5 de agosto de 2009

Eu não morriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!! Mas foi por pouco, bem pouco... rs...

A última semana de Julho e o comecinho do mês de Agosto foram difíceis, especialmente difíceis para mim. O maior aprendizado que tive com elas foi perceber que quando você inicia o processo de conquista de consciência e ampliação do próprio universo pessoal, o Universo - aquele maior e mais sábio e que tudo governa - não aceita que você abandone o caminho nem por brincadeira. É muito simples pessoas: ou você faz o processo até o "fim" através do uso do amor e da inteligência, ou o Universo lhe mandará dor em quantidade suficiente para que você siga em frente, uma vez que todos sabemos que o sofrimento é uma das alavancas capazes de nos fazer sair galopando atrás de aprendizado que baste para cessar com ele.

Vi isso acontecer comigo e com uma pessoa muito próxima num curto espaço de tempo, e como testo tudo, experimentei retomar o que tinha abandonado e, num átimo de tempo, as coisas voltaram a acontecer e a se encaixarem facilmente. Ou seja, alguns caminhos não podem ser abandonados depois de se iniciar a jornada. Não sei nem se podemos não iniciar a jornada, ou se a consciência de que existe uma jornada já é suficiente para nos impelir na sua direção...

E quando você sabe que um processo terminou? Quando ao afastar-se dele, isso não causa dor ou catástrofes pessoais; sua vida segue fluindo com leveza e delicadeza. Porém a forma mais fácil de terminar um processo é quando ele perde o sentido, não fala mais com a sua alma, sabe? Parar algo porque dói, machuca, é difícil e exige muito de você num determinado ponto do caminho, obrigando-o a se superar, ou porque os outros acham que você deveria, uma vez que não querem lidar com as transformações que você vem sofrendo e que os retira do próprio comodismo, é razão suficiente para o Universo descer-lhe a marreta.

Depois não digam que não avisei tá?

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