17 de julho de 2009

Trabalho na reta final e eu mais sumida que nunca né?

Me perdoem queridos, mas até Agosto será isso, não pelo trabalho, pois ele termina semana que vem, mas porque pretendo sair de São Paulo por uns dias e dar merecido descanso à mente na última semana de Julho.

Tenho apenas uma constatação absoluta e irrevogável: não importa de quem seja: seu ou de outrem, TCC sempre vai te dar um dia de loucura absoluta e te fazer chorar: o meu foi quarta, quando descobri que o arquivo salvo com tudo o que eu havia feito na terça-feira havia simplesmente desaparecido do micro. Não, não me perguntem como.. E nem quero mais saber também. Refiz e está tudo bem.

Hoje conversei com alguém explicando os principais tópicos da Lei da Atração e então resolvi trazer o texto para cá.

"Você sempre atrai aquilo que está no seu foco EMOCIONAL de atenção, ou seja, mesmo que a mente pareça estar pensando corretamente, os motivos de você querer algo é que vão atrair ou não aquilo.

Então você quer muito um trabalho e acha que porque precisa da grana e tem feito a sua parte, seu desejo está justificado e você merecendo receber. Porém Deus não se liga nessas coisas não; e sabe porquê? Por que nesse mundo todo mundo precisa de dinheiro; foi assim que as coisas foram constituídas: o dinheiro é indispensável à nossa manutenção aqui. Tá, tem uns que precisam mais, outros menos, mas todos precisam, até mesmo os trilhardários. Se eles deixam de fazer dinheiro, em pouco tempo quebram, até mesmo porque têm gasto muito superiores aos nossos. Vide Donald Trump. Vide também o bando de políticos corruptos que estão montados no dinheiro, eles o mereceriam? Não. Na nossa ética moral religiosa, nunca. Mas eles o tem. Então esses nossos conceitos de necessidade e merecimento não dizem nada a Deus. O importante aqui é saber que quando você pensa na sua necessidade, a sente, está focando na falta e portanto, adivinha o que é que está atraindo? Isso mesmo: mais falta, mais "preciso" e mais necessidade apenas...

Foda né?

E como mudar isso? Primeiro tomando uma decisão séria: você confia ou não confia que Deus é suficiente para para cuidar da sua vida? Se você não se decidir quanto a isso não vai conseguir todo o resto. É, você tem de fazer sua parte, mas ela é bem diferente do que te ensinaram. Antes de seguir no texto, faça uma pausa e decida-se sobre se você confia ou não em Deus. Só então passe para o parágrafo seguinte. Leve o tempo que precisar, pois esse texto não vai sumir. Prometo. (se não aparecer, basta recarregar! Rs!)

Decidiu? Agora preciso que você tome mais uma decisão antes de seguir adiante. Preciso que decida se quer que Ele PROVE que dá conta da parte Dele sua vida, se você der conta da sua própria parte. E vou logo avisando: não é fácil, embora seja bom demais vê-Lo fazendo esse processo. E não é fácil por que a gente percebe que é muito bestinha, e ao perceber isso, como somos orgulhosos, sentimos dor. MUITA dor. Dor por não sermos os donos da cocada-preta, por termos perdido anos com crenças idiotas que não questionamos mesmo que não nos fizessem felizes... Mas passa; juro que passa! E lá pelas tantas fica muito divertido mesmo. É, juro! Pense um pouco sobre isso e se decida - nem preciso dizer que a decisão tem de ser com a emoção, não é? - e, novamente, só então siga adiante nesse texto.

Espero que tenha se decidido pelo sim, caso contrário nem faz sentido seguir lendo. Então sigamos em frente. Qual é a sua missão nessa vida? Pagar por erros? Descobri que não, acredita? Pois é, carma não existe! Sua missão é aprender, e assim ampliar seu universo pessoal e fazendo-o, ampliar o Universo Divino. Por isso você foi criado: amplia Deus na medida que se amplia. E faz isso quando quer saber, crescer e conhecer. Passar por situações e sentimentos só para saber como são. E para isso, para que Deus se manifeste em sua vida com aquilo que Ele é em essência, você nasce com uma só missão: a de desejar, querer. Lembra da bíblia? "No princípio era o Verbo e o Verbo era Deus"? Verbo=ações; por isso se diz que "Deus age"...

Agora vou resumir, pois a conversa é bem longa. Deus e você são um. Indivisíveis e inseparáveis. Você é a vontade, Ele é a ação. Você deseja, Ele realiza. Por isso você tem livre-arbítrio: para Ele não precisar decidir nada, só agir. "Ado-a-ado, cada um no seu quadrado"! Rs! No entanto Ele precisa saber da sua decisão e como sabe que a mente dotada de livre-arbítrio é traiçoeira até que se desenvolva plenamente, preferiu se ligar aos seus sentimentos como forma segura de saber o que você quer. Mas muitas vezes seus sentimentos são confusos... Como faz?

Deus é um cabloco. E Ele não desperdiça ações. NUNCA. E é um cabra minucioso, detalhista e por isso quer que você saiba exatamente o que quer. Quando percebe que os seus sentimentos não são firmes, Ele te manda as experiências que vão te ajudar a descobrir o que de fato te faz feliz, ou que vão te preparar para ser feliz com o seu desejo inicial, que é o melhor para você - às vezes somos capazes de grandes sacadas - mas para o qual você não está pronto. Tem coisas a aprender antes de receber o que pediu, para poder usufruir... Assim sendo, Ele te manda as situações que vão te preparar.

E tem outra coisa: Deus a-d-o-r-a gratidão. Poxa, Ele colocou tanta coisa boa na sua vida e você só fica se queixando do que falta? Então faça assim: olhe só para o que já possui e te deixa feliz. Agradece o que tem o tempo todo. Começou a pensar na falta, pare a mente e se obrigue a pensar no que tem para agradecer. Assim Deus colocará mais coisas pelas quais agradecer, pois ele capta seu sentimento, lembra? Quanto mais feliz Ele te sentir, mais motivos para ser feliz ele te trará. Aqui a passagem da bíblia é: "àquele que tem, mais será acrescentado; mas àquele que não tem, até o que não tem lhe será tirado". Quem foca no que possui, tem mais coisas para possuir, no entanto, quem foca na falta, tem sempre mais e mais falta.

Sua função é essa e a Dele é realizar. Então como, quando e onde são problemas Dele, não seus. Lembra: "cada um no seu quadrado"! Mesmo por que, quando você quer determinar a forma, está desconfiado e, portanto, resistindo. Se resiste é porque o foco está no lugar errado e assim Deus manifestará na sua vida o que você racionalmente não quer, mas no que está emocionalmente focado. Dessa forma querer o trabalho deve ser motivado por você adorar novos projetos, adorar se sentir desafiado, adorar mostrar e executar seu potencial, adorar conhecer pessoas novas, adorar se sentir produtivo e ainda por cima adorar receber um bom dinheiro por fazer as coisas que adora. Não é o máximo isso?

Sabe aquele lance de sonhar acordado que tanto nos recriminavam quando éramos criança? É o grande exercício da Lei da Atração. Sonhe muito acordado com a vida que você quer levar. Sinta-se realizando sem se preocupar com o como, e se divirta vendo a forma que o Universo vai encontrar para manifestar seus "sonhos" em sua vida. Observe quais são os caminhos inusitados que Ele usa e Ele usa vários, garanto! Mas lembre-se: Ele NUNCA vai decidir por você. Essa é sua única tarefa.

E para finalizar o mais importante: sentimentos e pensamentos são educáveis e, portanto, passíveis de treinamento. É a prática que leva ao sucesso. Então não importa que seja pouco, que se perceba no foco errado várias vezes, tem de insistir e praticar cotidianamente como quando se vai à academia em busca de um físico mais saudável. Aqui também é verdade: um pouco por dia vai lhe trazer os resultados desejados.

11 de julho de 2009




Não é quando estou sozinha que sinto a sua falta; é justamente quando estou com as pessoas que a sua falta te faz presente.

10 de julho de 2009

Não entendo porque algumas pessoas têm tanta dificuldade de lidarem com o fato de coisas, pessoas e situações são diferentes.

Parece não haver nenhum espaço interno para que apenas "se seja", sem explicações e definições pré-concebidas e, sem que "o que se é" seja fruto de um desejo outro que não o de existir com plenitude, explorando todas as suas possibilidades com naturalidade. Nada de especialismos, de carências ou super-projeções.

Vejo o trabalho insano e o esforço infrutífero de enfiar tudo nas mesmas explicações quadradinhas e cotidianas e percebo claramente os excessos que transbordam. O triste é que o transbordo é justamente daquela parte que faria o outro ser compreendido. Não analisado, mas aceito e integrado, ainda que completamente diferente do que você está acostumado.

Sei que muitos vão gritar que seria o princípio do caos, mas não é verdade. O caos deriva justamente da não aceitação do que se é. É filho direto da não aceitação do que somos em favor de algo que acham que deveríamos ser, mas porque mesmo? Para que nos tornemos manipuláveis e fracos.

Quando você está em paz consigo mesmo e aceitando-se faz as melhores coisas por si e pros outros, pois não existe o "ruim" dentro de si. É diferente de fazê-lo por intenções políticas, por desejar alcançar uma finalidade que não viver melhor consigo mesmo.

7 de julho de 2009

Não morri, juuuuuuuuuuuuro!

Todo dia abro o editor para atualizar o blog e o fecho no fim do dia, cansada demais para escrever, por conta duma revisão que tem me posto os pensamentos vesgos... rs... Mas como eu adoro esse trabalho que faço, principalmente pela oportunidade que me dá de aprender coisas novas, nem reclamo!

Hoje lá ia eu fechar o editor novamente quando me disse: escreva! Não vai te consumir muito tempo.

Quero falar sobre o livre-arbítrio. Eu vinha pensando sobre ele em decorrência de uma passagem na minha vida, onde fui claramente manipulada para alterar uma decisão que havia tomado, e essa manipulação se deu por vias espirituais. Fiquei me questionando se nós temos mesmo esse tal livre-arbítrio ou se era tudo historinha pra boi dormir e a gente na verdade é marionete nas mãos de espíritos mais evoluídos que nós, até alcançarmos um determinado grau de consciência capaz de nos orientar mais seguramente.

Eis então que nesse sábado, meu mentor manifestou-se dizendo que o temos, porém que como algumas das nossas decisões são tomadas no astral e de posse de um conhecimento mais amplo sobre as situações que permearão a nossa existência terrena, deixamos algumas coisas determinadas justamente no sentido de forçarem a nossa barra (manipularem-nos) para evitar que nos desviemos do que nos determinamos anteriormente. É algo feito para não se mudar de opinião sabendo apenas de uma parte pequena e imperfeita da história, percebe?

Gostei de descobrir isso.

2 de julho de 2009

Eu acho as mulheres hipócritas. Porém não é assim uma hipocrisia generalizada, embora seja, uma vez que se espalha e contamina. As mulheres são hipócritas, mas o são, fundamentalmente, consigo mesmas.

Principalmente as casadas ou casadouras, me desculpem. Porque não querem serem vistas como objeto sexual, mas usam o sexo como arma para manobrarem os maridos. Não querem serem vistas como empregadas, mas são as primeiras a cobrarem lealdade e fidelidade por conta de serviços prestados. Querem mudar o mundo, e no entanto, não querem que "as regras do jogo" mudem dentro da sua própria casa. Que comece pela das vizinhas. Não gostam de serem chamadas publicamente de patroas, porém não abrem mão de decidirem a vida de todos os que consideram dentro dos seus territórios, pois por serem mulheres e mães, acreditam que sempre sabem o que é melhor para si e para os outros, uma vez que acreditam que aquilo que é melhor para ela, logicamente o é para aqueles que a amam. Acham covardia trair, mas não acham covardia não olharem para o outro de verdade, ou seja, como alguém com necessidades distintas das dela.

Aliás, mulheres traem mais do que homens. Afirmo isso por conta da minha profissão e seguirei afirmando. Minha amostragem é ampla em quase 20 anos. E mais: traem com menos remorso do que eles, e se achando mais justificadas, pois 'dão tudo' e não recebem o mínimo em troca, na própria opinião.

Mulheres confundem amor com egoísmo; sexo com privilégio; casamento com propriedade; filhos com poder.

E não deixo de pensar que se elas caíssem em si, mudariam o mundo mudando apenas a si mesmas.