote; me contentar só com uma parte. Quero ouvir "eu te amo" e sentir que sou realmente amada. Quero gestos de amor, demonstrações de carinho, mimo e buquês de rosas vermelhas. Não preciso ser melada, é verdade, e nem faz meu tipo. Eu mesma não sou de melar ninguém, porém quem amo não fica sem gestos e palavras de carinho constantes. E isso porque aprendi ao longo dos anos, que não ter nunca nenhuma palavra doce, nenhum gesto carinhoso não me alimenta ou motiva a permanecer na relação. Críticas podem até ser boas, mas como tudo, em excesso, só destroem.
O mais importante é que viver meus pais foi bom. Talvez tenha vindo deles o maior aprendizado que poderei esperar nessa vida e que é justamente entender que as pessoas podem me amar sem nunca conseguirem demonstrar isso com gesto e palavras doces. E que se eu não tive alternativa com meus pais, nas minhas demais relações posso entender e aceitar que a pessoa seja assim, mas posso também escolher não conviver, pois é algo que no dia-a-dia me machuca muito.
24 de setembro de 2009
19 de setembro de 2009
15 de setembro de 2009
É chato, muito chato
Gente, vamos falar hoje de coisas chatas? Vou contar algumas das coisas que acho chatas, muito chatas e fui cortando aos poucos da minha vida, lentamente, muito mais para evitar ferir a suscetibilidade alheia do que por qualquer outro motivo, pois por incrível que pareça, além das pessoas não sacarem que é uma postura chata, ainda se magoam por você dizer-lhes não.
É chato, muito chato quando você pede para alguém fazer algo por você só para se manter no seu conforto. Aquele copo d'água que sentado no sofá você pede para pessoa sentada ao seu lado ir buscar? Pois. Chato, muito chato. Desagradável mesmo. Principalmente por trazer implícita a crença de que você acredita que o seu descanso vale mais do que o da outra pessoa. E aqui se aplicam também todas aquelas coisas que você não faz por motivos pessoais, que pode ser até uma certa dificuldade, ou ignorância e desconhecimento de causa e transfere para as outras pessoas na forma de "pedir um favor". Se você não quer gastar seu tempo desenvolvendo uma habilidade, o que te leva a crer que pode gastar o tempo de outra pessoa com isso, mesmo que essa outra pessoa já tenha essa habilidade desenvolvida? Porque, sim, ela pode levar menos tempo na execução, mas estará deixando de dedicar-se a qualquer outra coisa do seu próprio interesse para dedicar-se a você em algo que você mesmo não está disposto a investir seu tempo, então não, né meu povo? Se esforce, peça ajuda, mas nada de querer gastar o tempo dos outros em coisas que você pode fazer por si mesmo.
Outra coisa chata, muito chata é querer enfiar suas verdade goela abaixo dos outros. Se você conta algo a alguém o está autorizando que lhe dê sua opinião, está abrindo-se ao diálogo, o que não implica na imposição de idéias por nenhuma das partes. As suas idéias são as suas idéias, porém não isso não significa que elas não possam ser ampliadas por uma visão diferente. No entanto, "ampliar" é bem diferente de querer, a qualquer custo, que o outro negue a própria percepção tomando o que você acredita como verdade absoluta e inquestionável, só porque é dita por você. Não respeitar o direito alheio de ser e ver o que bem entende é chato, muito chato. Porém também é extremamente chato contar algo esperando que o outro sempre bata palmas para tudo o que você diz e acha. Se quer unanimidade grave um vídeo ou fale na frente do espelho.
Mais uma das coisas chatas, muito chatas: mimimi constante. Minha gente: as pessoas gostam é de quem está bem, quem tem alegria e sorrisos a distribuir. Bom-humor, alegria, e boa disposição são atrativos irresistíveis e conquistam qualquer um. Toleramos um amigo em situação difícil - ou vários - porque sabemos que são momentos que passam, por circunstâncias podem até durar um pouco mais, mas passam. Se a pessoa é dada a reclamar de tudo e sempre está com problemas, de baixo astral e deprimida, não rola. Primeiro porque a pessoa está contando com compaixão e pena para atrair a atenção sobre si quando no fundo o que deseja é despertar amor. Vai não. Segundo por que o que receberá é uma espécie de esmola que, como toda caridade, tem dia de cessar e então essa pessoa vai acabar é só, uma vez que essa postura é MUITO chata. Mimimi é um ótimo repelente de gente.
Porém, contudo, todavia, portanto e porquanto também é chato, muito chato, a pessoa que quer agradar excessivamente para conquistar os outros. Alegria excessiva, bom-humor excessivo, bondade excessiva, disponibilidade excessiva cheiram à falsidade e têm efeito contrário ao desejado. Isso porque denotam uma auto-estima rebaixada. Só quem não acredita na própria autenticidade como suficiente para conquistar os outros é tão bonzinho assim. Somos todos seres sujeitos a dor-de-barriga, mal-humor, TPM e etc. Não gostamos de todas as mesmas coisas que todos à nossa volta gostam, tão pouco deixamos de ter opiniões diferentes. Ser extremamente cordato é chato por não desafiar, não ampliar possibilidades, não convidar à superação. Todos gostamos de nos superar, de desvendar aspectos desconhecidos e de evoluir e é apenas a diversidade que nos possibilita isso. Não é à toa que existe um ditado popular que diz exatamente que "toda unanimidade é burra".
Outra coisa chata, muito chata, é gente que só quer falar de si. Não, não tem desculpa. Todos queremos ouvir e sermos ouvidos e nada pior que aquela pessoa que te apressa na conversa só para poder falar de si. Falta quase dizer: "acabou? Posso voltar a falar de mim depois desses longos 15 minutos que lhe cedi"? E, geralmente, essas são as mesmas pessoas que mais reclamam que os outros só falam deles. E o fazem justamente porque estarem extremamente ligados na própria necessidade de falarem sobre si mesmos... Hã, captaram? O interesse real pelo outro é perto de zero e ele só consta mesmo como pinico, pois é óbvio que alguém assim vai desfiar um rosário de lamúrias no seu ouvido.]
Se você se identificou com alguma das alternativas - ou todas - e reclama que não tem amigos e vive só, a solução é só uma: deixe de ser chato!
Gente, vamos falar hoje de coisas chatas? Vou contar algumas das coisas que acho chatas, muito chatas e fui cortando aos poucos da minha vida, lentamente, muito mais para evitar ferir a suscetibilidade alheia do que por qualquer outro motivo, pois por incrível que pareça, além das pessoas não sacarem que é uma postura chata, ainda se magoam por você dizer-lhes não.
É chato, muito chato quando você pede para alguém fazer algo por você só para se manter no seu conforto. Aquele copo d'água que sentado no sofá você pede para pessoa sentada ao seu lado ir buscar? Pois. Chato, muito chato. Desagradável mesmo. Principalmente por trazer implícita a crença de que você acredita que o seu descanso vale mais do que o da outra pessoa. E aqui se aplicam também todas aquelas coisas que você não faz por motivos pessoais, que pode ser até uma certa dificuldade, ou ignorância e desconhecimento de causa e transfere para as outras pessoas na forma de "pedir um favor". Se você não quer gastar seu tempo desenvolvendo uma habilidade, o que te leva a crer que pode gastar o tempo de outra pessoa com isso, mesmo que essa outra pessoa já tenha essa habilidade desenvolvida? Porque, sim, ela pode levar menos tempo na execução, mas estará deixando de dedicar-se a qualquer outra coisa do seu próprio interesse para dedicar-se a você em algo que você mesmo não está disposto a investir seu tempo, então não, né meu povo? Se esforce, peça ajuda, mas nada de querer gastar o tempo dos outros em coisas que você pode fazer por si mesmo.
Outra coisa chata, muito chata é querer enfiar suas verdade goela abaixo dos outros. Se você conta algo a alguém o está autorizando que lhe dê sua opinião, está abrindo-se ao diálogo, o que não implica na imposição de idéias por nenhuma das partes. As suas idéias são as suas idéias, porém não isso não significa que elas não possam ser ampliadas por uma visão diferente. No entanto, "ampliar" é bem diferente de querer, a qualquer custo, que o outro negue a própria percepção tomando o que você acredita como verdade absoluta e inquestionável, só porque é dita por você. Não respeitar o direito alheio de ser e ver o que bem entende é chato, muito chato. Porém também é extremamente chato contar algo esperando que o outro sempre bata palmas para tudo o que você diz e acha. Se quer unanimidade grave um vídeo ou fale na frente do espelho.
Mais uma das coisas chatas, muito chatas: mimimi constante. Minha gente: as pessoas gostam é de quem está bem, quem tem alegria e sorrisos a distribuir. Bom-humor, alegria, e boa disposição são atrativos irresistíveis e conquistam qualquer um. Toleramos um amigo em situação difícil - ou vários - porque sabemos que são momentos que passam, por circunstâncias podem até durar um pouco mais, mas passam. Se a pessoa é dada a reclamar de tudo e sempre está com problemas, de baixo astral e deprimida, não rola. Primeiro porque a pessoa está contando com compaixão e pena para atrair a atenção sobre si quando no fundo o que deseja é despertar amor. Vai não. Segundo por que o que receberá é uma espécie de esmola que, como toda caridade, tem dia de cessar e então essa pessoa vai acabar é só, uma vez que essa postura é MUITO chata. Mimimi é um ótimo repelente de gente.
Porém, contudo, todavia, portanto e porquanto também é chato, muito chato, a pessoa que quer agradar excessivamente para conquistar os outros. Alegria excessiva, bom-humor excessivo, bondade excessiva, disponibilidade excessiva cheiram à falsidade e têm efeito contrário ao desejado. Isso porque denotam uma auto-estima rebaixada. Só quem não acredita na própria autenticidade como suficiente para conquistar os outros é tão bonzinho assim. Somos todos seres sujeitos a dor-de-barriga, mal-humor, TPM e etc. Não gostamos de todas as mesmas coisas que todos à nossa volta gostam, tão pouco deixamos de ter opiniões diferentes. Ser extremamente cordato é chato por não desafiar, não ampliar possibilidades, não convidar à superação. Todos gostamos de nos superar, de desvendar aspectos desconhecidos e de evoluir e é apenas a diversidade que nos possibilita isso. Não é à toa que existe um ditado popular que diz exatamente que "toda unanimidade é burra".
Outra coisa chata, muito chata, é gente que só quer falar de si. Não, não tem desculpa. Todos queremos ouvir e sermos ouvidos e nada pior que aquela pessoa que te apressa na conversa só para poder falar de si. Falta quase dizer: "acabou? Posso voltar a falar de mim depois desses longos 15 minutos que lhe cedi"? E, geralmente, essas são as mesmas pessoas que mais reclamam que os outros só falam deles. E o fazem justamente porque estarem extremamente ligados na própria necessidade de falarem sobre si mesmos... Hã, captaram? O interesse real pelo outro é perto de zero e ele só consta mesmo como pinico, pois é óbvio que alguém assim vai desfiar um rosário de lamúrias no seu ouvido.]
Se você se identificou com alguma das alternativas - ou todas - e reclama que não tem amigos e vive só, a solução é só uma: deixe de ser chato!
12 de setembro de 2009
Eu gosto tanto do refrão dessa música... A letra é bem triste, mas o refrão é uma forma tão bonita de dizer: eu te amo. Talvez porque amo Girassol... Enfim, adoro essa música:
O Girassol
IRA!
Composição: Edgard Scandurra
Eu tento me erguer
Às próprias custas
E caio sempre nos seus braços
Um pobre diabo é o que sou...
Um girassol sem sol
Um navio sem direção
Apenas a lembrança
Do seu sermão...
Você é meu sol
Um metro e sessenta e cinco
De sol
E quase o ano inteiro
Os dias foram noites
Noites para mim...
Meu sorriso se foi
Minha canção também
Eu jurei por Deus
Não morrer por amor
E continuar a viver...
Como eu sou um girassol
Você é meu sol...(3x)
Eu tento me erguer
Às próprias custas
E caio sempre nos seus braços
Um pobre diabo é o que sou...
Um girassol sem sol
Um navio sem direção
Apenas a lembrança
Do seu sermão...
Morro de amor
E vivo por aí
Nenhum santo
Tem pena de mim...
Sou agora
Um frágil cristal
Um pobre diabo
Que não sabe esquecer
Que não sabe esquecer...
Como eu sou um girassol
Você é meu sol...(4x)
O Girassol
IRA!
Composição: Edgard Scandurra
Eu tento me erguer
Às próprias custas
E caio sempre nos seus braços
Um pobre diabo é o que sou...
Um girassol sem sol
Um navio sem direção
Apenas a lembrança
Do seu sermão...
Você é meu sol
Um metro e sessenta e cinco
De sol
E quase o ano inteiro
Os dias foram noites
Noites para mim...
Meu sorriso se foi
Minha canção também
Eu jurei por Deus
Não morrer por amor
E continuar a viver...
Como eu sou um girassol
Você é meu sol...(3x)
Eu tento me erguer
Às próprias custas
E caio sempre nos seus braços
Um pobre diabo é o que sou...
Um girassol sem sol
Um navio sem direção
Apenas a lembrança
Do seu sermão...
Morro de amor
E vivo por aí
Nenhum santo
Tem pena de mim...
Sou agora
Um frágil cristal
Um pobre diabo
Que não sabe esquecer
Que não sabe esquecer...
Como eu sou um girassol
Você é meu sol...(4x)
8 de setembro de 2009
Outro dia analisando com uma amiga o porque de eu ter tanto amigo gay, a conclusão foi que se não é assim, eu acabava me enrolando com o cabra. Duas semanas depois, conversando com Guilherme Bracco sobre uma terceira pessoa, ele lasca:
- Minha "fílea", homem que se aproxima de você, só duas possibilidades: ou é gay, ou quer te comer.
Olhei para ele com os olhos arregalados pelo mais genuíno espanto:
- Meu Deus! Eu bem cheguei a essa conclusão dias atrás!!! Você já sabia disso há quanto tempo?
- Eu? Há anos, muitos anos!
- E porque nunca me disse?
- E eu lá sabia que você não sabia?
- Pois! Mas não sabia! Só descobri isso há duas semanas!!!
É, sou lenta para algumas fichas... Mas é muito bom saber que mais alguém percebe as mesmas coisas que a gente né? Sinal que não estou vendo demais, nem tão pouco me superestimando.
- Minha "fílea", homem que se aproxima de você, só duas possibilidades: ou é gay, ou quer te comer.
Olhei para ele com os olhos arregalados pelo mais genuíno espanto:
- Meu Deus! Eu bem cheguei a essa conclusão dias atrás!!! Você já sabia disso há quanto tempo?
- Eu? Há anos, muitos anos!
- E porque nunca me disse?
- E eu lá sabia que você não sabia?
- Pois! Mas não sabia! Só descobri isso há duas semanas!!!
É, sou lenta para algumas fichas... Mas é muito bom saber que mais alguém percebe as mesmas coisas que a gente né? Sinal que não estou vendo demais, nem tão pouco me superestimando.
7 de setembro de 2009
Reclamaram que esse blog anda chato de um tempo para cá e como a reclamação, embora indireta partiu de alguém de quem eu gosto bastante, vou me esforçar pra falar menos da Lei da atração e mais das coisas da minha vida, ou das minhas impressões sobre ela.
Para (re)começar vou contar que o ex que ligava bêbado (Oi Rê! rs), ligou sóbrio dessa vez. E eu bem achei que a gente seria poupado de, mais uma vez, conversar sobre o porque não vamos ficar juntos e casar, como ele insiste em dizer que será nosso destino. Mas teve jeito não e a conversa embora divertida, descambou para o "a gente".
Foi bom porque, sóbrio, provavelmente ele lembra de tudo depois e acho que, então, foi mesmo a última vez que falamos disso. Ruim porque desde então ele não fala mais comigo pelo MSN ou Orkut. É, nunca é bom ouvir que não vai rolar. Ouvir que a pessoa que você acha que mais combina com você no mundo, tem certeza que ela combina é com outro.
E a conversa ainda teve umas revanches da minha parte, digamos assim, pois há 3 anos atrás, eu, num momento de carência absoluta pensei: "será que não sou louca em deixar esse homem passar? Acho que nunca vou encontrar outro alguém que me ame como ele ama, pois taí um cabra insistente, melhor tentar ser feliz com ele, quem sabe com o tempo também não venha a amá-lo profundamente?" e então, aceitei tentar de novo. Combinamos de nos encontrar no dia seguinte e ele simplesmente ligou desmarcando as 8:00 hrs da manhã, aliás como já tinha feito outras vezes, só que nessas eram apenas encontros comuns. Quando ligou duas semanas depois, a conversa foi diferente e ele confessou que tinha certeza que eu o faria sofrer um monte novamente e por isso acabava não se aproximando. No fundo ele sempre soube que nunca correspondi ao seu amor como deveria ser.
Então, no meio da conversa, enchi mesmo a boca para dizer que ele se fodeu, pois a última chance que teve jogou pela janela. Nunca disse que sou santa né? Ele ainda argumentou que não veio porque não acreditou em mim, pois não viu meus olhos, meu jeito dizendo que a gente ia ficar junto e teve de ouvir de volta que não viu porque ele não compareceu ao compromisso marcado comigo, se tivesse vindo, se não fosse um bundão, teria visto. Ele foi obrigado a admitir e ficar quieto.
Também expliquei pela milésima vez que não pretendia acabar o namoro, pois embora eu não fosse absolutamente maluca por ele, eu gostava dele e do nosso namoro. Porém ele se tornou tão ciumento e implicante, que quando recomeçou a discussão de sempre pois não íamos ficar os dois trancados no quarto dele que era o que ele queria, vi que ele jamais ia cumprir a promessa de parar de brigar por bobagens e resolvi terminar. Assim, questão de 5 minutos entre decidir e fazer.
Essa não é uma conversa fácil de ter nem para mim que, supostamente, estava na posição mais confortável, até mesmo porque não tem como não ficar embevecida pelas coisas que ele fala e lembra a meu respeito. Coisas que eu, por dar menos importância, esqueci; como algumas situações nas quais transamos porque eu provoquei e os momentos ou lugares não eram, digamos assim, totalmente adequados. O ego fica todo pirilampo quando você escuta o cabra dizendo que gostaria de ir para cama com você de novo e os motivos pelo qual ele quer isso. Mas é vaidade né? Vaidade pura. Você sabe que ama outra pessoa e tem por aquela um carinho tão grande que é melhor não fazer isso com ninguém, muito menos consigo mesma. Eu não posso impedir que ele seja apaixonado por mim, nem que ele ligue para me dizer isso, porém tenho o dever de não deixar ele se iludir quanto a gente ter alguma chance. Agora não temos mais.
Também fui sincera em dizer que foi melhor mesmo a gente não ter casado, pois eu teria largado dele se um dia o outro aparecesse separado e me querendo, e ai foi a gente rir, quando a ficha dele caiu e ele acabou dizendo que é sorte dele então ser bundão em relação à mim... Porém não é isso. Se eu tivesse casado com ele, acho que o outro não ia retornar para a minha vida nesse momento, mesmo porque eu não permitiria isso. No entanto, hoje tenho consciência da minha incapacidade de amar plenamente outro homem que não seja o meu e, então, prefiro não entrar numa relação onde sei que não posso oferecer o que a pessoa merece receber: a possibilidade de vir a ser amado plenamente.
Como o ex lê esse blog, o intento aqui é dizer-lhe mais uma vez que ele sempre terá um capítulo muito especial na minha história. Que tem uma coisa que como homem, até hoje, só ele me fez entender e que é o significado de se fazer "amor" e que isso jamais vou esquecer. E que é em nome disso que prefiro manter a distância e o respeito que sempre tive por ele. A gente pode se encontrar, mas será apenas como amigos e eu vou esperar o tempo que ele precisar pra fazer isso de forma confortável para ele.
Para (re)começar vou contar que o ex que ligava bêbado (Oi Rê! rs), ligou sóbrio dessa vez. E eu bem achei que a gente seria poupado de, mais uma vez, conversar sobre o porque não vamos ficar juntos e casar, como ele insiste em dizer que será nosso destino. Mas teve jeito não e a conversa embora divertida, descambou para o "a gente".
Foi bom porque, sóbrio, provavelmente ele lembra de tudo depois e acho que, então, foi mesmo a última vez que falamos disso. Ruim porque desde então ele não fala mais comigo pelo MSN ou Orkut. É, nunca é bom ouvir que não vai rolar. Ouvir que a pessoa que você acha que mais combina com você no mundo, tem certeza que ela combina é com outro.
E a conversa ainda teve umas revanches da minha parte, digamos assim, pois há 3 anos atrás, eu, num momento de carência absoluta pensei: "será que não sou louca em deixar esse homem passar? Acho que nunca vou encontrar outro alguém que me ame como ele ama, pois taí um cabra insistente, melhor tentar ser feliz com ele, quem sabe com o tempo também não venha a amá-lo profundamente?" e então, aceitei tentar de novo. Combinamos de nos encontrar no dia seguinte e ele simplesmente ligou desmarcando as 8:00 hrs da manhã, aliás como já tinha feito outras vezes, só que nessas eram apenas encontros comuns. Quando ligou duas semanas depois, a conversa foi diferente e ele confessou que tinha certeza que eu o faria sofrer um monte novamente e por isso acabava não se aproximando. No fundo ele sempre soube que nunca correspondi ao seu amor como deveria ser.
Então, no meio da conversa, enchi mesmo a boca para dizer que ele se fodeu, pois a última chance que teve jogou pela janela. Nunca disse que sou santa né? Ele ainda argumentou que não veio porque não acreditou em mim, pois não viu meus olhos, meu jeito dizendo que a gente ia ficar junto e teve de ouvir de volta que não viu porque ele não compareceu ao compromisso marcado comigo, se tivesse vindo, se não fosse um bundão, teria visto. Ele foi obrigado a admitir e ficar quieto.
Também expliquei pela milésima vez que não pretendia acabar o namoro, pois embora eu não fosse absolutamente maluca por ele, eu gostava dele e do nosso namoro. Porém ele se tornou tão ciumento e implicante, que quando recomeçou a discussão de sempre pois não íamos ficar os dois trancados no quarto dele que era o que ele queria, vi que ele jamais ia cumprir a promessa de parar de brigar por bobagens e resolvi terminar. Assim, questão de 5 minutos entre decidir e fazer.
Essa não é uma conversa fácil de ter nem para mim que, supostamente, estava na posição mais confortável, até mesmo porque não tem como não ficar embevecida pelas coisas que ele fala e lembra a meu respeito. Coisas que eu, por dar menos importância, esqueci; como algumas situações nas quais transamos porque eu provoquei e os momentos ou lugares não eram, digamos assim, totalmente adequados. O ego fica todo pirilampo quando você escuta o cabra dizendo que gostaria de ir para cama com você de novo e os motivos pelo qual ele quer isso. Mas é vaidade né? Vaidade pura. Você sabe que ama outra pessoa e tem por aquela um carinho tão grande que é melhor não fazer isso com ninguém, muito menos consigo mesma. Eu não posso impedir que ele seja apaixonado por mim, nem que ele ligue para me dizer isso, porém tenho o dever de não deixar ele se iludir quanto a gente ter alguma chance. Agora não temos mais.
Também fui sincera em dizer que foi melhor mesmo a gente não ter casado, pois eu teria largado dele se um dia o outro aparecesse separado e me querendo, e ai foi a gente rir, quando a ficha dele caiu e ele acabou dizendo que é sorte dele então ser bundão em relação à mim... Porém não é isso. Se eu tivesse casado com ele, acho que o outro não ia retornar para a minha vida nesse momento, mesmo porque eu não permitiria isso. No entanto, hoje tenho consciência da minha incapacidade de amar plenamente outro homem que não seja o meu e, então, prefiro não entrar numa relação onde sei que não posso oferecer o que a pessoa merece receber: a possibilidade de vir a ser amado plenamente.
Como o ex lê esse blog, o intento aqui é dizer-lhe mais uma vez que ele sempre terá um capítulo muito especial na minha história. Que tem uma coisa que como homem, até hoje, só ele me fez entender e que é o significado de se fazer "amor" e que isso jamais vou esquecer. E que é em nome disso que prefiro manter a distância e o respeito que sempre tive por ele. A gente pode se encontrar, mas será apenas como amigos e eu vou esperar o tempo que ele precisar pra fazer isso de forma confortável para ele.
5 de setembro de 2009
É fato que muito ainda existe em mim para aprender, porém não posso negar que as transformações que já me ocorreram até o presente momento em função do aprofundamento na prática dos princípios da "Lei da Atração" trouxeram-me resultados que, espero, perdurem minimamente por toda essa vida.
A semana poderia não ter sido nada fácil com gastos inesperados e mais um HD perdido, porém como mantive firme o propósito de me manter no bem-estar, foi cômodo lidar com todas as questões, pois o coração em nenhum momento ficou perturbado. É claro que a mente deu lá uma ou duas cutucadas, mas está cada vez mais fácil dizer-lhe: "se aquiete, pois isso é facilmente resolvido, e se não é, se inquietar por que mesmo"?
Não creio que tenha virado uma pessoa absolutamente zen, sequer sei se um dia chegarei a esse estado - "será que alguém é absolutamente zen nesse mundo"? Mas é fato que me sinto muito mais lúcida ao observar as circunstâncias e seus contextos, menos dramática e isso faz com que eu sofra menos, bem menos, quase nada.
Quando o sofrimento bate à porta, tenho procurado praticar o perdão. Isso mesmo; sento-me, respiro fundo e dano a perdoar a mim e aos outros, até mesmo circunstâncias e fatos da vida, até que me sinta bem novamente, minimamente em paz.
Algumas coisas e pessoas têm o poder de mexer negativamente comigo ainda. Assim como fatos e circunstâncias. Porém meu trabalho pessoal é para que isso chegue ao mínimo possível. E isso porque concordo plenamente com algumas das coisas que tenho lido, a principal delas: "não adianta querermos um mundo melhor se a energia que oferecemos ao nosso mundo é a da tristeza, revolta, insatisfação. Só contribuímos positivamente para algo se oferecermos alegria, paz amor e equilíbrio".
Outra noção que venho desenvolvendo - e da qual gosto muito, embora seja muito difícil - é aquela que surge da percepção de que o mundo abriga mesmo todos os valores e jeitos de ser e que é assim porque é assim que a gente consegue saber o que quer e a reconhecer do que é feito a nossa essência: pelo contraste. Nunca houve, e parece-me, nunca existirá mesmo um mundo completamente pacífico porque unificado no sentido de todos acreditarem numa coisa só, ou numa única forma de se viver. Tenho me observado profundamente no sentido de tomar ciência do quão arrogante sou quando acredito que todas as pessoas deveriam viver da forma como acho certo. Primeiro porque sou apenas uma pessoa que vive mínimas possibilidades dentro do contexto de possibilidades que esse mundo aloca, portanto sou beeeeeeeeeem pequena e insignificante diante do todo, mesmo sabendo que sou essencial e imprescindível ao mesmo e segundo porque esse mundo abriga infinitas possibilidades mesmo; já pensou então em quantas são as possibilidades existenciais disponíveis do Universo?
Começo a pensar que a paz em todos os graus e âmbitos, desde o pessoal até a mundial, passa simplesmente pelo respeito por si mesmo e pelo próximo com a sua peculiar e individual maneira de ser. Eu posso discordar dela quando me colocando naquela situação e respondo emocionalmente à mesma com mal-estar, o que significa que esta não faz parte do meu repertório energético e evolutivo no momento, porém não posso dizer que seja errado se a pessoa vive bem da forma como vive.
Não, não é fácil, a gente tropeça todos os dias na nossa vontade de que tudo fosse como a gente acha que devia, mas mesmo assim é um exercício gratificante.
A semana poderia não ter sido nada fácil com gastos inesperados e mais um HD perdido, porém como mantive firme o propósito de me manter no bem-estar, foi cômodo lidar com todas as questões, pois o coração em nenhum momento ficou perturbado. É claro que a mente deu lá uma ou duas cutucadas, mas está cada vez mais fácil dizer-lhe: "se aquiete, pois isso é facilmente resolvido, e se não é, se inquietar por que mesmo"?
Não creio que tenha virado uma pessoa absolutamente zen, sequer sei se um dia chegarei a esse estado - "será que alguém é absolutamente zen nesse mundo"? Mas é fato que me sinto muito mais lúcida ao observar as circunstâncias e seus contextos, menos dramática e isso faz com que eu sofra menos, bem menos, quase nada.
Quando o sofrimento bate à porta, tenho procurado praticar o perdão. Isso mesmo; sento-me, respiro fundo e dano a perdoar a mim e aos outros, até mesmo circunstâncias e fatos da vida, até que me sinta bem novamente, minimamente em paz.
Algumas coisas e pessoas têm o poder de mexer negativamente comigo ainda. Assim como fatos e circunstâncias. Porém meu trabalho pessoal é para que isso chegue ao mínimo possível. E isso porque concordo plenamente com algumas das coisas que tenho lido, a principal delas: "não adianta querermos um mundo melhor se a energia que oferecemos ao nosso mundo é a da tristeza, revolta, insatisfação. Só contribuímos positivamente para algo se oferecermos alegria, paz amor e equilíbrio".
Outra noção que venho desenvolvendo - e da qual gosto muito, embora seja muito difícil - é aquela que surge da percepção de que o mundo abriga mesmo todos os valores e jeitos de ser e que é assim porque é assim que a gente consegue saber o que quer e a reconhecer do que é feito a nossa essência: pelo contraste. Nunca houve, e parece-me, nunca existirá mesmo um mundo completamente pacífico porque unificado no sentido de todos acreditarem numa coisa só, ou numa única forma de se viver. Tenho me observado profundamente no sentido de tomar ciência do quão arrogante sou quando acredito que todas as pessoas deveriam viver da forma como acho certo. Primeiro porque sou apenas uma pessoa que vive mínimas possibilidades dentro do contexto de possibilidades que esse mundo aloca, portanto sou beeeeeeeeeem pequena e insignificante diante do todo, mesmo sabendo que sou essencial e imprescindível ao mesmo e segundo porque esse mundo abriga infinitas possibilidades mesmo; já pensou então em quantas são as possibilidades existenciais disponíveis do Universo?
Começo a pensar que a paz em todos os graus e âmbitos, desde o pessoal até a mundial, passa simplesmente pelo respeito por si mesmo e pelo próximo com a sua peculiar e individual maneira de ser. Eu posso discordar dela quando me colocando naquela situação e respondo emocionalmente à mesma com mal-estar, o que significa que esta não faz parte do meu repertório energético e evolutivo no momento, porém não posso dizer que seja errado se a pessoa vive bem da forma como vive.
Não, não é fácil, a gente tropeça todos os dias na nossa vontade de que tudo fosse como a gente acha que devia, mas mesmo assim é um exercício gratificante.
31 de agosto de 2009
28 de agosto de 2009
Agora vou falar sobre a ação na Lei da Atração, como prometi no começo da semana. Muita gente que assistiu "O Segredo" tem a impressão, pois o filme leva a isso, que basta desejar e tudo o que você deseja começa a cair no seu colo, não exigindo de você nenhuma ação. Essa é uma das maiores inverdades sobre o princípio dessa Lei.
Não sei se algum dia as coisas chegam a ser assim, completamente mágicas, mas sei que, sim, em alguns momentos você se diverte muito vendo-as simplesmente se materializarem na sua frente, porque você desejou algo e se alinhou perfeitamente com aquele desejo sem oferecer-lhe nenhuma resistência. À princípio, isso acontece muito com pequenas coisas, como o desejo de comer algo, ou ir a algum para lugar se divertir. Sábado, por exemplo, me deu vontade de comer esfiha do Habib's, mas deixei para lá, nem lembro porque, depois de entrar no site. Ah! os preços anunciados diferiam e muito com os cobrados no pedido... Enfim, acabei não fazendo a compra e comi outra coisa que tinha por aqui, mas a vontade ficou ali. Ontem quando chego em casa do trabalho, vejo que minha prima tinha comprado esfihas. Quais? Do Habib's! E sorri dela contando como foi o processo de decisão pelo que comprar até que de repente "teve a idéia" de serem as esfihas do Habib's. Digo eu que ela não teve nenhuma idéia, mas sim que captou aquilo que eu já havia deixado pairando por aqui...
Mas isso serve de começo para a gente entender o que acontece quando se coloca em prática a Lei da Atração, pois é isso que ela faz: nos inspira - e às outras pessoas pela Lei da influência - a termos - ou terem, já que ninguém vive só - as ações corretas que levarão à satisfação dos desejos, que sempre vão ser comuns a alguns, embora não a todos. Vejam: eu não influenciei o livre-arbítrio da minha prima. Foi ela quem chegando do trabalho sentiu vontade de comer algo e pensando em alternativas para escolher, captou o meu de esfihas e, consentindo com ele, fez o pedido.
Assim é para todas as coisas que você deseja. Porém, quando são coisas mais amplas e complexas, muitas vezes é preciso cuidar do alinhamento do sentimento antes, eliminando os senões e crenças negativas que existem em nós. É só depois de feito isso que as coisas começam a acontecer. Portanto, algumas coisas levam um tempo de amadurecimento para se concretizarem.
Quando acontece o alinhamento e você fica ali mentalizando o que quer, na forma como quer, "sonhando acordado" com aquilo, chegam até você inspirações referentes àquele assunto. Ações, atitudes, conversas, informações que quando você vê, concretizam de forma mais rápida aquilo que, muitas vezes, pra outras pessoas parece mais difícil e exige muito mais esforço da parte delas.
Agir sempre será necessário, pois é da condição do nosso mundo, porém a qualidade e quantidade de ação a serem feitas pode e são plenamente influenciadas pela magnetização do desejo que vai, no astral, se ligando a outros desejos semelhantes e inter-dependentes e, desta forma, criando o caminho necessário para a sua manifestação.
Não sei se algum dia as coisas chegam a ser assim, completamente mágicas, mas sei que, sim, em alguns momentos você se diverte muito vendo-as simplesmente se materializarem na sua frente, porque você desejou algo e se alinhou perfeitamente com aquele desejo sem oferecer-lhe nenhuma resistência. À princípio, isso acontece muito com pequenas coisas, como o desejo de comer algo, ou ir a algum para lugar se divertir. Sábado, por exemplo, me deu vontade de comer esfiha do Habib's, mas deixei para lá, nem lembro porque, depois de entrar no site. Ah! os preços anunciados diferiam e muito com os cobrados no pedido... Enfim, acabei não fazendo a compra e comi outra coisa que tinha por aqui, mas a vontade ficou ali. Ontem quando chego em casa do trabalho, vejo que minha prima tinha comprado esfihas. Quais? Do Habib's! E sorri dela contando como foi o processo de decisão pelo que comprar até que de repente "teve a idéia" de serem as esfihas do Habib's. Digo eu que ela não teve nenhuma idéia, mas sim que captou aquilo que eu já havia deixado pairando por aqui...
Mas isso serve de começo para a gente entender o que acontece quando se coloca em prática a Lei da Atração, pois é isso que ela faz: nos inspira - e às outras pessoas pela Lei da influência - a termos - ou terem, já que ninguém vive só - as ações corretas que levarão à satisfação dos desejos, que sempre vão ser comuns a alguns, embora não a todos. Vejam: eu não influenciei o livre-arbítrio da minha prima. Foi ela quem chegando do trabalho sentiu vontade de comer algo e pensando em alternativas para escolher, captou o meu de esfihas e, consentindo com ele, fez o pedido.
Assim é para todas as coisas que você deseja. Porém, quando são coisas mais amplas e complexas, muitas vezes é preciso cuidar do alinhamento do sentimento antes, eliminando os senões e crenças negativas que existem em nós. É só depois de feito isso que as coisas começam a acontecer. Portanto, algumas coisas levam um tempo de amadurecimento para se concretizarem.
Quando acontece o alinhamento e você fica ali mentalizando o que quer, na forma como quer, "sonhando acordado" com aquilo, chegam até você inspirações referentes àquele assunto. Ações, atitudes, conversas, informações que quando você vê, concretizam de forma mais rápida aquilo que, muitas vezes, pra outras pessoas parece mais difícil e exige muito mais esforço da parte delas.
Agir sempre será necessário, pois é da condição do nosso mundo, porém a qualidade e quantidade de ação a serem feitas pode e são plenamente influenciadas pela magnetização do desejo que vai, no astral, se ligando a outros desejos semelhantes e inter-dependentes e, desta forma, criando o caminho necessário para a sua manifestação.
25 de agosto de 2009
Trecho do Livro de Catherine Ponder "Leis Dinâmicas da Prosperidade"
Você Não Consegue Nada De Graça
"Concordo com Emerson de que já é tempo de se salientar que a lei da compensação é a lei fundamental da vida. Prefiro considerar essa lei para a prosperidade como sendo de radiação e atração: o que você irradia em seus pensamentos, sentimentos, imagens e palavras, você atrai para a sua vida e os seus negócios. Mas você não consegue nada de graça.
A razão pela qual ainda existe miséria neste universo de exuberante abundância é que muita gente não entendeu esta lei fundamental da vida; ainda não compreendeu que precisa irradiar, a fim de atrair, e que o que irradiamos, invariavelmente, atraímos. Hoje em dia, a maioria das pessoas ainda tem que aprender que não se pode conseguir nada de graça, mas sim tem que dar antes de receber, ou tem que semear antes de colher. Quando, em termos de prosperidade, não se dá ou não se semeia, não se entra em contato com a exuberante abundância divina e, portanto, não há meios de comunicação, através dos quais a rica e ilimitada essência do universo possa jorrar suas riquezas em abundância".
Aqui o livro em formato word (office 2007): Leis Dinâmicas da Prosperidade
Você Não Consegue Nada De Graça
"Concordo com Emerson de que já é tempo de se salientar que a lei da compensação é a lei fundamental da vida. Prefiro considerar essa lei para a prosperidade como sendo de radiação e atração: o que você irradia em seus pensamentos, sentimentos, imagens e palavras, você atrai para a sua vida e os seus negócios. Mas você não consegue nada de graça.
A razão pela qual ainda existe miséria neste universo de exuberante abundância é que muita gente não entendeu esta lei fundamental da vida; ainda não compreendeu que precisa irradiar, a fim de atrair, e que o que irradiamos, invariavelmente, atraímos. Hoje em dia, a maioria das pessoas ainda tem que aprender que não se pode conseguir nada de graça, mas sim tem que dar antes de receber, ou tem que semear antes de colher. Quando, em termos de prosperidade, não se dá ou não se semeia, não se entra em contato com a exuberante abundância divina e, portanto, não há meios de comunicação, através dos quais a rica e ilimitada essência do universo possa jorrar suas riquezas em abundância".
Aqui o livro em formato word (office 2007): Leis Dinâmicas da Prosperidade
24 de agosto de 2009
Tenho ou tive amigos que idolatravam uns deuses estranhos.
Um desses deuses - na verdade são deusas - é a depressão. Conheço quem a chamasse de "grande dama" e a atendesse como se seu "chamado" fosse o ecoar irresistível do canto da sereia, que nos impede de resistir obrigando-nos a nos atirarmos em seus braços até sermos engolidos por ela.
A outra deusa que vejo ser cultuada é a carência, embora nesse caso as pessoas não percebam que estão transformando uma sensação, sentimento, em entidade diante da qual se tornam impotentes e que acabam por venerar. A carência gera a depressão e no fim das contas, as pessoas se curvam diante a própria incapacidade de se darem prazer. E isso tudo é culpa de papai Freud e da filosofia que incutiram em nós a crença de que somos impotentes diante dos nossos estados psíquicos e emocionais. Mas até a página 5 que é aquela onde profissionais de ambas correntes filosóficas - rá! - são aptos e instrumentalizados para o ajudar a dominá-las e fazer com que você tenha uma vida mais prazerosa e feliz. Retroalimentação é isso minha gente!
Interessante é perceber que o que as pessoas deprimidas, melancólicas e cronicamente carentes não conseguem perceber, é que em alimentando esses estados de espírito que geram um campo energético, afastam de si justamente o que dizem ser o seu desejo maior de possuir e que em não possuindo, causam-lhe carência e consequente depressão: o outro.
Por que podemos dizer o que quisermos, justificarmo-nos através das teorias mais lógicas que nosso ego for capaz de criar, porém a verdade incontestável é que energias negativas criam um campo energético ao nosso redor que afastam as pessoas. É, por que nem adianta fazer tipo né? Se fazer de alegre e de bem com a vida sem ser, pois o inconsciente alheio capta a energia verdadeira que lhe causa um desconforto que acaba por afastá-lo, mesmo que a pessoa não consiga nomear com precisão o porquê. Ninguém quer ficar ao lado de alguém crônica e eternamente deprimido, melancólico e que reclama de tudo. Ninguém, nem quem é assim. Prova é é que essas pessoas quando idealizam alguém para si não imaginam um melancólico, depressivo e adepto do "mimimi", mas sim alguém de bem com a vida, alegre, capaz de lhe trazer o bem-estar que ela mesmo não consegue se dar. Mais: quem cultiva e se apega a esses estados de espírito acha que está desejando amor e, no entanto, apenas está contando com a caridade alheia. Com a capacidade do outro em sentir compaixão e empatia por esse jeito todo tristinho de ser. Porém a realidade é o que essas pessoas vêm no seu cotidiano: não rola; e então está estabelecido um ciclo vicioso e viciado que elas se sentem impotentes em mudar. E nem preciso falar sobre a bobagem que é esperar do outro o que só a gente mesmo é capaz de se dar, pois somos os únicos com aptidão para saber o que, de fato, nos faz feliz. Já escrevi sobre isso mais de uma vez aqui.
Desde que comecei a estudar a Lei da Atração, me intrigava - embora eu compreenda e aceite plenamente que tudo aquilo sob o que colocamos nossos foco se materializa em nossas vidas - a explicação de que nossos fracassos em atrairmos o que desejamos se deve - 100% das vezes - ao fato de colocarmos o foco na falta, mesmo quando juramos de pés juntos que ele está na abundância. Olhava para essas pessoas que conheço e sei que algumas conhecem o princípio da Lei da Atração e, portanto, faziam exercícios de imaginação ativa, onde se imaginavam tendo alguém com quem compartilhar a vida, porém sem conseguir transformar isso em verdade. Onde é que eles erravam? Onde eu errava?
Foi só quando comecei a ler "O Universo Conspira a seu Favor" que finalmente entendi o que é estar com o foco na falta: é achar toda e qualquer justificativa para se querer algo. Toda vez que você se diz que quer algo por essa ou aquela razão, na verdade está colocando o foco do desejo na falta e não na presença daquilo na sua vida, portanto, na manifestação da abundância do Universo.
Qualquer motivo, justificativa, por mais lógica e justa que seja, será sempre um desejo focado na falta. E isso porque somos seres que nascem com três objetivos e direitos adquiridos e irrevogáveis: o de sermos livres; o de sermos felizes e o de evoluirmos. Todas as nossas ações, sentimentos e pensamentos se voltam, por fim, para atender essas três necessidades básicas a qualquer ser humano vivente neste planeta. O objetivo primeiro e único de nascermos. A nossa missão, para aqueles que acham que devemos ter uma para termos aparecido nesse mundo, é vivermos de forma que o nosso bem-estar seja constante. Sei que já disse isso aqui em outros posts, mas eu ainda não entendia que a única justificativa que nos mantém alinhados com A FONTE e nos torna capazes de receber tudo aquilo que Ela tem guardado para nós é o famoso: porque sim!
Todos os meus desejos se justificam nos meu direito a eles e no fato de que vivê-los vai me acrescentar experiência e resultar em expansão. Traduzindo, desejar com o foco certo é por exemplo dizer-se: "quero relacionamentos felizes porque me sinto bem quando estou recebendo a atenção de alguém especial, tanto quanto quando estou dando minha atenção a alguém especial. Gosto da sensação de alegria que isso me traz, do quentinho no coração e da experiência de compartilhar minha vida com alguém. Gosto dos carinhos e da cumplicidade que existe entre um casal; de aprender a conciliar desejos. De ter alguém para andar de mãos dadas na rua e dormir de conchinha".
Percebe que em momento algum essa afirmação é uma justificativa e, portanto, não se foca na ausência de um amor? Não fala de carência e não menciona tristeza? Ela poderia se resumir apenas a: "quero viver um amor porque me sinto bem fazendo isso e adoro tudo o que ele acrescenta à minha vida". E isso pode ser afirmado e será verdade absoluta para qualquer aspecto das nossas vidas.
"Quero uma casa, pois adoro todas as experiências que concretizar esse desejo me trarão". Ou ainda: "quero uma casa, pois adoro poder criar um espaço onde tudo refletirá a minha filosofia de vida e onde posso fazer com que a harmonia, a alegria e a paz prevaleçam. Onde o trabalho em mantê-la e conservá-la vai me ensinar, com prazer, muitas coisas sobre mim mesma e sobre a vida. Onde poderei receber amigos exercendo meus gostos e habilidades pessoais e com muita alegria". Deu para perceber a diferença de se pensar que se quer uma casa porque todo mundo precisa ter seu canto, porque as pessoas com as quais se mora atualmente adoram cultivar os aspectos negativos e discussões, ou não respeitam o seu espaço individual? Por mais que essas justificativas sejam lógicas e reflitam a uma realidade atual, a única coisa que vão fazer é atrair mais dessa realidade para as nossas vidas, ou seja, fazer com que tudo permaneça exatamente como é.
Quando você entende e começa a focar sua energia apenas no "porque sim", nos motivos que realmente te fazem sentir bem vivenciando algo, o Universo começa a emitir sinais de que está concretizando seus desejos. Eu, por exemplo, ultimamente só ganho presentes para casa e de pessoas que sequer sabem que sonho em ter meu cantinho em breve.
E isso não significa ou implica que as coisas cairão nos nossos colos. Muita gente acha isso sobre a Lei da Atração né? Mas estão redondamente enganados! Essa delimitação do desejo e alinhamento emocional com o bem-estar feito antes de se começar a agir, implica apenas em se estar alinhado com A FONTE (Deus), o que fará com que se seja inspirado por Ele a fazer apenas as coisas certas para atingirmos nossos objetivo, sem desperdiçarmos tempo, energia, ou sofrermos desilusões no percurso.
Mas sobre isso eu falo um outro dia.
Um desses deuses - na verdade são deusas - é a depressão. Conheço quem a chamasse de "grande dama" e a atendesse como se seu "chamado" fosse o ecoar irresistível do canto da sereia, que nos impede de resistir obrigando-nos a nos atirarmos em seus braços até sermos engolidos por ela.
A outra deusa que vejo ser cultuada é a carência, embora nesse caso as pessoas não percebam que estão transformando uma sensação, sentimento, em entidade diante da qual se tornam impotentes e que acabam por venerar. A carência gera a depressão e no fim das contas, as pessoas se curvam diante a própria incapacidade de se darem prazer. E isso tudo é culpa de papai Freud e da filosofia que incutiram em nós a crença de que somos impotentes diante dos nossos estados psíquicos e emocionais. Mas até a página 5 que é aquela onde profissionais de ambas correntes filosóficas - rá! - são aptos e instrumentalizados para o ajudar a dominá-las e fazer com que você tenha uma vida mais prazerosa e feliz. Retroalimentação é isso minha gente!
Interessante é perceber que o que as pessoas deprimidas, melancólicas e cronicamente carentes não conseguem perceber, é que em alimentando esses estados de espírito que geram um campo energético, afastam de si justamente o que dizem ser o seu desejo maior de possuir e que em não possuindo, causam-lhe carência e consequente depressão: o outro.
Por que podemos dizer o que quisermos, justificarmo-nos através das teorias mais lógicas que nosso ego for capaz de criar, porém a verdade incontestável é que energias negativas criam um campo energético ao nosso redor que afastam as pessoas. É, por que nem adianta fazer tipo né? Se fazer de alegre e de bem com a vida sem ser, pois o inconsciente alheio capta a energia verdadeira que lhe causa um desconforto que acaba por afastá-lo, mesmo que a pessoa não consiga nomear com precisão o porquê. Ninguém quer ficar ao lado de alguém crônica e eternamente deprimido, melancólico e que reclama de tudo. Ninguém, nem quem é assim. Prova é é que essas pessoas quando idealizam alguém para si não imaginam um melancólico, depressivo e adepto do "mimimi", mas sim alguém de bem com a vida, alegre, capaz de lhe trazer o bem-estar que ela mesmo não consegue se dar. Mais: quem cultiva e se apega a esses estados de espírito acha que está desejando amor e, no entanto, apenas está contando com a caridade alheia. Com a capacidade do outro em sentir compaixão e empatia por esse jeito todo tristinho de ser. Porém a realidade é o que essas pessoas vêm no seu cotidiano: não rola; e então está estabelecido um ciclo vicioso e viciado que elas se sentem impotentes em mudar. E nem preciso falar sobre a bobagem que é esperar do outro o que só a gente mesmo é capaz de se dar, pois somos os únicos com aptidão para saber o que, de fato, nos faz feliz. Já escrevi sobre isso mais de uma vez aqui.
Desde que comecei a estudar a Lei da Atração, me intrigava - embora eu compreenda e aceite plenamente que tudo aquilo sob o que colocamos nossos foco se materializa em nossas vidas - a explicação de que nossos fracassos em atrairmos o que desejamos se deve - 100% das vezes - ao fato de colocarmos o foco na falta, mesmo quando juramos de pés juntos que ele está na abundância. Olhava para essas pessoas que conheço e sei que algumas conhecem o princípio da Lei da Atração e, portanto, faziam exercícios de imaginação ativa, onde se imaginavam tendo alguém com quem compartilhar a vida, porém sem conseguir transformar isso em verdade. Onde é que eles erravam? Onde eu errava?
Foi só quando comecei a ler "O Universo Conspira a seu Favor" que finalmente entendi o que é estar com o foco na falta: é achar toda e qualquer justificativa para se querer algo. Toda vez que você se diz que quer algo por essa ou aquela razão, na verdade está colocando o foco do desejo na falta e não na presença daquilo na sua vida, portanto, na manifestação da abundância do Universo.
Qualquer motivo, justificativa, por mais lógica e justa que seja, será sempre um desejo focado na falta. E isso porque somos seres que nascem com três objetivos e direitos adquiridos e irrevogáveis: o de sermos livres; o de sermos felizes e o de evoluirmos. Todas as nossas ações, sentimentos e pensamentos se voltam, por fim, para atender essas três necessidades básicas a qualquer ser humano vivente neste planeta. O objetivo primeiro e único de nascermos. A nossa missão, para aqueles que acham que devemos ter uma para termos aparecido nesse mundo, é vivermos de forma que o nosso bem-estar seja constante. Sei que já disse isso aqui em outros posts, mas eu ainda não entendia que a única justificativa que nos mantém alinhados com A FONTE e nos torna capazes de receber tudo aquilo que Ela tem guardado para nós é o famoso: porque sim!
Todos os meus desejos se justificam nos meu direito a eles e no fato de que vivê-los vai me acrescentar experiência e resultar em expansão. Traduzindo, desejar com o foco certo é por exemplo dizer-se: "quero relacionamentos felizes porque me sinto bem quando estou recebendo a atenção de alguém especial, tanto quanto quando estou dando minha atenção a alguém especial. Gosto da sensação de alegria que isso me traz, do quentinho no coração e da experiência de compartilhar minha vida com alguém. Gosto dos carinhos e da cumplicidade que existe entre um casal; de aprender a conciliar desejos. De ter alguém para andar de mãos dadas na rua e dormir de conchinha".
Percebe que em momento algum essa afirmação é uma justificativa e, portanto, não se foca na ausência de um amor? Não fala de carência e não menciona tristeza? Ela poderia se resumir apenas a: "quero viver um amor porque me sinto bem fazendo isso e adoro tudo o que ele acrescenta à minha vida". E isso pode ser afirmado e será verdade absoluta para qualquer aspecto das nossas vidas.
"Quero uma casa, pois adoro todas as experiências que concretizar esse desejo me trarão". Ou ainda: "quero uma casa, pois adoro poder criar um espaço onde tudo refletirá a minha filosofia de vida e onde posso fazer com que a harmonia, a alegria e a paz prevaleçam. Onde o trabalho em mantê-la e conservá-la vai me ensinar, com prazer, muitas coisas sobre mim mesma e sobre a vida. Onde poderei receber amigos exercendo meus gostos e habilidades pessoais e com muita alegria". Deu para perceber a diferença de se pensar que se quer uma casa porque todo mundo precisa ter seu canto, porque as pessoas com as quais se mora atualmente adoram cultivar os aspectos negativos e discussões, ou não respeitam o seu espaço individual? Por mais que essas justificativas sejam lógicas e reflitam a uma realidade atual, a única coisa que vão fazer é atrair mais dessa realidade para as nossas vidas, ou seja, fazer com que tudo permaneça exatamente como é.
Quando você entende e começa a focar sua energia apenas no "porque sim", nos motivos que realmente te fazem sentir bem vivenciando algo, o Universo começa a emitir sinais de que está concretizando seus desejos. Eu, por exemplo, ultimamente só ganho presentes para casa e de pessoas que sequer sabem que sonho em ter meu cantinho em breve.
E isso não significa ou implica que as coisas cairão nos nossos colos. Muita gente acha isso sobre a Lei da Atração né? Mas estão redondamente enganados! Essa delimitação do desejo e alinhamento emocional com o bem-estar feito antes de se começar a agir, implica apenas em se estar alinhado com A FONTE (Deus), o que fará com que se seja inspirado por Ele a fazer apenas as coisas certas para atingirmos nossos objetivo, sem desperdiçarmos tempo, energia, ou sofrermos desilusões no percurso.
Mas sobre isso eu falo um outro dia.
Hoje estou disponibilizando os links com os àudios do Gasparetto novamente e procurei um site que me desse mais que os 30 dias do Rapideshare. Achei o Megaupload, que â princípio me dá 90 dias com o arquivo on-line.
Se alguém não conseguir baixar, por favor, avisem no comentário tá?
Áudios do Gasparetto:
- A verdadeira arte de ser forte.
- Se deixe em paz.
- O teu melhor te protege
- Altos e baixos.
- Sem medo de errar.
- A conquista da luz.
- A força da palavra.
- A verdadeira espiritualidade - Parte 1 e Parte 2
- As armadilhas do coração - Parte 1 e Parte 2.
- Poder pessoal - Partes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10.
- S.O.S, Dinheiro
- O ego - Partes 1 e 2.
Áudios da Louise Hay
- Meditação para a saúde do corpo e da mente - Partes 1, 2, 3, 4, 5, e 6.
- Meditação para a manhã.
Vídeo Gasparetto
- O mundo das Amebas - Partes 1,2,3,4,e 5.
Se alguém não conseguir baixar, por favor, avisem no comentário tá?
Áudios do Gasparetto:
- A verdadeira arte de ser forte.
- Se deixe em paz.
- O teu melhor te protege
- Altos e baixos.
- Sem medo de errar.
- A conquista da luz.
- A força da palavra.
- A verdadeira espiritualidade - Parte 1 e Parte 2
- As armadilhas do coração - Parte 1 e Parte 2.
- Poder pessoal - Partes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10.
- S.O.S, Dinheiro
- O ego - Partes 1 e 2.
Áudios da Louise Hay
- Meditação para a saúde do corpo e da mente - Partes 1, 2, 3, 4, 5, e 6.
- Meditação para a manhã.
Vídeo Gasparetto
- O mundo das Amebas - Partes 1,2,3,4,e 5.
Semana passada escutei um áudio do Gasparetto no qual ele ensinava um exercício para desobstruir os nossos caminhos energéticos através de um mantra muito simples que você se repete antes de dormir, pois ai está num estado de semi-hipnose e tem acesso mais fácil ao seu inconsciente.
O mantra é: "Tudo é fácil para mim".
Ele vem combater as crenças profundamente arraigadas de que a vida é difícil, que você tem de sofrer muito e se empenhar muito mesmo para conseguir as mínimas coisas da sua vida. Resumindo: que aos reinos dos céus só tem acesso os pobres e sofredores.
Fiz o exercício relaxando, respirando e repetindo esse mantra até adormecer e, caracas! Vocês nem imaginas a qualidade de sonhos que tive. Perseguições mil, tudo muito, muito difícil de conseguir, muita ansiedade, medo e angústia devido a milhares de detalhes a serem superados. E era daqueles sonhos que você acorda para ir ao banheiro e volta a dormir voltando para o mesmo sonho! E isso por três noites seguidas. E eu acordava exausta, com dor no peito, porém determinada a ir até o fim. No fim da terceira noite, estou num perrengue danado no sonho, quando escuto uma voz de mulher (a minha) dizer: "CHEGA! Tudo isso são ilusões. As coisas realmente são fáceis e acontecem com facilidade". e acordei logo depois, surpresa, mas me sentindo tranquila pela primeira vez. Essa noite foi de sonhos absolutamente tranquilos, embora eu tivesse feito o exercício como nas demais noites. Ainda os seguirei fazendo por mais alguns dias.
Ai ontem uma amiga veio almoçar aqui e depois do almoço eu estava lhe contando sobre minhas impressões com esse processo e ela disse uma coisa bem bacana, que reflete mesmo a realidade. Ela não foi criada em nenhum tipo de religião, então nunca acreditou que para merecer algo tivesse de sofrer, de subir escadarias de joelho, que carregasse um pecado original pelo qual tivesse de pagar em sofrimentos e penitência. Também nunca se sentiu inferior a nada e nem que tivesse um Deus superior, exigente e carrasco. E fato é que por conta de não acreditar nessas coisas a vida dela se traduz em que tudo o que ela quer vem de forma fácil. Ela realmente tem uma vida fácil.
E aqui vamos falar um pouco sobre o fácil, pois no mesmo áudio O Gasparetto chama nossa atenção para um detalhe que era um engano que eu cometia e que, aposto, a maioria de nós comete. Fácil não quer dizer rápido. Somos nós que criamos essa associação de que tudo só é fácil se chega até nós sem causar nenhuma espera, porém isso não é verdade. As coisas têm o seu tempo de acontecerem, o próprio ritmo. Um exemplo é que uma semente posta na terra para germinar o faz de maneira fácil, sem impedimentos, porém tem o seu próprio tempo de execução do projeto para o qual foi predestinada. Até chegar no estágio de broto, e dai até chegar no de ser uma planta capaz de gerar flores e frutos existe um tempo que é respeitado e acontece sem que haja entraves. Uma criança que tenha todos os recursos para desenvolver-se livremente até a fase adulta - portanto de maneira fácil - irá levar uma determinada quantidade de tempo para atingir as condições que a classificarão enquanto tal. Ela pode e provavelmente se desenvolverá um pouco mais e melhor e até mais rápido do que uma que não tem, mas em média, ambas levarão o mesmo tempo, só que com resultados diferentes.
Então, reafirmando: ser fácil não significa ser rápido. Significa, sim, travar uma relação sem entraves energéticos com o que se quer e respeitando o tempo de germinação e desenvolvimento que os processos possuem.
Uma outra sugestão do áudio é que você pegue uma coisa na qual você realmente tenha facilidade e transfira para aquelas nas quais você não tem. Por exemplo: você tem muita facilidade em atrair pessoas e fazer amigos, porém não tem em atrair dinheiro. Imagine que o dinheiro são pessoas e que, portanto, você tem para com ele a mesma facilidade que tem com pessoas. Isso vale para todos os aspectos que você deseja trabalhar em si, desde relacionamentos, até saúde.
O processo de imaginação ativa é bom por despertar os sentimentos que se alinharão com A FONTE e assim garantirão a realização dos seus desejos.
E sobre desejos vou falar a seguir, num post em separado, pois é um assunto que merece destaque especial.
O mantra é: "Tudo é fácil para mim".
Ele vem combater as crenças profundamente arraigadas de que a vida é difícil, que você tem de sofrer muito e se empenhar muito mesmo para conseguir as mínimas coisas da sua vida. Resumindo: que aos reinos dos céus só tem acesso os pobres e sofredores.
Fiz o exercício relaxando, respirando e repetindo esse mantra até adormecer e, caracas! Vocês nem imaginas a qualidade de sonhos que tive. Perseguições mil, tudo muito, muito difícil de conseguir, muita ansiedade, medo e angústia devido a milhares de detalhes a serem superados. E era daqueles sonhos que você acorda para ir ao banheiro e volta a dormir voltando para o mesmo sonho! E isso por três noites seguidas. E eu acordava exausta, com dor no peito, porém determinada a ir até o fim. No fim da terceira noite, estou num perrengue danado no sonho, quando escuto uma voz de mulher (a minha) dizer: "CHEGA! Tudo isso são ilusões. As coisas realmente são fáceis e acontecem com facilidade". e acordei logo depois, surpresa, mas me sentindo tranquila pela primeira vez. Essa noite foi de sonhos absolutamente tranquilos, embora eu tivesse feito o exercício como nas demais noites. Ainda os seguirei fazendo por mais alguns dias.
Ai ontem uma amiga veio almoçar aqui e depois do almoço eu estava lhe contando sobre minhas impressões com esse processo e ela disse uma coisa bem bacana, que reflete mesmo a realidade. Ela não foi criada em nenhum tipo de religião, então nunca acreditou que para merecer algo tivesse de sofrer, de subir escadarias de joelho, que carregasse um pecado original pelo qual tivesse de pagar em sofrimentos e penitência. Também nunca se sentiu inferior a nada e nem que tivesse um Deus superior, exigente e carrasco. E fato é que por conta de não acreditar nessas coisas a vida dela se traduz em que tudo o que ela quer vem de forma fácil. Ela realmente tem uma vida fácil.
E aqui vamos falar um pouco sobre o fácil, pois no mesmo áudio O Gasparetto chama nossa atenção para um detalhe que era um engano que eu cometia e que, aposto, a maioria de nós comete. Fácil não quer dizer rápido. Somos nós que criamos essa associação de que tudo só é fácil se chega até nós sem causar nenhuma espera, porém isso não é verdade. As coisas têm o seu tempo de acontecerem, o próprio ritmo. Um exemplo é que uma semente posta na terra para germinar o faz de maneira fácil, sem impedimentos, porém tem o seu próprio tempo de execução do projeto para o qual foi predestinada. Até chegar no estágio de broto, e dai até chegar no de ser uma planta capaz de gerar flores e frutos existe um tempo que é respeitado e acontece sem que haja entraves. Uma criança que tenha todos os recursos para desenvolver-se livremente até a fase adulta - portanto de maneira fácil - irá levar uma determinada quantidade de tempo para atingir as condições que a classificarão enquanto tal. Ela pode e provavelmente se desenvolverá um pouco mais e melhor e até mais rápido do que uma que não tem, mas em média, ambas levarão o mesmo tempo, só que com resultados diferentes.
Então, reafirmando: ser fácil não significa ser rápido. Significa, sim, travar uma relação sem entraves energéticos com o que se quer e respeitando o tempo de germinação e desenvolvimento que os processos possuem.
Uma outra sugestão do áudio é que você pegue uma coisa na qual você realmente tenha facilidade e transfira para aquelas nas quais você não tem. Por exemplo: você tem muita facilidade em atrair pessoas e fazer amigos, porém não tem em atrair dinheiro. Imagine que o dinheiro são pessoas e que, portanto, você tem para com ele a mesma facilidade que tem com pessoas. Isso vale para todos os aspectos que você deseja trabalhar em si, desde relacionamentos, até saúde.
O processo de imaginação ativa é bom por despertar os sentimentos que se alinharão com A FONTE e assim garantirão a realização dos seus desejos.
E sobre desejos vou falar a seguir, num post em separado, pois é um assunto que merece destaque especial.
21 de agosto de 2009
20 de agosto de 2009
O Universo é bem objetivo. Acabo de chegar de um encontro com amigos, dentre eles com um que conheço há seis anos pela Internet e telefone, mas que pessoalmente só nos encontramos agora, pois ele mora fora de São Paulo, numa cidade de Minas Gerais.
A certa altura, sentados lado a lado na mesa do bar, ele diz:
- Antes de chegar aqui, fiquei me perguntando como seria minha reação diante de você. Será que haveria estranheza? Será que descobriria uma pessoa completamente diferente? Um certo nervosismo me acometeu. Mas nos primeiros minutos já constatei que não. Estar com você é realmente estar com alguém que conheço há anos, você é exatamente como sempre te vi ser pela internet e telefone.
Em quinze dias ele foi a terceira pessoa a me dizer isso. É, escutei isso de três pessoas que conhecia apenas pela telinha e que finalmente encontrei pessoalmente. Gratificante e tranquilizante.
E o engraçado é que no caso desse amigo, nos conhecemos comigo fazendo uma crítica feroz aos textos dele num site de literatura. Algo do que, confesso, tinha uma certa vergonha. Eu e meus dedos vorazes e ferozes. Porém hoje, qnd encinou esse fato para contar às demais pessoas presentes como nos conhecemos, ele diz que, na verdade, eu o libertei. Bem aquilo sabe? O que ele mais temia era receber uma crítica como a que fiz, mas depois de recebê-la, resolveu escrever realmente da forma como queria, mas se continha. Hoje ele é um dos poetas que mais gosto. Muito, muito bom mesmo.
E minha constatação final é a mesma que disse-lhe em algum momento a mesa: há muito descobri que não perco nada por ser autêntica.
A certa altura, sentados lado a lado na mesa do bar, ele diz:
- Antes de chegar aqui, fiquei me perguntando como seria minha reação diante de você. Será que haveria estranheza? Será que descobriria uma pessoa completamente diferente? Um certo nervosismo me acometeu. Mas nos primeiros minutos já constatei que não. Estar com você é realmente estar com alguém que conheço há anos, você é exatamente como sempre te vi ser pela internet e telefone.
Em quinze dias ele foi a terceira pessoa a me dizer isso. É, escutei isso de três pessoas que conhecia apenas pela telinha e que finalmente encontrei pessoalmente. Gratificante e tranquilizante.
E o engraçado é que no caso desse amigo, nos conhecemos comigo fazendo uma crítica feroz aos textos dele num site de literatura. Algo do que, confesso, tinha uma certa vergonha. Eu e meus dedos vorazes e ferozes. Porém hoje, qnd encinou esse fato para contar às demais pessoas presentes como nos conhecemos, ele diz que, na verdade, eu o libertei. Bem aquilo sabe? O que ele mais temia era receber uma crítica como a que fiz, mas depois de recebê-la, resolveu escrever realmente da forma como queria, mas se continha. Hoje ele é um dos poetas que mais gosto. Muito, muito bom mesmo.
E minha constatação final é a mesma que disse-lhe em algum momento a mesa: há muito descobri que não perco nada por ser autêntica.
19 de agosto de 2009
16 de agosto de 2009
Acho engraçado que quando resolvo baixar a guarda e admitir para mim mesma que não tem jeito, meu coração também não é capaz de deixar de amar um outro alguém de um jeito diferente e especial, mesmo que concretamente não exista nada que justifique, explique ou sustente esse amor, ou mesmo de que ele se concretize numa relação formal; quando resolvo apenas deixar fluir o sentimento e viver a pessoa da melhor forma que posso, dentro das limitações que também existem, e me deixo ser mais doce, tudo desanda terrivelmente entre nós...
E não é a primeira vez que isso acontece em relação a essa pessoa, em específico. Na verdade já perdi a conta das vezes em que isso aconteceu. Parece que tem coisa que não é realmente para ser...
E não é a primeira vez que isso acontece em relação a essa pessoa, em específico. Na verdade já perdi a conta das vezes em que isso aconteceu. Parece que tem coisa que não é realmente para ser...
14 de agosto de 2009
12 de agosto de 2009
Vai tomar no cu, antes que eu me esqueça!
Hoje o programa da Oprah foi muito interessante, pois era sobre a obesidade mórbida na adolescência.
Chorei vendo os relatos, mais por gratidão, por não ter passado o que eles passam no grau em que passam, do que por qualquer outra coisa. Quando algumas pessoas me dizem que sempre encarei a obesidade com cabeça boa, costumo pensar: "é porque você não sabe o quanto sofri", mas hoje, vendo os relatos, olha, me pareceu mesmo que consegui enfrentar de forma melhor mesmo, talvez até por estar cercada de pessoas que também lidaram com a minha obesidade de forma mais carinhosa e humana.Obrigada aos meus queridos amigos e familiares, mais uma vez!
Porém o que me levou a escrever esse post foi um exercício que foi feito lá com a finalidade de fazer os adolescentes botarem a raiva para fora. É, raiva, se guardada, resulta ou em obesidade, ou em doença. O exercício consiste em dizer em voz alta: "estou com raiva por que..." e ai vai dizendo o que emerge.
Fiz o exercício by my self e é verdade, me dei conta que estou com raiva não especificamente de uma coisa que aconteceu, mas do que veio como consequência dela e também de algo que as pessoas me disseram essa semana, lá no tópico "tema da semana", porém que já ouvi diversas vezes ao longo da minha vida, principalmente das pessoas que discordam do meu jeito de ser...
Não entrei muito em contato com nenhuma dessas coisas por estar tentando ser uma pessoa mais elevada, deixar para lá né? Perdoar, soltar os balõezinhos e vê-los desaparecer no céu azul levando meus conteúdos negativos com eles, mas ó, tem hora que só um sonoro: "vai tomar no cu, antes que eu me esqueça!", resolve. E se você não pode dizer de viva voz, como é meu caso, vai por escrito mesmo!
É. Não existe atitude mais babaca do que dar uma mancada e querer colocar a culpa na pessoa com a qual você pisou na bola. IMATURIDADE do cacete mesmo! Vivi anos um relacionamento onde a pessoa primava por essa característica e nada, absolutamente nada, hoje em dia, desabona mais e me faz brochar completamente em relação a alguém, do que uma pessoa que tem esse tipo de comportamento. Balde de água pertíssimo do ponto de congelamento; mas assim, faltando pouquíssimo para o balde todo virar um enorme bloco de gelo, sabe como é? Não é o fim da picada? A pessoa dá mancada e além de não assumir, não se desculpar minimamente, ainda tenta virar a história justificando a própria idiotice como se fosse culpa minha! E com direito a sair irritado do MSN, sem se despedir e o batendo na minha cara! E a banana aqui nem percebe na hora, pois de verdade, não estava se incomodando com o fato, só não queria vê-lo acontecendo novamente com alguém que fosse verdadeiramente significativo... E quando vê que a pessoa não está mais on-line, acha que conexão caiu! No entanto, vai reler a conversa e pensa: "é, acho que não caiu, ele ficou foi puto e saiu. Mas puto porque mesmo"? Então é por isso que nesse momento digo: vai tomar no cu, antes que eu me esqueça"!
Agora o tema da semana: eu ser fantasiosa. É, tem gente que acha que não vejo a realidade como ela é e em decorrência disso não crio expectativas reais, ou não me esforço para mudar o tanto quanto as outras pessoas acham que eu deveria me esforçar. E, geralmente, para mudar coisas que incomodam essas pessoas e não a mim mesma... rs...
O x é que eu vejo a realidade exatamente como ela é. Porém discordo que ela tenha de ser como é. Acho e sempre achei, sendo BEM SINCERA, que se ater a uma realidade negativa e cheia de dificuldades, é uma desculpa esfarrapada que as pessoas se dão para seguirem na mesma merda de sempre. Afinal, se tudo é e sempre foi assim, porque se esforçar para fazer diferente, não é mesmo? Para que esforço, empenho pessoal e compromisso? Porque fracassar e recomeçar todos os dias fazendo ajustes aqui e ali, até se conseguir o que quer? Bobagem!!! Melhor ficar no confortável e triste lugar seguro. Mas me entendam: fazer diferente na minha concepção, não é apenas ter ações que nos levem a obter resultados diferentes. Essa é a parte final do trabalho. Fazer diferente, para mim, é mudar os sentimentos, as percepções, as premissas, as crenças. É tirar água de pedra. É arriscar-se a construir uma história sem precedentes e negando o que todo mundo toma como lugar comum.
Emagrecer, por exemplo, é consequência da mudança de atitude e crenças diante dos meus sentimentos, do meu amor-próprio, e da minha relação com as pessoas e não de uma dieta rígida e exercícios constantes, que ajudam e tornam possível, num segundo momento, não nego, mas que se for só isso, vai fazer com que eu viva emagrecendo e engordando indefinidamente, já que as causas internas, da alma, não foram olhadas, tratadas e modificadas. E é exatamente por não terem sido vistos, que muitos obesos que fizeram a gastroplastia, hoje são alcoólatras.
Imaginam, depois de ouvir várias vezes que eu era fantasiosa, que via o mundo atrávés de lentes cor-de-rosas, qual não foi minha alegria quando estudando a Lei da Atração, me deparo com a premissa: "se você fica olhando a realidade como ela é, está apenas criando mais dessa realidade; portanto, sonhe"! A-há! Porque sonhar cria sentimentos diferentes em relação à nossa realidade e nos dá a energia necessária para termos as ações capazes de transformá-la. E eles dizem mais: "se você pode imaginar algo, é porque esse algo é passível de ser materializado". E antes que alguém replique dizendo que não, peço que lembre-se do quão impossível e fantasioso eram os desenhos dos Jetsons com seus telefones, onde falávamos com a pessoa vendo-a em uma tela, e no quanto isso é real e banal hoje em dia. Isso para não citar todas as invenções que nasceram e foram tomadas como absoluta loucura quando sua idéia foi exposta a primeira vez.
E mesmo nas relações humanas, existe todo uma gama de possibilidades de relacionamentos acontecendo nesse exato momento no mundo em que vivemos, dos mais brutais aos mais ternos e perfeitos, mais ou menos comuns, é verdade, mas nem por isso fantasiosos! Fato é que quando você expõe um sonho, um desejo, um objetivo de vida, tem de olhar sempre com quem está falando. Se eu disser que quero algo que a pessoa com que estou falando faz todos os dias, não importa as circunstâncias - sexo por exemplo - essa pessoa vai me assegurar que meu sonho é muito fácil e possível de ser alcançado. Entretanto, se eu disser isso a alguém que não faz sexo há muito tempo, ou que nunca o fez em grande quantidade, e que encontra sempre, em qualquer coisa, um motivo para se desmotivar em relação ao mesmo, essa pessoa vai me dizer que minhas perspectivas são irreais e que tenho grande, enorme chance de me frustrar. Creiam-me, eu fiz esse teste. Então resumindo: as pessoas tendem a julgarem a realidade a partir do próprio umbigo e querem generalizar a própria experiência, pois Deus as livrem de terem de admitir para si mesmas que o problema pode não ser o mundo, mas elas próprias!
Você só vai tentar mudar algo, ou sua vida, se acreditar que isso possa acontecer. Essa é uma das premissas da motivação psicológica. Se você acreditar que sempre será uma luta difícil e com poucas chances de sucesso, mesmo que você se esforce e faça tudo ao seu alcance para fazer acontecer, seu empenho será nulo. Auto-sabotagem, pois, na verdade, a sua batalha será apenas uma mentira que você conta a si mesmo, para fingir que não está fazendo nada. E isso porque os ingredientes essenciais à vitória faltarão na sua luta: compromisso e dedicação.
Então é por tudo isso que digo hoje para as pessoas que me disseram ao longo da semana e dos anos que vivo num mundo de fantasias, ou tenho objetivos irreais: "vão tomar no cu, antes que eu me esqueça"!
Ah! E o tema da semana nem sempre vem para você perceber que estava errada sobre algo, mas também para você reafirmar para si mesma alguma posição que pode estar fragilizada pelo excesso de questionamento pessoal.
Hoje o programa da Oprah foi muito interessante, pois era sobre a obesidade mórbida na adolescência.
Chorei vendo os relatos, mais por gratidão, por não ter passado o que eles passam no grau em que passam, do que por qualquer outra coisa. Quando algumas pessoas me dizem que sempre encarei a obesidade com cabeça boa, costumo pensar: "é porque você não sabe o quanto sofri", mas hoje, vendo os relatos, olha, me pareceu mesmo que consegui enfrentar de forma melhor mesmo, talvez até por estar cercada de pessoas que também lidaram com a minha obesidade de forma mais carinhosa e humana.Obrigada aos meus queridos amigos e familiares, mais uma vez!
Porém o que me levou a escrever esse post foi um exercício que foi feito lá com a finalidade de fazer os adolescentes botarem a raiva para fora. É, raiva, se guardada, resulta ou em obesidade, ou em doença. O exercício consiste em dizer em voz alta: "estou com raiva por que..." e ai vai dizendo o que emerge.
Fiz o exercício by my self e é verdade, me dei conta que estou com raiva não especificamente de uma coisa que aconteceu, mas do que veio como consequência dela e também de algo que as pessoas me disseram essa semana, lá no tópico "tema da semana", porém que já ouvi diversas vezes ao longo da minha vida, principalmente das pessoas que discordam do meu jeito de ser...
Não entrei muito em contato com nenhuma dessas coisas por estar tentando ser uma pessoa mais elevada, deixar para lá né? Perdoar, soltar os balõezinhos e vê-los desaparecer no céu azul levando meus conteúdos negativos com eles, mas ó, tem hora que só um sonoro: "vai tomar no cu, antes que eu me esqueça!", resolve. E se você não pode dizer de viva voz, como é meu caso, vai por escrito mesmo!
É. Não existe atitude mais babaca do que dar uma mancada e querer colocar a culpa na pessoa com a qual você pisou na bola. IMATURIDADE do cacete mesmo! Vivi anos um relacionamento onde a pessoa primava por essa característica e nada, absolutamente nada, hoje em dia, desabona mais e me faz brochar completamente em relação a alguém, do que uma pessoa que tem esse tipo de comportamento. Balde de água pertíssimo do ponto de congelamento; mas assim, faltando pouquíssimo para o balde todo virar um enorme bloco de gelo, sabe como é? Não é o fim da picada? A pessoa dá mancada e além de não assumir, não se desculpar minimamente, ainda tenta virar a história justificando a própria idiotice como se fosse culpa minha! E com direito a sair irritado do MSN, sem se despedir e o batendo na minha cara! E a banana aqui nem percebe na hora, pois de verdade, não estava se incomodando com o fato, só não queria vê-lo acontecendo novamente com alguém que fosse verdadeiramente significativo... E quando vê que a pessoa não está mais on-line, acha que conexão caiu! No entanto, vai reler a conversa e pensa: "é, acho que não caiu, ele ficou foi puto e saiu. Mas puto porque mesmo"? Então é por isso que nesse momento digo: vai tomar no cu, antes que eu me esqueça"!
Agora o tema da semana: eu ser fantasiosa. É, tem gente que acha que não vejo a realidade como ela é e em decorrência disso não crio expectativas reais, ou não me esforço para mudar o tanto quanto as outras pessoas acham que eu deveria me esforçar. E, geralmente, para mudar coisas que incomodam essas pessoas e não a mim mesma... rs...
O x é que eu vejo a realidade exatamente como ela é. Porém discordo que ela tenha de ser como é. Acho e sempre achei, sendo BEM SINCERA, que se ater a uma realidade negativa e cheia de dificuldades, é uma desculpa esfarrapada que as pessoas se dão para seguirem na mesma merda de sempre. Afinal, se tudo é e sempre foi assim, porque se esforçar para fazer diferente, não é mesmo? Para que esforço, empenho pessoal e compromisso? Porque fracassar e recomeçar todos os dias fazendo ajustes aqui e ali, até se conseguir o que quer? Bobagem!!! Melhor ficar no confortável e triste lugar seguro. Mas me entendam: fazer diferente na minha concepção, não é apenas ter ações que nos levem a obter resultados diferentes. Essa é a parte final do trabalho. Fazer diferente, para mim, é mudar os sentimentos, as percepções, as premissas, as crenças. É tirar água de pedra. É arriscar-se a construir uma história sem precedentes e negando o que todo mundo toma como lugar comum.
Emagrecer, por exemplo, é consequência da mudança de atitude e crenças diante dos meus sentimentos, do meu amor-próprio, e da minha relação com as pessoas e não de uma dieta rígida e exercícios constantes, que ajudam e tornam possível, num segundo momento, não nego, mas que se for só isso, vai fazer com que eu viva emagrecendo e engordando indefinidamente, já que as causas internas, da alma, não foram olhadas, tratadas e modificadas. E é exatamente por não terem sido vistos, que muitos obesos que fizeram a gastroplastia, hoje são alcoólatras.
Imaginam, depois de ouvir várias vezes que eu era fantasiosa, que via o mundo atrávés de lentes cor-de-rosas, qual não foi minha alegria quando estudando a Lei da Atração, me deparo com a premissa: "se você fica olhando a realidade como ela é, está apenas criando mais dessa realidade; portanto, sonhe"! A-há! Porque sonhar cria sentimentos diferentes em relação à nossa realidade e nos dá a energia necessária para termos as ações capazes de transformá-la. E eles dizem mais: "se você pode imaginar algo, é porque esse algo é passível de ser materializado". E antes que alguém replique dizendo que não, peço que lembre-se do quão impossível e fantasioso eram os desenhos dos Jetsons com seus telefones, onde falávamos com a pessoa vendo-a em uma tela, e no quanto isso é real e banal hoje em dia. Isso para não citar todas as invenções que nasceram e foram tomadas como absoluta loucura quando sua idéia foi exposta a primeira vez.
E mesmo nas relações humanas, existe todo uma gama de possibilidades de relacionamentos acontecendo nesse exato momento no mundo em que vivemos, dos mais brutais aos mais ternos e perfeitos, mais ou menos comuns, é verdade, mas nem por isso fantasiosos! Fato é que quando você expõe um sonho, um desejo, um objetivo de vida, tem de olhar sempre com quem está falando. Se eu disser que quero algo que a pessoa com que estou falando faz todos os dias, não importa as circunstâncias - sexo por exemplo - essa pessoa vai me assegurar que meu sonho é muito fácil e possível de ser alcançado. Entretanto, se eu disser isso a alguém que não faz sexo há muito tempo, ou que nunca o fez em grande quantidade, e que encontra sempre, em qualquer coisa, um motivo para se desmotivar em relação ao mesmo, essa pessoa vai me dizer que minhas perspectivas são irreais e que tenho grande, enorme chance de me frustrar. Creiam-me, eu fiz esse teste. Então resumindo: as pessoas tendem a julgarem a realidade a partir do próprio umbigo e querem generalizar a própria experiência, pois Deus as livrem de terem de admitir para si mesmas que o problema pode não ser o mundo, mas elas próprias!
Você só vai tentar mudar algo, ou sua vida, se acreditar que isso possa acontecer. Essa é uma das premissas da motivação psicológica. Se você acreditar que sempre será uma luta difícil e com poucas chances de sucesso, mesmo que você se esforce e faça tudo ao seu alcance para fazer acontecer, seu empenho será nulo. Auto-sabotagem, pois, na verdade, a sua batalha será apenas uma mentira que você conta a si mesmo, para fingir que não está fazendo nada. E isso porque os ingredientes essenciais à vitória faltarão na sua luta: compromisso e dedicação.
Então é por tudo isso que digo hoje para as pessoas que me disseram ao longo da semana e dos anos que vivo num mundo de fantasias, ou tenho objetivos irreais: "vão tomar no cu, antes que eu me esqueça"!
Ah! E o tema da semana nem sempre vem para você perceber que estava errada sobre algo, mas também para você reafirmar para si mesma alguma posição que pode estar fragilizada pelo excesso de questionamento pessoal.
11 de agosto de 2009
Ai ontem escrevi esse post e fui ler o novo livro que comprei: "O Universo Conspira a seu Favor" - Esther e Jerry Hicks - Editora Ediouro e me deparei com os seguintes parágrafos:
"Seres físicos frequentemente resistem a quem procura informá-los sobre novos temas, por muitas razões. Em alguns casos, a pessoa acredita que sabe as respostas para todas as questões, porque permaneceu tão profundamente imersa nas tradições e crenças daqueles que estão ao seu redor, desde o tempo de seu nascimento, que não pode aceitar outras, diferentes, como válidas. Nem sequer considera idéias que fogem ao contexto aceito por sua família, seu círculo religioso ou seu país.
Em outros casos, as crenças que a criatura tem não se misturam ou se harmonizam com a nova informação que lhe é oferecida. Porque as novas idéias não combinam com as velhas idéias, a pessoa sente grande insegurança e procura se proteger mais ainda ou defender, com entusiasmo, tudo aquilo em que crê.
Em outros casos, aquele ser humano específico não está à procura de nada, de forma que um novo ou diferente estímulo parece invasivo — assim, a pessoa resiste. Sente a picada do desejo que manifestou, mas não recebeu durante tanto tempo — a ponto de desistir. Não quer mais. Decidiu que é fácil aceitar as coisas como são, achando que são absolutamente estáticas e rotineiras, dia após dia. Não aspiram mais a nenhuma mudança, acreditando que esse conformismo seja melhor do que querer mudar e não conseguir".
"...Aqueles que forem receptivos ao valor dessas palavras são os que já reconhecem que não há fim para a evolução. Aqueles que serão iluminados por esse livro, sem exceção, serão os que sabem que não têm todas as respostas. Nossa maior oferta é para aqueles sábios seres físicos que já concluíram, por sua experiência de vida, que
não há um ponto final para o crescimento. Para quem sabe que as respostas para cada questão formulada ao longo da vida chegarão claramente, ao mesmo tempo que atrairão novas perguntas e respostas, que por sua vez atrairão novas, claras e intensas perguntas...
O grande valor desse livro será reconhecido por aqueles que entenderem que não podem vivenciar o que está fora dos limites de suas crenças atuais. Por aqueles que, sábia, cuidadosa e deliberadamente, modificam ou substituem algumas crenças existentes. Suspeitam que talvez essas crenças arraigadas possam estar escondendo (ou mesmo reprimindo) sua ânsia por mais liberdade, crescimento e alegria. E, ainda, por aqueles que são corajosos o bastante para pensar claramente por si mesmos, usando
sua própria e valiosa experiência de vida de maneira muito ampla: como um processo pelo qual podem chegar a suas próprias conclusões".
Enfim, está tudo dito, não é mesmo?
"Seres físicos frequentemente resistem a quem procura informá-los sobre novos temas, por muitas razões. Em alguns casos, a pessoa acredita que sabe as respostas para todas as questões, porque permaneceu tão profundamente imersa nas tradições e crenças daqueles que estão ao seu redor, desde o tempo de seu nascimento, que não pode aceitar outras, diferentes, como válidas. Nem sequer considera idéias que fogem ao contexto aceito por sua família, seu círculo religioso ou seu país.
Em outros casos, as crenças que a criatura tem não se misturam ou se harmonizam com a nova informação que lhe é oferecida. Porque as novas idéias não combinam com as velhas idéias, a pessoa sente grande insegurança e procura se proteger mais ainda ou defender, com entusiasmo, tudo aquilo em que crê.
Em outros casos, aquele ser humano específico não está à procura de nada, de forma que um novo ou diferente estímulo parece invasivo — assim, a pessoa resiste. Sente a picada do desejo que manifestou, mas não recebeu durante tanto tempo — a ponto de desistir. Não quer mais. Decidiu que é fácil aceitar as coisas como são, achando que são absolutamente estáticas e rotineiras, dia após dia. Não aspiram mais a nenhuma mudança, acreditando que esse conformismo seja melhor do que querer mudar e não conseguir".
"...Aqueles que forem receptivos ao valor dessas palavras são os que já reconhecem que não há fim para a evolução. Aqueles que serão iluminados por esse livro, sem exceção, serão os que sabem que não têm todas as respostas. Nossa maior oferta é para aqueles sábios seres físicos que já concluíram, por sua experiência de vida, que
não há um ponto final para o crescimento. Para quem sabe que as respostas para cada questão formulada ao longo da vida chegarão claramente, ao mesmo tempo que atrairão novas perguntas e respostas, que por sua vez atrairão novas, claras e intensas perguntas...
O grande valor desse livro será reconhecido por aqueles que entenderem que não podem vivenciar o que está fora dos limites de suas crenças atuais. Por aqueles que, sábia, cuidadosa e deliberadamente, modificam ou substituem algumas crenças existentes. Suspeitam que talvez essas crenças arraigadas possam estar escondendo (ou mesmo reprimindo) sua ânsia por mais liberdade, crescimento e alegria. E, ainda, por aqueles que são corajosos o bastante para pensar claramente por si mesmos, usando
sua própria e valiosa experiência de vida de maneira muito ampla: como um processo pelo qual podem chegar a suas próprias conclusões".
Enfim, está tudo dito, não é mesmo?
10 de agosto de 2009
Às vezes sinto uma certa inveja das pessoas que têm um modo único de olhar a vida e conseguem encontrar uma resposta direta para tudo, mesmo e talvez, principalmente, que isso implique no obscurecimento de muitas das coisas que acontecem concomitantemente dentro delas.
Parece que a vida, para essas pessoas, é mais fácil né? Os sentimentos não se misturam formando um mosáico dentro delas, obrigando-as a questionamentos e ajustes constantes.
Porém minha inveja passa rápido, pois embora eu não pareça constante ou mesmo coerente aos olhos da maioria, prefiro cantar Raul Seixas: "Eu prefiro ser, essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo".
A vida não é estática, nem os sentimentos, muito menos as situações. Permanecer igual e constante, na verdade revela rigidez e incapacidade de adaptação diante da mobilidade do Universo. Prefiro me contradizer, me desmentir, ou mesmo parecer mentir, pois só eu sei o quanto muitas vezes, isso é fruto de me forçar a ampliar meus próprios limites. De desafios que me imponho e que, na maioria das vezes, acabam fazendo com que me surpreenda com a minha própria capacidade de ir além, de transpor limites que julgava intransponíveis.
Também fracasso e descubro que não conseguia coisas que julgava fáceis, ou difíceis mesmo, ou para as quais sou mais frágil do que supunha, mas hoje entendo que faz parte do jogo que é viver.
Fato é que apesar de tudo e todos, sou exatamente a pessoa que quero ser e mais: de quem me orgulho de ser. Mais ainda: sou a pessoa que gosto de ser. Com minhas limitações e anseios, dificuldades e caminhos, sonhos e empenhos, mas sempre eu, verdadeira e sincera em absolutamente tudo, até nas minhas mentiras.
Parece que a vida, para essas pessoas, é mais fácil né? Os sentimentos não se misturam formando um mosáico dentro delas, obrigando-as a questionamentos e ajustes constantes.
Porém minha inveja passa rápido, pois embora eu não pareça constante ou mesmo coerente aos olhos da maioria, prefiro cantar Raul Seixas: "Eu prefiro ser, essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo".
A vida não é estática, nem os sentimentos, muito menos as situações. Permanecer igual e constante, na verdade revela rigidez e incapacidade de adaptação diante da mobilidade do Universo. Prefiro me contradizer, me desmentir, ou mesmo parecer mentir, pois só eu sei o quanto muitas vezes, isso é fruto de me forçar a ampliar meus próprios limites. De desafios que me imponho e que, na maioria das vezes, acabam fazendo com que me surpreenda com a minha própria capacidade de ir além, de transpor limites que julgava intransponíveis.
Também fracasso e descubro que não conseguia coisas que julgava fáceis, ou difíceis mesmo, ou para as quais sou mais frágil do que supunha, mas hoje entendo que faz parte do jogo que é viver.
Fato é que apesar de tudo e todos, sou exatamente a pessoa que quero ser e mais: de quem me orgulho de ser. Mais ainda: sou a pessoa que gosto de ser. Com minhas limitações e anseios, dificuldades e caminhos, sonhos e empenhos, mas sempre eu, verdadeira e sincera em absolutamente tudo, até nas minhas mentiras.
5 de agosto de 2009
Eu não morriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!! Mas foi por pouco, bem pouco... rs...
A última semana de Julho e o comecinho do mês de Agosto foram difíceis, especialmente difíceis para mim. O maior aprendizado que tive com elas foi perceber que quando você inicia o processo de conquista de consciência e ampliação do próprio universo pessoal, o Universo - aquele maior e mais sábio e que tudo governa - não aceita que você abandone o caminho nem por brincadeira. É muito simples pessoas: ou você faz o processo até o "fim" através do uso do amor e da inteligência, ou o Universo lhe mandará dor em quantidade suficiente para que você siga em frente, uma vez que todos sabemos que o sofrimento é uma das alavancas capazes de nos fazer sair galopando atrás de aprendizado que baste para cessar com ele.
Vi isso acontecer comigo e com uma pessoa muito próxima num curto espaço de tempo, e como testo tudo, experimentei retomar o que tinha abandonado e, num átimo de tempo, as coisas voltaram a acontecer e a se encaixarem facilmente. Ou seja, alguns caminhos não podem ser abandonados depois de se iniciar a jornada. Não sei nem se podemos não iniciar a jornada, ou se a consciência de que existe uma jornada já é suficiente para nos impelir na sua direção...
E quando você sabe que um processo terminou? Quando ao afastar-se dele, isso não causa dor ou catástrofes pessoais; sua vida segue fluindo com leveza e delicadeza. Porém a forma mais fácil de terminar um processo é quando ele perde o sentido, não fala mais com a sua alma, sabe? Parar algo porque dói, machuca, é difícil e exige muito de você num determinado ponto do caminho, obrigando-o a se superar, ou porque os outros acham que você deveria, uma vez que não querem lidar com as transformações que você vem sofrendo e que os retira do próprio comodismo, é razão suficiente para o Universo descer-lhe a marreta.
Depois não digam que não avisei tá?
A última semana de Julho e o comecinho do mês de Agosto foram difíceis, especialmente difíceis para mim. O maior aprendizado que tive com elas foi perceber que quando você inicia o processo de conquista de consciência e ampliação do próprio universo pessoal, o Universo - aquele maior e mais sábio e que tudo governa - não aceita que você abandone o caminho nem por brincadeira. É muito simples pessoas: ou você faz o processo até o "fim" através do uso do amor e da inteligência, ou o Universo lhe mandará dor em quantidade suficiente para que você siga em frente, uma vez que todos sabemos que o sofrimento é uma das alavancas capazes de nos fazer sair galopando atrás de aprendizado que baste para cessar com ele.
Vi isso acontecer comigo e com uma pessoa muito próxima num curto espaço de tempo, e como testo tudo, experimentei retomar o que tinha abandonado e, num átimo de tempo, as coisas voltaram a acontecer e a se encaixarem facilmente. Ou seja, alguns caminhos não podem ser abandonados depois de se iniciar a jornada. Não sei nem se podemos não iniciar a jornada, ou se a consciência de que existe uma jornada já é suficiente para nos impelir na sua direção...
E quando você sabe que um processo terminou? Quando ao afastar-se dele, isso não causa dor ou catástrofes pessoais; sua vida segue fluindo com leveza e delicadeza. Porém a forma mais fácil de terminar um processo é quando ele perde o sentido, não fala mais com a sua alma, sabe? Parar algo porque dói, machuca, é difícil e exige muito de você num determinado ponto do caminho, obrigando-o a se superar, ou porque os outros acham que você deveria, uma vez que não querem lidar com as transformações que você vem sofrendo e que os retira do próprio comodismo, é razão suficiente para o Universo descer-lhe a marreta.
Depois não digam que não avisei tá?
23 de julho de 2009
17 de julho de 2009
Trabalho na reta final e eu mais sumida que nunca né?
Me perdoem queridos, mas até Agosto será isso, não pelo trabalho, pois ele termina semana que vem, mas porque pretendo sair de São Paulo por uns dias e dar merecido descanso à mente na última semana de Julho.
Tenho apenas uma constatação absoluta e irrevogável: não importa de quem seja: seu ou de outrem, TCC sempre vai te dar um dia de loucura absoluta e te fazer chorar: o meu foi quarta, quando descobri que o arquivo salvo com tudo o que eu havia feito na terça-feira havia simplesmente desaparecido do micro. Não, não me perguntem como.. E nem quero mais saber também. Refiz e está tudo bem.
Hoje conversei com alguém explicando os principais tópicos da Lei da Atração e então resolvi trazer o texto para cá.
"Você sempre atrai aquilo que está no seu foco EMOCIONAL de atenção, ou seja, mesmo que a mente pareça estar pensando corretamente, os motivos de você querer algo é que vão atrair ou não aquilo.
Então você quer muito um trabalho e acha que porque precisa da grana e tem feito a sua parte, seu desejo está justificado e você merecendo receber. Porém Deus não se liga nessas coisas não; e sabe porquê? Por que nesse mundo todo mundo precisa de dinheiro; foi assim que as coisas foram constituídas: o dinheiro é indispensável à nossa manutenção aqui. Tá, tem uns que precisam mais, outros menos, mas todos precisam, até mesmo os trilhardários. Se eles deixam de fazer dinheiro, em pouco tempo quebram, até mesmo porque têm gasto muito superiores aos nossos. Vide Donald Trump. Vide também o bando de políticos corruptos que estão montados no dinheiro, eles o mereceriam? Não. Na nossa ética moral religiosa, nunca. Mas eles o tem. Então esses nossos conceitos de necessidade e merecimento não dizem nada a Deus. O importante aqui é saber que quando você pensa na sua necessidade, a sente, está focando na falta e portanto, adivinha o que é que está atraindo? Isso mesmo: mais falta, mais "preciso" e mais necessidade apenas...
Foda né?
E como mudar isso? Primeiro tomando uma decisão séria: você confia ou não confia que Deus é suficiente para para cuidar da sua vida? Se você não se decidir quanto a isso não vai conseguir todo o resto. É, você tem de fazer sua parte, mas ela é bem diferente do que te ensinaram. Antes de seguir no texto, faça uma pausa e decida-se sobre se você confia ou não em Deus. Só então passe para o parágrafo seguinte. Leve o tempo que precisar, pois esse texto não vai sumir. Prometo. (se não aparecer, basta recarregar! Rs!)
Decidiu? Agora preciso que você tome mais uma decisão antes de seguir adiante. Preciso que decida se quer que Ele PROVE que dá conta da parte Dele sua vida, se você der conta da sua própria parte. E vou logo avisando: não é fácil, embora seja bom demais vê-Lo fazendo esse processo. E não é fácil por que a gente percebe que é muito bestinha, e ao perceber isso, como somos orgulhosos, sentimos dor. MUITA dor. Dor por não sermos os donos da cocada-preta, por termos perdido anos com crenças idiotas que não questionamos mesmo que não nos fizessem felizes... Mas passa; juro que passa! E lá pelas tantas fica muito divertido mesmo. É, juro! Pense um pouco sobre isso e se decida - nem preciso dizer que a decisão tem de ser com a emoção, não é? - e, novamente, só então siga adiante nesse texto.
Espero que tenha se decidido pelo sim, caso contrário nem faz sentido seguir lendo. Então sigamos em frente. Qual é a sua missão nessa vida? Pagar por erros? Descobri que não, acredita? Pois é, carma não existe! Sua missão é aprender, e assim ampliar seu universo pessoal e fazendo-o, ampliar o Universo Divino. Por isso você foi criado: amplia Deus na medida que se amplia. E faz isso quando quer saber, crescer e conhecer. Passar por situações e sentimentos só para saber como são. E para isso, para que Deus se manifeste em sua vida com aquilo que Ele é em essência, você nasce com uma só missão: a de desejar, querer. Lembra da bíblia? "No princípio era o Verbo e o Verbo era Deus"? Verbo=ações; por isso se diz que "Deus age"...
Agora vou resumir, pois a conversa é bem longa. Deus e você são um. Indivisíveis e inseparáveis. Você é a vontade, Ele é a ação. Você deseja, Ele realiza. Por isso você tem livre-arbítrio: para Ele não precisar decidir nada, só agir. "Ado-a-ado, cada um no seu quadrado"! Rs! No entanto Ele precisa saber da sua decisão e como sabe que a mente dotada de livre-arbítrio é traiçoeira até que se desenvolva plenamente, preferiu se ligar aos seus sentimentos como forma segura de saber o que você quer. Mas muitas vezes seus sentimentos são confusos... Como faz?
Deus é um cabloco. E Ele não desperdiça ações. NUNCA. E é um cabra minucioso, detalhista e por isso quer que você saiba exatamente o que quer. Quando percebe que os seus sentimentos não são firmes, Ele te manda as experiências que vão te ajudar a descobrir o que de fato te faz feliz, ou que vão te preparar para ser feliz com o seu desejo inicial, que é o melhor para você - às vezes somos capazes de grandes sacadas - mas para o qual você não está pronto. Tem coisas a aprender antes de receber o que pediu, para poder usufruir... Assim sendo, Ele te manda as situações que vão te preparar.
E tem outra coisa: Deus a-d-o-r-a gratidão. Poxa, Ele colocou tanta coisa boa na sua vida e você só fica se queixando do que falta? Então faça assim: olhe só para o que já possui e te deixa feliz. Agradece o que tem o tempo todo. Começou a pensar na falta, pare a mente e se obrigue a pensar no que tem para agradecer. Assim Deus colocará mais coisas pelas quais agradecer, pois ele capta seu sentimento, lembra? Quanto mais feliz Ele te sentir, mais motivos para ser feliz ele te trará. Aqui a passagem da bíblia é: "àquele que tem, mais será acrescentado; mas àquele que não tem, até o que não tem lhe será tirado". Quem foca no que possui, tem mais coisas para possuir, no entanto, quem foca na falta, tem sempre mais e mais falta.
Sua função é essa e a Dele é realizar. Então como, quando e onde são problemas Dele, não seus. Lembra: "cada um no seu quadrado"! Mesmo por que, quando você quer determinar a forma, está desconfiado e, portanto, resistindo. Se resiste é porque o foco está no lugar errado e assim Deus manifestará na sua vida o que você racionalmente não quer, mas no que está emocionalmente focado. Dessa forma querer o trabalho deve ser motivado por você adorar novos projetos, adorar se sentir desafiado, adorar mostrar e executar seu potencial, adorar conhecer pessoas novas, adorar se sentir produtivo e ainda por cima adorar receber um bom dinheiro por fazer as coisas que adora. Não é o máximo isso?
Sabe aquele lance de sonhar acordado que tanto nos recriminavam quando éramos criança? É o grande exercício da Lei da Atração. Sonhe muito acordado com a vida que você quer levar. Sinta-se realizando sem se preocupar com o como, e se divirta vendo a forma que o Universo vai encontrar para manifestar seus "sonhos" em sua vida. Observe quais são os caminhos inusitados que Ele usa e Ele usa vários, garanto! Mas lembre-se: Ele NUNCA vai decidir por você. Essa é sua única tarefa.
E para finalizar o mais importante: sentimentos e pensamentos são educáveis e, portanto, passíveis de treinamento. É a prática que leva ao sucesso. Então não importa que seja pouco, que se perceba no foco errado várias vezes, tem de insistir e praticar cotidianamente como quando se vai à academia em busca de um físico mais saudável. Aqui também é verdade: um pouco por dia vai lhe trazer os resultados desejados.
Me perdoem queridos, mas até Agosto será isso, não pelo trabalho, pois ele termina semana que vem, mas porque pretendo sair de São Paulo por uns dias e dar merecido descanso à mente na última semana de Julho.
Tenho apenas uma constatação absoluta e irrevogável: não importa de quem seja: seu ou de outrem, TCC sempre vai te dar um dia de loucura absoluta e te fazer chorar: o meu foi quarta, quando descobri que o arquivo salvo com tudo o que eu havia feito na terça-feira havia simplesmente desaparecido do micro. Não, não me perguntem como.. E nem quero mais saber também. Refiz e está tudo bem.
Hoje conversei com alguém explicando os principais tópicos da Lei da Atração e então resolvi trazer o texto para cá.
"Você sempre atrai aquilo que está no seu foco EMOCIONAL de atenção, ou seja, mesmo que a mente pareça estar pensando corretamente, os motivos de você querer algo é que vão atrair ou não aquilo.
Então você quer muito um trabalho e acha que porque precisa da grana e tem feito a sua parte, seu desejo está justificado e você merecendo receber. Porém Deus não se liga nessas coisas não; e sabe porquê? Por que nesse mundo todo mundo precisa de dinheiro; foi assim que as coisas foram constituídas: o dinheiro é indispensável à nossa manutenção aqui. Tá, tem uns que precisam mais, outros menos, mas todos precisam, até mesmo os trilhardários. Se eles deixam de fazer dinheiro, em pouco tempo quebram, até mesmo porque têm gasto muito superiores aos nossos. Vide Donald Trump. Vide também o bando de políticos corruptos que estão montados no dinheiro, eles o mereceriam? Não. Na nossa ética moral religiosa, nunca. Mas eles o tem. Então esses nossos conceitos de necessidade e merecimento não dizem nada a Deus. O importante aqui é saber que quando você pensa na sua necessidade, a sente, está focando na falta e portanto, adivinha o que é que está atraindo? Isso mesmo: mais falta, mais "preciso" e mais necessidade apenas...
Foda né?
E como mudar isso? Primeiro tomando uma decisão séria: você confia ou não confia que Deus é suficiente para para cuidar da sua vida? Se você não se decidir quanto a isso não vai conseguir todo o resto. É, você tem de fazer sua parte, mas ela é bem diferente do que te ensinaram. Antes de seguir no texto, faça uma pausa e decida-se sobre se você confia ou não em Deus. Só então passe para o parágrafo seguinte. Leve o tempo que precisar, pois esse texto não vai sumir. Prometo. (se não aparecer, basta recarregar! Rs!)
Decidiu? Agora preciso que você tome mais uma decisão antes de seguir adiante. Preciso que decida se quer que Ele PROVE que dá conta da parte Dele sua vida, se você der conta da sua própria parte. E vou logo avisando: não é fácil, embora seja bom demais vê-Lo fazendo esse processo. E não é fácil por que a gente percebe que é muito bestinha, e ao perceber isso, como somos orgulhosos, sentimos dor. MUITA dor. Dor por não sermos os donos da cocada-preta, por termos perdido anos com crenças idiotas que não questionamos mesmo que não nos fizessem felizes... Mas passa; juro que passa! E lá pelas tantas fica muito divertido mesmo. É, juro! Pense um pouco sobre isso e se decida - nem preciso dizer que a decisão tem de ser com a emoção, não é? - e, novamente, só então siga adiante nesse texto.
Espero que tenha se decidido pelo sim, caso contrário nem faz sentido seguir lendo. Então sigamos em frente. Qual é a sua missão nessa vida? Pagar por erros? Descobri que não, acredita? Pois é, carma não existe! Sua missão é aprender, e assim ampliar seu universo pessoal e fazendo-o, ampliar o Universo Divino. Por isso você foi criado: amplia Deus na medida que se amplia. E faz isso quando quer saber, crescer e conhecer. Passar por situações e sentimentos só para saber como são. E para isso, para que Deus se manifeste em sua vida com aquilo que Ele é em essência, você nasce com uma só missão: a de desejar, querer. Lembra da bíblia? "No princípio era o Verbo e o Verbo era Deus"? Verbo=ações; por isso se diz que "Deus age"...
Agora vou resumir, pois a conversa é bem longa. Deus e você são um. Indivisíveis e inseparáveis. Você é a vontade, Ele é a ação. Você deseja, Ele realiza. Por isso você tem livre-arbítrio: para Ele não precisar decidir nada, só agir. "Ado-a-ado, cada um no seu quadrado"! Rs! No entanto Ele precisa saber da sua decisão e como sabe que a mente dotada de livre-arbítrio é traiçoeira até que se desenvolva plenamente, preferiu se ligar aos seus sentimentos como forma segura de saber o que você quer. Mas muitas vezes seus sentimentos são confusos... Como faz?
Deus é um cabloco. E Ele não desperdiça ações. NUNCA. E é um cabra minucioso, detalhista e por isso quer que você saiba exatamente o que quer. Quando percebe que os seus sentimentos não são firmes, Ele te manda as experiências que vão te ajudar a descobrir o que de fato te faz feliz, ou que vão te preparar para ser feliz com o seu desejo inicial, que é o melhor para você - às vezes somos capazes de grandes sacadas - mas para o qual você não está pronto. Tem coisas a aprender antes de receber o que pediu, para poder usufruir... Assim sendo, Ele te manda as situações que vão te preparar.
E tem outra coisa: Deus a-d-o-r-a gratidão. Poxa, Ele colocou tanta coisa boa na sua vida e você só fica se queixando do que falta? Então faça assim: olhe só para o que já possui e te deixa feliz. Agradece o que tem o tempo todo. Começou a pensar na falta, pare a mente e se obrigue a pensar no que tem para agradecer. Assim Deus colocará mais coisas pelas quais agradecer, pois ele capta seu sentimento, lembra? Quanto mais feliz Ele te sentir, mais motivos para ser feliz ele te trará. Aqui a passagem da bíblia é: "àquele que tem, mais será acrescentado; mas àquele que não tem, até o que não tem lhe será tirado". Quem foca no que possui, tem mais coisas para possuir, no entanto, quem foca na falta, tem sempre mais e mais falta.
Sua função é essa e a Dele é realizar. Então como, quando e onde são problemas Dele, não seus. Lembra: "cada um no seu quadrado"! Mesmo por que, quando você quer determinar a forma, está desconfiado e, portanto, resistindo. Se resiste é porque o foco está no lugar errado e assim Deus manifestará na sua vida o que você racionalmente não quer, mas no que está emocionalmente focado. Dessa forma querer o trabalho deve ser motivado por você adorar novos projetos, adorar se sentir desafiado, adorar mostrar e executar seu potencial, adorar conhecer pessoas novas, adorar se sentir produtivo e ainda por cima adorar receber um bom dinheiro por fazer as coisas que adora. Não é o máximo isso?
Sabe aquele lance de sonhar acordado que tanto nos recriminavam quando éramos criança? É o grande exercício da Lei da Atração. Sonhe muito acordado com a vida que você quer levar. Sinta-se realizando sem se preocupar com o como, e se divirta vendo a forma que o Universo vai encontrar para manifestar seus "sonhos" em sua vida. Observe quais são os caminhos inusitados que Ele usa e Ele usa vários, garanto! Mas lembre-se: Ele NUNCA vai decidir por você. Essa é sua única tarefa.
E para finalizar o mais importante: sentimentos e pensamentos são educáveis e, portanto, passíveis de treinamento. É a prática que leva ao sucesso. Então não importa que seja pouco, que se perceba no foco errado várias vezes, tem de insistir e praticar cotidianamente como quando se vai à academia em busca de um físico mais saudável. Aqui também é verdade: um pouco por dia vai lhe trazer os resultados desejados.
11 de julho de 2009
10 de julho de 2009
Não entendo porque algumas pessoas têm tanta dificuldade de lidarem com o fato de coisas, pessoas e situações são diferentes.
Parece não haver nenhum espaço interno para que apenas "se seja", sem explicações e definições pré-concebidas e, sem que "o que se é" seja fruto de um desejo outro que não o de existir com plenitude, explorando todas as suas possibilidades com naturalidade. Nada de especialismos, de carências ou super-projeções.
Vejo o trabalho insano e o esforço infrutífero de enfiar tudo nas mesmas explicações quadradinhas e cotidianas e percebo claramente os excessos que transbordam. O triste é que o transbordo é justamente daquela parte que faria o outro ser compreendido. Não analisado, mas aceito e integrado, ainda que completamente diferente do que você está acostumado.
Sei que muitos vão gritar que seria o princípio do caos, mas não é verdade. O caos deriva justamente da não aceitação do que se é. É filho direto da não aceitação do que somos em favor de algo que acham que deveríamos ser, mas porque mesmo? Para que nos tornemos manipuláveis e fracos.
Quando você está em paz consigo mesmo e aceitando-se faz as melhores coisas por si e pros outros, pois não existe o "ruim" dentro de si. É diferente de fazê-lo por intenções políticas, por desejar alcançar uma finalidade que não viver melhor consigo mesmo.
Parece não haver nenhum espaço interno para que apenas "se seja", sem explicações e definições pré-concebidas e, sem que "o que se é" seja fruto de um desejo outro que não o de existir com plenitude, explorando todas as suas possibilidades com naturalidade. Nada de especialismos, de carências ou super-projeções.
Vejo o trabalho insano e o esforço infrutífero de enfiar tudo nas mesmas explicações quadradinhas e cotidianas e percebo claramente os excessos que transbordam. O triste é que o transbordo é justamente daquela parte que faria o outro ser compreendido. Não analisado, mas aceito e integrado, ainda que completamente diferente do que você está acostumado.
Sei que muitos vão gritar que seria o princípio do caos, mas não é verdade. O caos deriva justamente da não aceitação do que se é. É filho direto da não aceitação do que somos em favor de algo que acham que deveríamos ser, mas porque mesmo? Para que nos tornemos manipuláveis e fracos.
Quando você está em paz consigo mesmo e aceitando-se faz as melhores coisas por si e pros outros, pois não existe o "ruim" dentro de si. É diferente de fazê-lo por intenções políticas, por desejar alcançar uma finalidade que não viver melhor consigo mesmo.
7 de julho de 2009
Não morri, juuuuuuuuuuuuro!
Todo dia abro o editor para atualizar o blog e o fecho no fim do dia, cansada demais para escrever, por conta duma revisão que tem me posto os pensamentos vesgos... rs... Mas como eu adoro esse trabalho que faço, principalmente pela oportunidade que me dá de aprender coisas novas, nem reclamo!
Hoje lá ia eu fechar o editor novamente quando me disse: escreva! Não vai te consumir muito tempo.
Quero falar sobre o livre-arbítrio. Eu vinha pensando sobre ele em decorrência de uma passagem na minha vida, onde fui claramente manipulada para alterar uma decisão que havia tomado, e essa manipulação se deu por vias espirituais. Fiquei me questionando se nós temos mesmo esse tal livre-arbítrio ou se era tudo historinha pra boi dormir e a gente na verdade é marionete nas mãos de espíritos mais evoluídos que nós, até alcançarmos um determinado grau de consciência capaz de nos orientar mais seguramente.
Eis então que nesse sábado, meu mentor manifestou-se dizendo que o temos, porém que como algumas das nossas decisões são tomadas no astral e de posse de um conhecimento mais amplo sobre as situações que permearão a nossa existência terrena, deixamos algumas coisas determinadas justamente no sentido de forçarem a nossa barra (manipularem-nos) para evitar que nos desviemos do que nos determinamos anteriormente. É algo feito para não se mudar de opinião sabendo apenas de uma parte pequena e imperfeita da história, percebe?
Gostei de descobrir isso.
Todo dia abro o editor para atualizar o blog e o fecho no fim do dia, cansada demais para escrever, por conta duma revisão que tem me posto os pensamentos vesgos... rs... Mas como eu adoro esse trabalho que faço, principalmente pela oportunidade que me dá de aprender coisas novas, nem reclamo!
Hoje lá ia eu fechar o editor novamente quando me disse: escreva! Não vai te consumir muito tempo.
Quero falar sobre o livre-arbítrio. Eu vinha pensando sobre ele em decorrência de uma passagem na minha vida, onde fui claramente manipulada para alterar uma decisão que havia tomado, e essa manipulação se deu por vias espirituais. Fiquei me questionando se nós temos mesmo esse tal livre-arbítrio ou se era tudo historinha pra boi dormir e a gente na verdade é marionete nas mãos de espíritos mais evoluídos que nós, até alcançarmos um determinado grau de consciência capaz de nos orientar mais seguramente.
Eis então que nesse sábado, meu mentor manifestou-se dizendo que o temos, porém que como algumas das nossas decisões são tomadas no astral e de posse de um conhecimento mais amplo sobre as situações que permearão a nossa existência terrena, deixamos algumas coisas determinadas justamente no sentido de forçarem a nossa barra (manipularem-nos) para evitar que nos desviemos do que nos determinamos anteriormente. É algo feito para não se mudar de opinião sabendo apenas de uma parte pequena e imperfeita da história, percebe?
Gostei de descobrir isso.
2 de julho de 2009
Eu acho as mulheres hipócritas. Porém não é assim uma hipocrisia generalizada, embora seja, uma vez que se espalha e contamina. As mulheres são hipócritas, mas o são, fundamentalmente, consigo mesmas.
Principalmente as casadas ou casadouras, me desculpem. Porque não querem serem vistas como objeto sexual, mas usam o sexo como arma para manobrarem os maridos. Não querem serem vistas como empregadas, mas são as primeiras a cobrarem lealdade e fidelidade por conta de serviços prestados. Querem mudar o mundo, e no entanto, não querem que "as regras do jogo" mudem dentro da sua própria casa. Que comece pela das vizinhas. Não gostam de serem chamadas publicamente de patroas, porém não abrem mão de decidirem a vida de todos os que consideram dentro dos seus territórios, pois por serem mulheres e mães, acreditam que sempre sabem o que é melhor para si e para os outros, uma vez que acreditam que aquilo que é melhor para ela, logicamente o é para aqueles que a amam. Acham covardia trair, mas não acham covardia não olharem para o outro de verdade, ou seja, como alguém com necessidades distintas das dela.
Aliás, mulheres traem mais do que homens. Afirmo isso por conta da minha profissão e seguirei afirmando. Minha amostragem é ampla em quase 20 anos. E mais: traem com menos remorso do que eles, e se achando mais justificadas, pois 'dão tudo' e não recebem o mínimo em troca, na própria opinião.
Mulheres confundem amor com egoísmo; sexo com privilégio; casamento com propriedade; filhos com poder.
E não deixo de pensar que se elas caíssem em si, mudariam o mundo mudando apenas a si mesmas.
Principalmente as casadas ou casadouras, me desculpem. Porque não querem serem vistas como objeto sexual, mas usam o sexo como arma para manobrarem os maridos. Não querem serem vistas como empregadas, mas são as primeiras a cobrarem lealdade e fidelidade por conta de serviços prestados. Querem mudar o mundo, e no entanto, não querem que "as regras do jogo" mudem dentro da sua própria casa. Que comece pela das vizinhas. Não gostam de serem chamadas publicamente de patroas, porém não abrem mão de decidirem a vida de todos os que consideram dentro dos seus territórios, pois por serem mulheres e mães, acreditam que sempre sabem o que é melhor para si e para os outros, uma vez que acreditam que aquilo que é melhor para ela, logicamente o é para aqueles que a amam. Acham covardia trair, mas não acham covardia não olharem para o outro de verdade, ou seja, como alguém com necessidades distintas das dela.
Aliás, mulheres traem mais do que homens. Afirmo isso por conta da minha profissão e seguirei afirmando. Minha amostragem é ampla em quase 20 anos. E mais: traem com menos remorso do que eles, e se achando mais justificadas, pois 'dão tudo' e não recebem o mínimo em troca, na própria opinião.
Mulheres confundem amor com egoísmo; sexo com privilégio; casamento com propriedade; filhos com poder.
E não deixo de pensar que se elas caíssem em si, mudariam o mundo mudando apenas a si mesmas.
29 de junho de 2009
28 de junho de 2009
26 de junho de 2009
Atestado de merecimento
Atesto para os devidos fins e perante todas as Leis Universais, que mereço todas as melhores coisas existentes no Universo. Mereço por fazer o meu melhor e por me amar e me aceitar, mesmo quando parece que não. Mereço simplesmente por ser criação de Deus e por Ele só querer o melhor para as suas criaturas. Porque Ele não nos cria para a dor e embora ela seja uns dos nossos caminhos possíveis, só o trilhamos por nossa escolha. Deus não nos obriga a nada. E mesmo que a dor também seja um bom caminho (todos eles o são), escolho evoluir pela inteligência e pelo amor a partir de hoje, pois preciso aprender por todas as minhas potencialidades.
Mereço o melhor por ter muito valor e tenho muito valor porque mesmo com meus erros e ignorância, não desisto nunca de aprender e de fazer o meu melhor. Estou sempre dando um jeito de seguir em frente.
Declaro que mereço e reconheço que o Universo me dá todas as melhores coisas e, principalmente, que a abundância, a prosperidade e a benevolência do Universo na minha vida são constantes e possuem as mais variadas formas. E que eu adoro todas as formas, de verdade! Elas enchem meu coração de alegria! Mas quando elas aparecem sob na forma de dinheiro, ai! Me faz delirar!
Declaro também que eu aceito todas as boas coisas vindas de Deus, mesmo quando, num primeiro momento, não as entendo como boas e fico triste. Mas a verdade é que esta tristeza também passará.
São Paulo, 30 de Outubro de 2008.
Atesto para os devidos fins e perante todas as Leis Universais, que mereço todas as melhores coisas existentes no Universo. Mereço por fazer o meu melhor e por me amar e me aceitar, mesmo quando parece que não. Mereço simplesmente por ser criação de Deus e por Ele só querer o melhor para as suas criaturas. Porque Ele não nos cria para a dor e embora ela seja uns dos nossos caminhos possíveis, só o trilhamos por nossa escolha. Deus não nos obriga a nada. E mesmo que a dor também seja um bom caminho (todos eles o são), escolho evoluir pela inteligência e pelo amor a partir de hoje, pois preciso aprender por todas as minhas potencialidades.
Mereço o melhor por ter muito valor e tenho muito valor porque mesmo com meus erros e ignorância, não desisto nunca de aprender e de fazer o meu melhor. Estou sempre dando um jeito de seguir em frente.
Declaro que mereço e reconheço que o Universo me dá todas as melhores coisas e, principalmente, que a abundância, a prosperidade e a benevolência do Universo na minha vida são constantes e possuem as mais variadas formas. E que eu adoro todas as formas, de verdade! Elas enchem meu coração de alegria! Mas quando elas aparecem sob na forma de dinheiro, ai! Me faz delirar!
Declaro também que eu aceito todas as boas coisas vindas de Deus, mesmo quando, num primeiro momento, não as entendo como boas e fico triste. Mas a verdade é que esta tristeza também passará.
São Paulo, 30 de Outubro de 2008.
22 de junho de 2009
Nossa! Estava agora fazendo a parte da leitura dos meus exercícios matinais e no livro "O Extraordinário Poder da Intenção" - Ester & Jerry Hicks - me ocorreu um pensamento (na verdade uma construção de pensamentos), que me deixou emocionada e precisei colocar o teclado no colo e digitá-lo aqui no blog, a fim de não perdê-lo.
Diz o trecho: "As pessoas frequêntemente se equivocam quanto a seus papéis nesse magnífico processo de eterna expansão. Elas se consideram insignificantes no esquema maior das coisas. Algumas acreditam que Deus, ou um Poder Superior, criou tudo e que elas estão no planeta Terra trabalhando apenas para alcançar um estado mais divino ou para obter a aprovação Dele. Outras decidiram que não existe Deus e por isso não se esforçam para contribuir para o bem dos outros".
Lembrei que Alan Kardeck, no Livro "A Gênese" descreve Deus como uma "fonte criadora que jorra incessantemente". Seguindo nas suas explanações, percebemos que Deus não tem vontade própria, não do jeito que concebemos "vontade própria", pois a Sua vontade é que tenham vontade de utilizar Sua Energia Criadora constantemente. Conta que foi Jesus Cristo, secundado por outros espíritos da mesma esfera dele (em homenagem ao meu amigo Neto, cito a esfera pois ele adora o nome: esfera Crística*), quem deu forma à essa energia criando o planeta Terra e tudo o que está nele e é justamente por isso que Cristo é nosso governante planetário e tutor do nosso desenvolvimento.
O que entendi, lendo esse trecho, e nem sei explicar como - talvez um bloco de pensamento recebido - é que nós aprendemos que a criação foi algo que aconteceu no passado e que hoje, nós somos apenas consequência desse momento. Isso não é verdade: a criação segue acontecendo a cada instante e nós somos parte ativa dela, somos partículas da consciência Divina, e temos a função de seguir criando esse mundo através das nossas experiências. E por isso esse mundo abriga todos os estágios evolutivos! E é exatamente por isso que na bíblia, e em vários outros livros que "transcendentes", existe a afirmação: "somos Deuses". Entendem? Somos realmente Deuses!
Caracas!!!!
A criação não ficou lá atrás, nós não somos consequência passiva de nada; ela segue acontecendo nesse exato momento! Afff! Até chorei, pois isso é lindo por demais! A Energia segue jorrando constantemente e nós a manipulamos e criamos vários mundos dentro desse mundo: nossas realidades. Somos "células divinas" dotadas de consciência e expandindo essa consciência à medida que criamos o mundo.
Que alegria!!!
*Espiritos da Esfera Crística: todos oa grandes avatares que andaram pelo mundo, são espíritos dessa esfera e trabalharam com Jesus na materialização do planeta: Buda, Krishna, Francisco Cândido Xavier, Madre Tereza de Calcutá... Para citar apenas alguns dos mais conhecidos na atualidade.
Diz o trecho: "As pessoas frequêntemente se equivocam quanto a seus papéis nesse magnífico processo de eterna expansão. Elas se consideram insignificantes no esquema maior das coisas. Algumas acreditam que Deus, ou um Poder Superior, criou tudo e que elas estão no planeta Terra trabalhando apenas para alcançar um estado mais divino ou para obter a aprovação Dele. Outras decidiram que não existe Deus e por isso não se esforçam para contribuir para o bem dos outros".
Lembrei que Alan Kardeck, no Livro "A Gênese" descreve Deus como uma "fonte criadora que jorra incessantemente". Seguindo nas suas explanações, percebemos que Deus não tem vontade própria, não do jeito que concebemos "vontade própria", pois a Sua vontade é que tenham vontade de utilizar Sua Energia Criadora constantemente. Conta que foi Jesus Cristo, secundado por outros espíritos da mesma esfera dele (em homenagem ao meu amigo Neto, cito a esfera pois ele adora o nome: esfera Crística*), quem deu forma à essa energia criando o planeta Terra e tudo o que está nele e é justamente por isso que Cristo é nosso governante planetário e tutor do nosso desenvolvimento.
O que entendi, lendo esse trecho, e nem sei explicar como - talvez um bloco de pensamento recebido - é que nós aprendemos que a criação foi algo que aconteceu no passado e que hoje, nós somos apenas consequência desse momento. Isso não é verdade: a criação segue acontecendo a cada instante e nós somos parte ativa dela, somos partículas da consciência Divina, e temos a função de seguir criando esse mundo através das nossas experiências. E por isso esse mundo abriga todos os estágios evolutivos! E é exatamente por isso que na bíblia, e em vários outros livros que "transcendentes", existe a afirmação: "somos Deuses". Entendem? Somos realmente Deuses!
Caracas!!!!
A criação não ficou lá atrás, nós não somos consequência passiva de nada; ela segue acontecendo nesse exato momento! Afff! Até chorei, pois isso é lindo por demais! A Energia segue jorrando constantemente e nós a manipulamos e criamos vários mundos dentro desse mundo: nossas realidades. Somos "células divinas" dotadas de consciência e expandindo essa consciência à medida que criamos o mundo.
Que alegria!!!
*Espiritos da Esfera Crística: todos oa grandes avatares que andaram pelo mundo, são espíritos dessa esfera e trabalharam com Jesus na materialização do planeta: Buda, Krishna, Francisco Cândido Xavier, Madre Tereza de Calcutá... Para citar apenas alguns dos mais conhecidos na atualidade.
17 de junho de 2009
E esse áudio do Gasparetto fala exatamente do que eu escrevi no post do dia 15, não é incrível?? Eu acho!
Áudio Luiz Antônio Gasparetto: Alta e baixa estima.
Áudio Luiz Antônio Gasparetto: Alta e baixa estima.
16 de junho de 2009
Quantas vezes escrevi aqui, ou enchi o saco dos meus amigos reclamando que eu não sou romântica? Infindáveis. Vivia dizendo que se montassem um curso de romantismo, eu me inscreveria e o faria com a máxima dedicação, pois acho lindo de morrer pessoas românticas que conseguem dizer o que lhes vai no coração no momento certo. Pensando bem, sempre é o momento certo para se ser romântico, não é mesmo minha gente?
Fato é que venho humildemente a esse blog comunicar o que constatei há algum tempo: sim, eu sou romântica! Açucaradamente romântica. Romântica de frases e presentinhos... De encaixar bem querer nos mínimos detalhes de uma relação. Romântica, romântica, romântica!
O fato é que eu vinha tentando ser, sem amor de fato. Querendo transformar paixão em algo mais. Descobri que não sei dizer "eu te amo" por dizer. Não sou capaz de prometer o que sei, não serei capaz de sentir por mais ninguém. Não desse jeito. Posso me apaixonar, como já me apaixonei, posso até amar, como já amei outros homens, e no entanto, nunca será para sempre. Para sempre é só ele.
Hoje conversando com um amigo, quando este disse pela milésima vez que novamente estou numa relação que tem a única função de me iludir, não disse-lhe que esteve sempre certo a meu respeito, mas olhando pelo ângulo errado. Sim, passei anos tentando me iludir, acreditando que tinha a capacidade de amar outro alguém, mas não tenho, simplesmente não tenho.
Amo e sou amada é só isso importa, pois tenho o que as pessoas passam a vida procurando e a maioria morre sem encontrar: um amor verdadeiro. Durante anos, muitos mesmo, fiz o que todo mundo diz que eu devia: esquecer, seguir em frente, reconstruir. Não adiantou nada. A cada vez que me pediram em casamento, imediatamente me perguntei o que aconteceria se eu casada, ele aparecesse me querendo e a resposta sempre foi instantânea e simples: largaria tudo para ir atrás dele. Por conta disso sempre respondi não. Por conta disso nunca investi de verdade em outras relações, mesmo quando pressionada. Sim, com o passar do tempo, essa era a pergunta que sempre me fazia quando queria me medir afetivamente.
Ainda não existiu homem capaz de possuir meu coração como ele possui. Conheci homens melhores e piores que ele; mais bonitos, mais sexys, mais cultos e mais ricos; Assim como mais feios, mais pobres, mais burros e até mais gostosos na cama... Porém nenhum é ele, entende? Nenhum faz com que eu sinta que o mundo finalmente voltou para o eixo quando me olha; ou esta paz que me habita desde que me redescobri amada. E sei que o sou por que ele também tentou de todos os jeitos viver sem mim, me esquecer e seguir em frente. E no entanto, nada foi capaz de fazer com que deixasse de sentir-se vazio na minha ausência. Nós sabemos ser felizes distantes um do outro. Sabemos. E, no entanto, nada se compara à felicidade que somos capazes de possuir quando estamos por perto.
Ele pode deixar de me amar e me mandar embora da vida dele... Pode. Mas isso não será o suficiente para que eu deixe de amá-lo. Vou precisar de muitas vidas para me esquecer até de que um dia ele existiu, para apagá-lo da minha essência, pois enquanto qualquer parte minha souber dele, vou amá-lo e querê-lo.
Nossa relação não é perfeita, mas não é ilusão.
Fato é que venho humildemente a esse blog comunicar o que constatei há algum tempo: sim, eu sou romântica! Açucaradamente romântica. Romântica de frases e presentinhos... De encaixar bem querer nos mínimos detalhes de uma relação. Romântica, romântica, romântica!
O fato é que eu vinha tentando ser, sem amor de fato. Querendo transformar paixão em algo mais. Descobri que não sei dizer "eu te amo" por dizer. Não sou capaz de prometer o que sei, não serei capaz de sentir por mais ninguém. Não desse jeito. Posso me apaixonar, como já me apaixonei, posso até amar, como já amei outros homens, e no entanto, nunca será para sempre. Para sempre é só ele.
Hoje conversando com um amigo, quando este disse pela milésima vez que novamente estou numa relação que tem a única função de me iludir, não disse-lhe que esteve sempre certo a meu respeito, mas olhando pelo ângulo errado. Sim, passei anos tentando me iludir, acreditando que tinha a capacidade de amar outro alguém, mas não tenho, simplesmente não tenho.
Amo e sou amada é só isso importa, pois tenho o que as pessoas passam a vida procurando e a maioria morre sem encontrar: um amor verdadeiro. Durante anos, muitos mesmo, fiz o que todo mundo diz que eu devia: esquecer, seguir em frente, reconstruir. Não adiantou nada. A cada vez que me pediram em casamento, imediatamente me perguntei o que aconteceria se eu casada, ele aparecesse me querendo e a resposta sempre foi instantânea e simples: largaria tudo para ir atrás dele. Por conta disso sempre respondi não. Por conta disso nunca investi de verdade em outras relações, mesmo quando pressionada. Sim, com o passar do tempo, essa era a pergunta que sempre me fazia quando queria me medir afetivamente.
Ainda não existiu homem capaz de possuir meu coração como ele possui. Conheci homens melhores e piores que ele; mais bonitos, mais sexys, mais cultos e mais ricos; Assim como mais feios, mais pobres, mais burros e até mais gostosos na cama... Porém nenhum é ele, entende? Nenhum faz com que eu sinta que o mundo finalmente voltou para o eixo quando me olha; ou esta paz que me habita desde que me redescobri amada. E sei que o sou por que ele também tentou de todos os jeitos viver sem mim, me esquecer e seguir em frente. E no entanto, nada foi capaz de fazer com que deixasse de sentir-se vazio na minha ausência. Nós sabemos ser felizes distantes um do outro. Sabemos. E, no entanto, nada se compara à felicidade que somos capazes de possuir quando estamos por perto.
Ele pode deixar de me amar e me mandar embora da vida dele... Pode. Mas isso não será o suficiente para que eu deixe de amá-lo. Vou precisar de muitas vidas para me esquecer até de que um dia ele existiu, para apagá-lo da minha essência, pois enquanto qualquer parte minha souber dele, vou amá-lo e querê-lo.
Nossa relação não é perfeita, mas não é ilusão.
14 de junho de 2009
Das coisas que me impressionam
Fico impressionada em como o mundo atual contribui para a morte da espontaneidade. Usuária do Twitter, um dia pensei: "logo, logo aparecerá por aqui alguém querendo ditar regras de etiqueta para os usuários", e não é que foi batata? No dia seguinte lá estava o Twittequeta.
Impressiona como sempre tem alguém que acha que as pessoas são incapazes de alto regulação, de gerenciar a si mesmos e, impressiona ainda mais ver que várias pessoas realmente se veem de forma tão infantilizada que acreditam precisar de alguém mais maduro para ditar-lhes regras.
E mais impressionada fico ainda com gente que não conhece uma ferramenta e execra a sua utilização. Já vi cada crítica boba feita ao Twitter, críticas que me fazem lembrar de quando assisti, anos atrás, um programa da Hebe e lá eles falavam da Internet e suas redes sociais, como algo que fosse alienar as pessoas do convívio social, mas com o detalhe de que quem debatia, não era usuário de redes. Adivinha se quem li criticando o Twitter, o utiliza?
O ser humano tem essa mania de fazer julgamentos apressados sobre qualquer coisa né? Da mesma forma como faz para si mesmo uma listinha das coisas que, considera, farão com que ele fique mais bonito aos olhos alheios, mais passível de ser amado. E geralmente o resultado é exatamente o oposto.
Porque a pessoa perde o que tem de mais precioso, que é a espontaneidade, a verdade da própria alma que acaba submersa numa série de convenções que faz com que as atitudes da pessoa exalem um tom de falsidade que, embora muitas vezes não possa ser claramente detectado, faz com que as pessoas se afastem, pois sentem "algo estranho e não confiável no ar".
E isso só acontece porque as pessoas abriram mão de pensar por si mesmas há muito tempo. Se vamos a uma festa divertida, as pessoas que provavelmente promoveram a diversão e serão lembradas com um sorriso e carinho no dia seguinte, serão aquelas que brilharam, e o fizeram justamente por não se sujeitarem às normas que apenas servem para fazer de todos nós pessoas morninhas e sem graça, mais uma rés na manada da mesmice. E é mais engraçado ainda perceber que, mesmo brilhando, ou pagando mico como muitos diriam, essas pessoas não fugiram a nenhuma regra de boa educação.
Comento isso aqui por ver que muitos dos males da sociedade atual, e de alguns amigos queridos, é justamente terem aberto mão de si mesmos para serem algo que, disseram-lhes, ficaria bem na foto. O x é que essa acaba sendo foto de um zumbi. Essa lista interminável de regras politicamente-corretas sobre como devemos pensar, sentir e agir, se já não matou, está matando, e cada dia mais, a alegria em viver, em descobrir, de ser, simplesmente ser. Faz com que a pessoa se sinta eterna e profundamente insatisfeita consigo e com o mundo. E tem como não ser se tudo passa a ser uma pincelada pálida de tão aquarelada das reais possibilidades da vida? Pior, essas pessoas começam a acreditar que exista algo capaz de descortinar-lhes novamente a vida em suas mais variadas cores, sem perceber que em sendo eles os mortos, não há amor ou morte capaz de trazê-los de volta à vida, pois amar e morrer, são atributo dos que vivem.
Adoraria fazê-los confiar em suas próprias almas. Que se permitissem amar e darem vexame. Tirarem fotografias absolutamente ridículas e colocarem-nas em álbuns e porta-retratos, simplesmente porque toda alma tem um lado brega e ridículo mesmo, mas que também é o único capaz de nos fazer rir até a barriga doer. De gravarem um vídeo cantando desafinado e a pleno pulmões aquela música que adoram e que lava a alma... De fazerem uma declaração de amor, piegas e pública sem se importarem se esse amor é ou não correspondido, pois bom mesmo é poder amar com liberdade e aceitação desse amor.
Fico pensando que se a nossa alma é a nossa real e irrevogável forma de ligação com Deus, se é a Sua representação em nós, Deus é um cara alegre, meio "bobo" e dado a pagar micos divertidos. O x é que nós O reprimimos e fizemos Dele um cara sério, vingativo e neurótico com essa nossa mania irritante de ditar regras. E como tudo o que reprimimos, Ele também volta à tona na forma de perversão e ai temos um Deus que parece sádico e sarcástico, com um humor tão negro que chega a ser cruel algumas vezes.
Assim, para mim, fica muito claro que antes de nos perguntarmos porque Deus está nos tratando de uma determinada forma, é melhor nos perguntarmos de que forma O temos tratado em nós. Com quase que absoluta certeza perceberemos que a falta de humor para com a vida é só nossa. E o pessimismo também. E assim sendo, não importa onde ou com quem estejamos, a vida será sempre insatisfatória e um vôo raso, ao invés de um rasante.
Fico impressionada em como o mundo atual contribui para a morte da espontaneidade. Usuária do Twitter, um dia pensei: "logo, logo aparecerá por aqui alguém querendo ditar regras de etiqueta para os usuários", e não é que foi batata? No dia seguinte lá estava o Twittequeta.
Impressiona como sempre tem alguém que acha que as pessoas são incapazes de alto regulação, de gerenciar a si mesmos e, impressiona ainda mais ver que várias pessoas realmente se veem de forma tão infantilizada que acreditam precisar de alguém mais maduro para ditar-lhes regras.
E mais impressionada fico ainda com gente que não conhece uma ferramenta e execra a sua utilização. Já vi cada crítica boba feita ao Twitter, críticas que me fazem lembrar de quando assisti, anos atrás, um programa da Hebe e lá eles falavam da Internet e suas redes sociais, como algo que fosse alienar as pessoas do convívio social, mas com o detalhe de que quem debatia, não era usuário de redes. Adivinha se quem li criticando o Twitter, o utiliza?
O ser humano tem essa mania de fazer julgamentos apressados sobre qualquer coisa né? Da mesma forma como faz para si mesmo uma listinha das coisas que, considera, farão com que ele fique mais bonito aos olhos alheios, mais passível de ser amado. E geralmente o resultado é exatamente o oposto.
Porque a pessoa perde o que tem de mais precioso, que é a espontaneidade, a verdade da própria alma que acaba submersa numa série de convenções que faz com que as atitudes da pessoa exalem um tom de falsidade que, embora muitas vezes não possa ser claramente detectado, faz com que as pessoas se afastem, pois sentem "algo estranho e não confiável no ar".
E isso só acontece porque as pessoas abriram mão de pensar por si mesmas há muito tempo. Se vamos a uma festa divertida, as pessoas que provavelmente promoveram a diversão e serão lembradas com um sorriso e carinho no dia seguinte, serão aquelas que brilharam, e o fizeram justamente por não se sujeitarem às normas que apenas servem para fazer de todos nós pessoas morninhas e sem graça, mais uma rés na manada da mesmice. E é mais engraçado ainda perceber que, mesmo brilhando, ou pagando mico como muitos diriam, essas pessoas não fugiram a nenhuma regra de boa educação.
Comento isso aqui por ver que muitos dos males da sociedade atual, e de alguns amigos queridos, é justamente terem aberto mão de si mesmos para serem algo que, disseram-lhes, ficaria bem na foto. O x é que essa acaba sendo foto de um zumbi. Essa lista interminável de regras politicamente-corretas sobre como devemos pensar, sentir e agir, se já não matou, está matando, e cada dia mais, a alegria em viver, em descobrir, de ser, simplesmente ser. Faz com que a pessoa se sinta eterna e profundamente insatisfeita consigo e com o mundo. E tem como não ser se tudo passa a ser uma pincelada pálida de tão aquarelada das reais possibilidades da vida? Pior, essas pessoas começam a acreditar que exista algo capaz de descortinar-lhes novamente a vida em suas mais variadas cores, sem perceber que em sendo eles os mortos, não há amor ou morte capaz de trazê-los de volta à vida, pois amar e morrer, são atributo dos que vivem.
Adoraria fazê-los confiar em suas próprias almas. Que se permitissem amar e darem vexame. Tirarem fotografias absolutamente ridículas e colocarem-nas em álbuns e porta-retratos, simplesmente porque toda alma tem um lado brega e ridículo mesmo, mas que também é o único capaz de nos fazer rir até a barriga doer. De gravarem um vídeo cantando desafinado e a pleno pulmões aquela música que adoram e que lava a alma... De fazerem uma declaração de amor, piegas e pública sem se importarem se esse amor é ou não correspondido, pois bom mesmo é poder amar com liberdade e aceitação desse amor.
Fico pensando que se a nossa alma é a nossa real e irrevogável forma de ligação com Deus, se é a Sua representação em nós, Deus é um cara alegre, meio "bobo" e dado a pagar micos divertidos. O x é que nós O reprimimos e fizemos Dele um cara sério, vingativo e neurótico com essa nossa mania irritante de ditar regras. E como tudo o que reprimimos, Ele também volta à tona na forma de perversão e ai temos um Deus que parece sádico e sarcástico, com um humor tão negro que chega a ser cruel algumas vezes.
Assim, para mim, fica muito claro que antes de nos perguntarmos porque Deus está nos tratando de uma determinada forma, é melhor nos perguntarmos de que forma O temos tratado em nós. Com quase que absoluta certeza perceberemos que a falta de humor para com a vida é só nossa. E o pessimismo também. E assim sendo, não importa onde ou com quem estejamos, a vida será sempre insatisfatória e um vôo raso, ao invés de um rasante.
12 de junho de 2009
11 de junho de 2009
Acordei com o ciático doendo e achei por bem, para evitar crises como as que já tive, ficar em casa recolhida, já que vinha sem descanso algum há mais de 8 dias, o que é proibido para os que sofrem dele.
Também vinha pensando na situação financeira, que embora não seja ruim, ainda não chega perto do que quero que é poder respirar completamente despreocupada dos valores das contas e que eu não sei o que fazer para chegar nisso e nem sei se isso depende de mim, pois sei que a minha parte venho fazendo. Ai antes de dormir li num livro um exercício chamado "Entregar ao Gerente" que é um treino da percepção de que não vamos a lugar nenhum se não entregamos nossas vidas ao fluxo divino para que Ele nos realize. Hoje escolhi um áudio do Gasparetto para ouvir e adivinha só se o assunto não era exatamente o mesmo? Ok! Entendi claramente o recado! Coloco o áudio aqui pra vocês também aproveitarem-no.
Àudio Luiz Antônio Gasparetto: A conquista da Luz
Também vinha pensando na situação financeira, que embora não seja ruim, ainda não chega perto do que quero que é poder respirar completamente despreocupada dos valores das contas e que eu não sei o que fazer para chegar nisso e nem sei se isso depende de mim, pois sei que a minha parte venho fazendo. Ai antes de dormir li num livro um exercício chamado "Entregar ao Gerente" que é um treino da percepção de que não vamos a lugar nenhum se não entregamos nossas vidas ao fluxo divino para que Ele nos realize. Hoje escolhi um áudio do Gasparetto para ouvir e adivinha só se o assunto não era exatamente o mesmo? Ok! Entendi claramente o recado! Coloco o áudio aqui pra vocês também aproveitarem-no.
Àudio Luiz Antônio Gasparetto: A conquista da Luz
10 de junho de 2009
É, eu sei que o blog está meio abandonado, mas têm sido tantas coisas nos últimos dias. Porém, mesmo com as crianças todas aqui, de sexta em diante pretendo voltar à minha programação normal.
Hoje mesmo tem a comemoração 2, com os sobrinhos que chegaram amuados, pois viram as fotos do bolo no Orkut, porém abriram um sorrisão quando eu disse que tinha um bolo para comer com eles.
Amanhã tem a comemoração 3, na verdade uma bebemoração, de tarde, lá no Bar Filial com quem não pode vir no Domingo e semana que vem tem mais uma lá no CRI, mas faz de conta que dessa eu nada sei... rs...
E nesse entre-meio eu vou pensando algumas coisas, por exemplo, em como é difícil permitir que os outros sejam o que são sem me incomodar com isso, mesmo que não me atinja diretamente. Uma das coisas que mais me incomoda é o povo pseudo polido e educado, que quer parecer bonzinho, só para não bancar as reações que suas atitudes podem suscitar se forem explicitados os seus reais motivos. Se você não tem coragem para assumir seus desejos, porque justifica com mentiras as suas atitudes? E o irritante é a pessoa achar que é "a esperta" e que o resto do mundo é idiota e nunca saberá os motivos por detrás... É, me irrita a arrogância em qualquer circunstância, mas quando ela vem envolta em pele de cordeiro, ai! Que ó-d-e-o! rs...
Porque é perverso né meu povo? Essas atitudes clamufadas, são extremamente perversas e maldosas, pois não permitem ao outro se proteger claramente da agressão sofrida, pois a pessoa fica perdida no meio da mensagem de duplo sentido. Perdão né? Mas quer ser do bem? Assuma o que faz e deixe os outros saberem quem você é. Não precisa ser perfeito mas, com certeza, não existe necessidade nenhuma de ser falso.
Hoje mesmo tem a comemoração 2, com os sobrinhos que chegaram amuados, pois viram as fotos do bolo no Orkut, porém abriram um sorrisão quando eu disse que tinha um bolo para comer com eles.
Amanhã tem a comemoração 3, na verdade uma bebemoração, de tarde, lá no Bar Filial com quem não pode vir no Domingo e semana que vem tem mais uma lá no CRI, mas faz de conta que dessa eu nada sei... rs...
E nesse entre-meio eu vou pensando algumas coisas, por exemplo, em como é difícil permitir que os outros sejam o que são sem me incomodar com isso, mesmo que não me atinja diretamente. Uma das coisas que mais me incomoda é o povo pseudo polido e educado, que quer parecer bonzinho, só para não bancar as reações que suas atitudes podem suscitar se forem explicitados os seus reais motivos. Se você não tem coragem para assumir seus desejos, porque justifica com mentiras as suas atitudes? E o irritante é a pessoa achar que é "a esperta" e que o resto do mundo é idiota e nunca saberá os motivos por detrás... É, me irrita a arrogância em qualquer circunstância, mas quando ela vem envolta em pele de cordeiro, ai! Que ó-d-e-o! rs...
Porque é perverso né meu povo? Essas atitudes clamufadas, são extremamente perversas e maldosas, pois não permitem ao outro se proteger claramente da agressão sofrida, pois a pessoa fica perdida no meio da mensagem de duplo sentido. Perdão né? Mas quer ser do bem? Assuma o que faz e deixe os outros saberem quem você é. Não precisa ser perfeito mas, com certeza, não existe necessidade nenhuma de ser falso.
8 de junho de 2009
2 de junho de 2009
Esse final de semana teve uma tônica, pois várias pessoas, e das mais variadas formas, me questionaram sobre a relação com a própria mediunidade e, principalmente, como confiar em seu processo mediúnico e naquilo que se manifesta através dele.
Muitos podem julgar que a mediunidade é uma benção, algo que torna aqueles que a possuem especiais, porém não conheço um só médium que, possuindo um mínimo de bom-senso, tenha passado tranquilamente pela sua iniciação e desenvolvimento. Ela pode ser uma benção, mas é daquelas que estilhaçam vidros e muitas vezes nos fere...
É verdade: ninguém pediu para ser médium, simplesmente se é. E a maioria de nós o somos, em maior ou menor grau, posto que existem várias modalidades mediúnicas, sendo que algumas delas são muito sutis, como a premonição, por exemplo. Aquelas pessoas que sentem que algo vai acontecer e acontece mesmo? Essa. Mas "a porca torce o rabo" quando se é médium de incorporação e a dúvida é, 99% das vezes, baseada em: "quem é que fala? Eu, ou realmente há um espírito que fala através de mim"?
Quando me fizeram a pergunta nas primeiras vezes, não respondi por, sinceramente, não saber como fazê-lo. Foi apenas depois de escutá-la por quatro vezes que uma resposta começou a se formar em mim. Comecei por pensar que se somos todos espíritos, sempre será um que falará através do médium, mesmo que seja o dele. Não, não é uma resposta no estilo Seu Lunga, acompanhe meu raciocínio: se nos acreditamos que temos uma vida que se traduz em vários estados de consciência, várias encarnações e que cada uma dessas passagens entre astral e corpo físico traduzem uma personalidade que vai se modificando conforme vai aprendendo, é bem possível que num dado momento especial, uma dessas personalidade emerja para falar exatamente de um aprendizado, vivência e conhecimento do qual tem domínio e que, por ser desnecessário nessa vida, por estarmos desenvolvendo outras aptidões, ficou ali, depositado no inconsciente, mas em estado latente. O Carlos Zara, ator e também espiritualista, uma vez falou disso numa entrevista no JÔ Onze e Meia.
Isso me leva a minha primeira conclusão e esta me leva a algo que minha Entidade Guia repete incessantemente nas suas manifestações, assim como todo espiritualista sério também o diz: não importa quem diz o quê, importa apenas o que é dito. Ou seja: o nome, a entidade, tudo pode ser um engano, uma encenação proposital, mesmo que praticada por uma personalidade não física e diferente de nós. A única coisa que realmente importa e a qual temos de nos ater tanto enquanto médium, quanto enquanto aquele que ouve é o conteúdo da mensagem. É esse que deverá ser avaliado, analisado, pesado e nos dirá, com segurança, do que estamos sendo mensageiros. A mensagem é realmente boa, faz bem, ajuda as pessoas como se propõe? Então, de verdade, que importa quem a disse? Não existe ai uma necessidade do médium de favorecer o próprio ego, ou, mais provável, um desvalor quanto aos seus próprios aprendizados espirituais?
A segunda conclusão a que cheguei e a mais importante ao meu ver, e ai partindo da minha própria experiência na trajetória mediúnica - também passei muitos anos duvidando - foi a de que a credibilidade na sua própria mediunidade é, em verdade, a credibilidade na sua própria alma. Isso porque, sempre, a primeira será uma expressão pura da sua relação com a segunda. É a confiança que você tem na sua alma que se traduz na sua mediunidade. Pois sua alma não se expressa em palavras, mas sim em emoções, intuições e percepções extra-corpóreas e corporais, para as quais há de se estar plenamente aberto para permitir e compreender. E, infelizmente, não há nada que ninguém - entidade física ou não física - possa fazer, ensinar, dizer, para que facilite esse processo que é único e só pode ser promovido por você.
Muitos podem julgar que a mediunidade é uma benção, algo que torna aqueles que a possuem especiais, porém não conheço um só médium que, possuindo um mínimo de bom-senso, tenha passado tranquilamente pela sua iniciação e desenvolvimento. Ela pode ser uma benção, mas é daquelas que estilhaçam vidros e muitas vezes nos fere...
É verdade: ninguém pediu para ser médium, simplesmente se é. E a maioria de nós o somos, em maior ou menor grau, posto que existem várias modalidades mediúnicas, sendo que algumas delas são muito sutis, como a premonição, por exemplo. Aquelas pessoas que sentem que algo vai acontecer e acontece mesmo? Essa. Mas "a porca torce o rabo" quando se é médium de incorporação e a dúvida é, 99% das vezes, baseada em: "quem é que fala? Eu, ou realmente há um espírito que fala através de mim"?
Quando me fizeram a pergunta nas primeiras vezes, não respondi por, sinceramente, não saber como fazê-lo. Foi apenas depois de escutá-la por quatro vezes que uma resposta começou a se formar em mim. Comecei por pensar que se somos todos espíritos, sempre será um que falará através do médium, mesmo que seja o dele. Não, não é uma resposta no estilo Seu Lunga, acompanhe meu raciocínio: se nos acreditamos que temos uma vida que se traduz em vários estados de consciência, várias encarnações e que cada uma dessas passagens entre astral e corpo físico traduzem uma personalidade que vai se modificando conforme vai aprendendo, é bem possível que num dado momento especial, uma dessas personalidade emerja para falar exatamente de um aprendizado, vivência e conhecimento do qual tem domínio e que, por ser desnecessário nessa vida, por estarmos desenvolvendo outras aptidões, ficou ali, depositado no inconsciente, mas em estado latente. O Carlos Zara, ator e também espiritualista, uma vez falou disso numa entrevista no JÔ Onze e Meia.
Isso me leva a minha primeira conclusão e esta me leva a algo que minha Entidade Guia repete incessantemente nas suas manifestações, assim como todo espiritualista sério também o diz: não importa quem diz o quê, importa apenas o que é dito. Ou seja: o nome, a entidade, tudo pode ser um engano, uma encenação proposital, mesmo que praticada por uma personalidade não física e diferente de nós. A única coisa que realmente importa e a qual temos de nos ater tanto enquanto médium, quanto enquanto aquele que ouve é o conteúdo da mensagem. É esse que deverá ser avaliado, analisado, pesado e nos dirá, com segurança, do que estamos sendo mensageiros. A mensagem é realmente boa, faz bem, ajuda as pessoas como se propõe? Então, de verdade, que importa quem a disse? Não existe ai uma necessidade do médium de favorecer o próprio ego, ou, mais provável, um desvalor quanto aos seus próprios aprendizados espirituais?
A segunda conclusão a que cheguei e a mais importante ao meu ver, e ai partindo da minha própria experiência na trajetória mediúnica - também passei muitos anos duvidando - foi a de que a credibilidade na sua própria mediunidade é, em verdade, a credibilidade na sua própria alma. Isso porque, sempre, a primeira será uma expressão pura da sua relação com a segunda. É a confiança que você tem na sua alma que se traduz na sua mediunidade. Pois sua alma não se expressa em palavras, mas sim em emoções, intuições e percepções extra-corpóreas e corporais, para as quais há de se estar plenamente aberto para permitir e compreender. E, infelizmente, não há nada que ninguém - entidade física ou não física - possa fazer, ensinar, dizer, para que facilite esse processo que é único e só pode ser promovido por você.
1 de junho de 2009
Aniversário chegando e algumas pessoas começam a me perguntar o que quero de presente, então fiz aui uma listinha de sugestões:
Up-date: Eba! Da lista de presentes já ganhei o edredon e o livro Lua Nova!!! Feliz, feliz, feliz como pinto no quintal de terra! rs..
- Sabonetes, cremes e etc. com cheiros cítricos. A linha Est tem me agradado demais!
- Brincos!
- Edredon!
- Velas, coisinhas aromáticas e afins;
- Livros! Sugestões:
- Desenvolva seus músculos financeiros - Joan Sotkin - Editora Vida & Consciência;
- Alfabetização Afetiva - Lousanne de Lucca - Editora Vida & Consciência;
- Fiz uma listinha de desejos no Submarino, livros incluso; só sugestão;
Up-date: Eba! Da lista de presentes já ganhei o edredon e o livro Lua Nova!!! Feliz, feliz, feliz como pinto no quintal de terra! rs..
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