9 de junho de 2010

Eu, por Guilherme Bracco - e acho que nunca alguém me descreveu tanto em tão poucas palavras:

"Há oito anos, quando a conheci, eu era um moleque cheio de amor no peito e confusão na cabeça. E ela me ajudou, pouco a pouco, a clarear as idéias e aquietar um pouquinho que seja o coração. Ela é confusa, às vezes, e não dá pra dizer que eu concordo sempre com seus pensamentos e conceitos, mas somos pessoas diferentes, afinal. O que nos une é a mesma capacidade de amar pelo amor e através dele. Ela me ensina tolerância, ela me ajuda não a aceitar o que está fora — coisa que muitas vezes nem ela mesma sabe —, mas a compreender o que está dentro. E então eu a amo, não por isso, mas por mim mesmo. Por sê-lo rocha ou tempestade, onda ou cama feita, eu a amo pelo amor que ela carrega feito vento forte dentro do peito".


Amo-o!



Foi pelo meu aniversário, que foi ontem!