Essa é uma das cenas mais emocionantes da minha série preferida: Ally McBeal. Nesta cena o Billy, que tem um tumor no cérebro, está defendendo diante do juiz o amor que deveria ser a razão das uniões e a falta dele o único motivo para que casais se separassem. Ele alucina no meio dizendo que casou com a Ally há 12 anos atrás - mas não casou embora se conhecessem desde a infância e tenham namorado muitos anos - e depois de fazer uma linda declaração de amor pra ela, ele morre...
30 de abril de 2007
26 de abril de 2007
Hoje eu tô afim de filosofar... E filosofar sobre uma característica que tenho observado em muitas pessoas últimamente e em mim em algumas circunstâncias, que é a incapacidade para ver a hora de parar...
É, parar; deixar pra lá, virar o disco, seguir adiante, pois aquele assunto num vai dar em nada de bom sabe? Fui agora fazer uma caminhada e em pensamentos me debatia com a vontade de mandar recados malcriados, topar a pessoa e meter a mão na cara, pela primeira vez, embora não seja a primeira vez que me deixou com vontade disso na vida. E eu mandava o pensamento embora, mas logo me pegava de novo em cenas imaginárias... Até que pensei: mas e ai? Essa pessoa faz parte da minha vida?? Não!!!! Há um bom tempo que não. Não sabe de mim, não ri com as minhas alegrias, nem fica chateada com as minhas tristezas, nem preocupada com as minhas necessidades e nem contente com as minhas vitórias...
É uma pessoa pequena, em gestos e pensamentos e eu só tenho a agradecer que minha intuição e meu coração tenham sido mais sábios do que aquilo que minha razão podia ver e medir quando foi proposta uma retomada e eu disse: não!
E não vai ser agora que eu vou trazer de volta pra minha vida, nem em pensamentos, quem não faz mais parte dela né? Então parei! Vou me ocupar de pensar em pessoas e coisas que me acrescentem e me façam bem. Vou falar de coisas que façam sorrir e não chorar, porque a vida é curta e eu não tenho tempo a perder com bobagens!
É, parar; deixar pra lá, virar o disco, seguir adiante, pois aquele assunto num vai dar em nada de bom sabe? Fui agora fazer uma caminhada e em pensamentos me debatia com a vontade de mandar recados malcriados, topar a pessoa e meter a mão na cara, pela primeira vez, embora não seja a primeira vez que me deixou com vontade disso na vida. E eu mandava o pensamento embora, mas logo me pegava de novo em cenas imaginárias... Até que pensei: mas e ai? Essa pessoa faz parte da minha vida?? Não!!!! Há um bom tempo que não. Não sabe de mim, não ri com as minhas alegrias, nem fica chateada com as minhas tristezas, nem preocupada com as minhas necessidades e nem contente com as minhas vitórias...
É uma pessoa pequena, em gestos e pensamentos e eu só tenho a agradecer que minha intuição e meu coração tenham sido mais sábios do que aquilo que minha razão podia ver e medir quando foi proposta uma retomada e eu disse: não!
E não vai ser agora que eu vou trazer de volta pra minha vida, nem em pensamentos, quem não faz mais parte dela né? Então parei! Vou me ocupar de pensar em pessoas e coisas que me acrescentem e me façam bem. Vou falar de coisas que façam sorrir e não chorar, porque a vida é curta e eu não tenho tempo a perder com bobagens!
23 de abril de 2007
22 de abril de 2007
Amiga diz:
Oi Jeann; você me deixou sem sono ontem!
Marie diz:
Eu???
Marie diz:
Por quê?
Amiga diz:
Porque você sempre diz a coisa certa na hora imprópria.
Marie diz:
Affff ...
Marie diz:
E quando é a hora certa de dizer coisas que doem?
Amiga diz:
Quando estamos, no mínimo, bêbados. Abraçados a garrafa de Tequila que acabou? É essa a hora certa...
Oi Jeann; você me deixou sem sono ontem!
Marie diz:
Eu???
Marie diz:
Por quê?
Amiga diz:
Porque você sempre diz a coisa certa na hora imprópria.
Marie diz:
Affff ...
Marie diz:
E quando é a hora certa de dizer coisas que doem?
Amiga diz:
Quando estamos, no mínimo, bêbados. Abraçados a garrafa de Tequila que acabou? É essa a hora certa...
Hoje acordei e estava fazendo as minhas visualizações quando chegou a hora de fazer aquela na qual te vejo entrar no MSN...
“- Oi baby!
- Oi.
- Tudo bem?
- Tudo.
- Tá chateada comigo?
- Não.
- Você tá monossilábica...
- Normal.
- Tá brava comigo?
- Porque, deveria?
- Não, mas num sei né?
- Só porque você sumiu?
- Eu precisava de um tempo pra ajeitar umas coisas na minha vida...
- Eu entendo, só não entendo porque eu não posso participar do processo.
- Você merece algo construído.
- Ou talvez eu seja apenas um sonho bom de se ter, mas não de se concretizar. Algo que é bom sonhar que não se tem para assim justificar o porquê do que o que tenho não me satisfaz...
- Não é nada disso...
- Pode até não ser, mas sabe aquele “muro” que derrubei no outro dia e que te permitiu aproximar-se de mim novamente?
- Sei.
- Está sendo reconstruído tijolo a tijolo...
- Por que isso?
- Acho que você só quis revanche e já conseguiu. Eu te dei um pé na bunda e agora você o devolveu. Estamos empatados. Agora vou seguir adiante. Seremos amigos, mas daqueles beeeeeeeeemmmm distantes.
- Não é nada disso. Só estou virando o homem que você me perguntou se eu queria ser.
- Perguntei por que você estava me dizendo isso, só que de uma forma confusa. A única coisa que fiz foi nomear de uma forma mais clara a sua fala.
- Mas mesmo assim é foda de ouvir. Doeu. E doeu por que você estava certa.
- Não, quem estava certo era você, pois foi você quem me disse isso, só que em outras palavras. Eu só fiz traduzir, resumir e simplificar.
- E então eu pude tomar uma atitude e te pedi um tempo. Um tempo para te oferecer mais do que eu podia te dar naquele momento.
- O x é que me dei conta que você sempre faz isso né? Você sempre aparece, fala um monte e então some novamente. Das outras vezes, eu estava protegida pelo meu muro de indiferença, não me envolvi e então foi fácil lidar e me rir daquilo tudo. Só que desta vez não. Desta vez o muro ruiu e eu fiquei aqui, sofrendo sem precisar. Eu não sou quem você quer; sou o sonho que você gosta de ter. Tudo bem, eu posso lidar com isso. Só te peço que nunca mais me ligue pra dizer que me ama. Me ligue como amigo e me trate como amiga. Nada mais e nada menos. Não me faça promessas, não me pergunte nada além do que se pergunta a um amigo. Não fale de saudade e não diga que quer me ter novamente.
- Mas... Mas... Mas... Mas...
Ai eu “acordei” e me dei conta que se minha mentalização funcionar e você aparecer on-line por esses dias, vou te mandar às favas!
“- Oi baby!
- Oi.
- Tudo bem?
- Tudo.
- Tá chateada comigo?
- Não.
- Você tá monossilábica...
- Normal.
- Tá brava comigo?
- Porque, deveria?
- Não, mas num sei né?
- Só porque você sumiu?
- Eu precisava de um tempo pra ajeitar umas coisas na minha vida...
- Eu entendo, só não entendo porque eu não posso participar do processo.
- Você merece algo construído.
- Ou talvez eu seja apenas um sonho bom de se ter, mas não de se concretizar. Algo que é bom sonhar que não se tem para assim justificar o porquê do que o que tenho não me satisfaz...
- Não é nada disso...
- Pode até não ser, mas sabe aquele “muro” que derrubei no outro dia e que te permitiu aproximar-se de mim novamente?
- Sei.
- Está sendo reconstruído tijolo a tijolo...
- Por que isso?
- Acho que você só quis revanche e já conseguiu. Eu te dei um pé na bunda e agora você o devolveu. Estamos empatados. Agora vou seguir adiante. Seremos amigos, mas daqueles beeeeeeeeemmmm distantes.
- Não é nada disso. Só estou virando o homem que você me perguntou se eu queria ser.
- Perguntei por que você estava me dizendo isso, só que de uma forma confusa. A única coisa que fiz foi nomear de uma forma mais clara a sua fala.
- Mas mesmo assim é foda de ouvir. Doeu. E doeu por que você estava certa.
- Não, quem estava certo era você, pois foi você quem me disse isso, só que em outras palavras. Eu só fiz traduzir, resumir e simplificar.
- E então eu pude tomar uma atitude e te pedi um tempo. Um tempo para te oferecer mais do que eu podia te dar naquele momento.
- O x é que me dei conta que você sempre faz isso né? Você sempre aparece, fala um monte e então some novamente. Das outras vezes, eu estava protegida pelo meu muro de indiferença, não me envolvi e então foi fácil lidar e me rir daquilo tudo. Só que desta vez não. Desta vez o muro ruiu e eu fiquei aqui, sofrendo sem precisar. Eu não sou quem você quer; sou o sonho que você gosta de ter. Tudo bem, eu posso lidar com isso. Só te peço que nunca mais me ligue pra dizer que me ama. Me ligue como amigo e me trate como amiga. Nada mais e nada menos. Não me faça promessas, não me pergunte nada além do que se pergunta a um amigo. Não fale de saudade e não diga que quer me ter novamente.
- Mas... Mas... Mas... Mas...
Ai eu “acordei” e me dei conta que se minha mentalização funcionar e você aparecer on-line por esses dias, vou te mandar às favas!
What the Bleep Do We Know?
Se ainda não assistiu "Quem somos nós", assista.
Traz reflexões muito interessantes que nos ajudam a escolher caminhos melhores.
Esse é o trailer do filme.
21 de abril de 2007
Sol na casa 9, lua na casa 12
A Lua se faz crescente entre os dias 21/04 e 23/04, Marie, sugerindo algum stress emocional. O risco aqui é de adoecimento por conta de excesso de passeios e farras. Procure observar a importância de manter o recolhimento e a discrição, ainda que o Sol na nona casa esteja lhe impelindo para viagens ou estudos em excesso. Relaxar as emoções é absolutamente essencial neste momento!
E só hoje que você me avisa? Ressaca é adoecimento? rs...
Tá, eu bebo, nem tanto ou o suficiente para ficar beeeeeemmm alegrezinha a ponto de não saber ao certo porque conversamos tanto sobre impressoras na volta pra casa. Não que eu falasse, porém ouvia e fazia tanto sentido o assunto que ainda questionava. No entanto, hoje, olhando pra essa madrugada me pergunto: Porquê... Se eu não tenho impressoras há séculos??? rs...
Mas a noite em si foi deliciosa e valeu suuuuuuuuuuper a pena! ;o)
A Lua se faz crescente entre os dias 21/04 e 23/04, Marie, sugerindo algum stress emocional. O risco aqui é de adoecimento por conta de excesso de passeios e farras. Procure observar a importância de manter o recolhimento e a discrição, ainda que o Sol na nona casa esteja lhe impelindo para viagens ou estudos em excesso. Relaxar as emoções é absolutamente essencial neste momento!
E só hoje que você me avisa? Ressaca é adoecimento? rs...
Tá, eu bebo, nem tanto ou o suficiente para ficar beeeeeemmm alegrezinha a ponto de não saber ao certo porque conversamos tanto sobre impressoras na volta pra casa. Não que eu falasse, porém ouvia e fazia tanto sentido o assunto que ainda questionava. No entanto, hoje, olhando pra essa madrugada me pergunto: Porquê... Se eu não tenho impressoras há séculos??? rs...
Mas a noite em si foi deliciosa e valeu suuuuuuuuuuper a pena! ;o)
19 de abril de 2007
Love Letters - An Animated Proposal - v2.0
Um pedido de casamento desses até eu aceitava.. rs...
Beijo!
18 de abril de 2007
Verdi -Traviata - Choeur des Bohémiens (Musica)
Esse Me foi mandado pela Ana K. há algum tempo atrás. Adorei tanto que baixei todinho para ver. Lindooooooo!!!
Pra quem ama ópera e animações fica a dica: Chama-se L'operá Imaginnaire
Você tem muitos problemas?
Por Zíbia Gasparetto em “Conversando Contigo”
Sou uma pessoa calma, educada e faço tudo para estar em paz. Não gosto de brigar nem de perturbar os outros e muito menos de ser perturbada. A vida inteira, tentei conviver bem com todo mundo, mas por incrível que pareça, quanto mais eu pretendia preservar meu sossego, mais eu arranjava problemas.
Se alguém estava revoltado e agressivo, eu, que não queria confusão, tentava logo concordar, desviar o assunto. Mas ao contrário do que você pode pensar, ao invés de se acalmar, a pessoa descarregava toda sua bateria de rancor contra mim, que arrasada, e aflita passava algumas horas inconformada e deprimida.
Os outros desconhecem nossos limites. Por isso vão avançando e somos nós que precisamos definir até onde podem ir. E#u não sabia disso. Em meu entender, dizer um não os voltaria contra mim e como eu não queria criar um problema, acabava dizendo sim, mesmo quando sabia não poder ou não desejar cumprir.
Querendo contemporizar, agindo assim, você pode imaginar em quantas confusões me meti?
Com parentes, então, tudo fica ainda pior. Como não emprestar aquele dinheiro que um irmão pediu, apesar de saber que ele nunca poderá pagar e que gasta sempre mais do que deveria? Como negar tomar conta das crianças para uma irmã ter suas férias, apesar de serem mal-educadas e bagunçarem toda a casa e nunca atenderem ao que lhes é pedido? Como recusar abrigo para aquela prima que brigou com o marido e saiu de casa?
Uma amiga minha tinha um irmão alcoólatra, que vivia lhe pedindo dinheiro para pagar suas dívidas. E como ele distribuía muitos cheques sem fundos e ela sempre o salvava, ele nunca se preocupava. Levava a vida com prazer enquanto ela se privava de tudo para “salvá-lo”. Como dizer não a ele?
Aconteceu isso a você? Enquanto sua irmã saía de casa, feliz e livre para suas férias, você tendo ficado com suas crianças a contragosto, tentava agüentar a confusão em que sua casa se transformara, vendo os objetos de uso espalhados, a destruição de suas revistas favoritas, de suas plantas, abdicando até de seus programas favoritos de TV, porque elas tinham outras preferências? Como ninguém é de ferro, um dia você não agüentou a pressão, reagiu até com certa violência, tentando educa-las a seu modo. Claro que elas não aceitaram, revoltaram-se. E quando a mãe voltou, descansada, bem-disposta, elas se queixaram. E você, que não queria confusão, arranjou uma briga familiar sabe Deus até quando.
Já com a prima que saiu de casa chorosa porque surpreendeu o marido com outra, apesar de não ter acomodação suficiente e de saber que ela era muito dependente dele, como dizer não? Contrariada, você levou as crianças para o seu quarto e a acomodou. Seu marido não gostou e você ficou no meio, querendo “ajeitar” a situação. Estava na hora de sua prima se libertar daquele marido dominador e infiel. Só que, como sempre, ela não agüentou a separação e voltou para casa. O marido dela, irritado, entendeu que você pretendia separa-los e, no fim, como sua prima só via pelos olhos dele, ambos acabaram rompendo relações com você.
Um amigo espiritual costuma dizer:
- Se você tem um problema, foi você quem se meteu nele.
Isso é profundamente verdadeiro. Dizer sim quando quero dizer não é dar mais valor aos outros do que a mim, é não colocar meus limites, e isso é não me respeitar. É o mesmo que dizer que o que eu sinto não vale nada, que os outros podem passar por cima de mim à vontade. E eles passam sem dó nem piedade.
Hoje estou aprendendo a dizer não. Quando não quero uma coisa simplesmente digo não. Sem raiva e sem emoção. Um não é só uma negativa. É nosso limite. Um direito que temos de decidir o que desejamos ou não fazer. A isso se dá o nome de dignidade. Quando nos colocamos com sinceridade, dizendo o que sentimos, somos respeitados.
Se você está sempre cheio de problemas, pense como foi que se meteu neles. Se tiver um irmão irresponsável, uma irmã dominadora ou uma prima dependente do marido não se envolva mais com eles. Se for procurada, se lhe pedirem ajuda, devolva-lhes a responsabilidade de tomarem conta de suas vidas. Você não tem que resolver os problemas nos quais eles se meterem por livre vontade. Não há nenhuma lei, humana ou espiritual, que determine isso.
Lembre-se de que a verdadeira ajuda não é fazer por eles, mas dar-lhes oportunidade a que eles façam, descubram sua própria força. Todas as pessoas são capazes, quando querem. E só conseguem quando se assumem. Não é isso que a vida faz com todos nós?
Os outros desconhecem nossos limites. Somos nós que precisamos definir até onde eles podem ir.
Por Zíbia Gasparetto em “Conversando Contigo”
Sou uma pessoa calma, educada e faço tudo para estar em paz. Não gosto de brigar nem de perturbar os outros e muito menos de ser perturbada. A vida inteira, tentei conviver bem com todo mundo, mas por incrível que pareça, quanto mais eu pretendia preservar meu sossego, mais eu arranjava problemas.
Se alguém estava revoltado e agressivo, eu, que não queria confusão, tentava logo concordar, desviar o assunto. Mas ao contrário do que você pode pensar, ao invés de se acalmar, a pessoa descarregava toda sua bateria de rancor contra mim, que arrasada, e aflita passava algumas horas inconformada e deprimida.
Os outros desconhecem nossos limites. Por isso vão avançando e somos nós que precisamos definir até onde podem ir. E#u não sabia disso. Em meu entender, dizer um não os voltaria contra mim e como eu não queria criar um problema, acabava dizendo sim, mesmo quando sabia não poder ou não desejar cumprir.
Querendo contemporizar, agindo assim, você pode imaginar em quantas confusões me meti?
Com parentes, então, tudo fica ainda pior. Como não emprestar aquele dinheiro que um irmão pediu, apesar de saber que ele nunca poderá pagar e que gasta sempre mais do que deveria? Como negar tomar conta das crianças para uma irmã ter suas férias, apesar de serem mal-educadas e bagunçarem toda a casa e nunca atenderem ao que lhes é pedido? Como recusar abrigo para aquela prima que brigou com o marido e saiu de casa?
Uma amiga minha tinha um irmão alcoólatra, que vivia lhe pedindo dinheiro para pagar suas dívidas. E como ele distribuía muitos cheques sem fundos e ela sempre o salvava, ele nunca se preocupava. Levava a vida com prazer enquanto ela se privava de tudo para “salvá-lo”. Como dizer não a ele?
Aconteceu isso a você? Enquanto sua irmã saía de casa, feliz e livre para suas férias, você tendo ficado com suas crianças a contragosto, tentava agüentar a confusão em que sua casa se transformara, vendo os objetos de uso espalhados, a destruição de suas revistas favoritas, de suas plantas, abdicando até de seus programas favoritos de TV, porque elas tinham outras preferências? Como ninguém é de ferro, um dia você não agüentou a pressão, reagiu até com certa violência, tentando educa-las a seu modo. Claro que elas não aceitaram, revoltaram-se. E quando a mãe voltou, descansada, bem-disposta, elas se queixaram. E você, que não queria confusão, arranjou uma briga familiar sabe Deus até quando.
Já com a prima que saiu de casa chorosa porque surpreendeu o marido com outra, apesar de não ter acomodação suficiente e de saber que ela era muito dependente dele, como dizer não? Contrariada, você levou as crianças para o seu quarto e a acomodou. Seu marido não gostou e você ficou no meio, querendo “ajeitar” a situação. Estava na hora de sua prima se libertar daquele marido dominador e infiel. Só que, como sempre, ela não agüentou a separação e voltou para casa. O marido dela, irritado, entendeu que você pretendia separa-los e, no fim, como sua prima só via pelos olhos dele, ambos acabaram rompendo relações com você.
Um amigo espiritual costuma dizer:
- Se você tem um problema, foi você quem se meteu nele.
Isso é profundamente verdadeiro. Dizer sim quando quero dizer não é dar mais valor aos outros do que a mim, é não colocar meus limites, e isso é não me respeitar. É o mesmo que dizer que o que eu sinto não vale nada, que os outros podem passar por cima de mim à vontade. E eles passam sem dó nem piedade.
Hoje estou aprendendo a dizer não. Quando não quero uma coisa simplesmente digo não. Sem raiva e sem emoção. Um não é só uma negativa. É nosso limite. Um direito que temos de decidir o que desejamos ou não fazer. A isso se dá o nome de dignidade. Quando nos colocamos com sinceridade, dizendo o que sentimos, somos respeitados.
Se você está sempre cheio de problemas, pense como foi que se meteu neles. Se tiver um irmão irresponsável, uma irmã dominadora ou uma prima dependente do marido não se envolva mais com eles. Se for procurada, se lhe pedirem ajuda, devolva-lhes a responsabilidade de tomarem conta de suas vidas. Você não tem que resolver os problemas nos quais eles se meterem por livre vontade. Não há nenhuma lei, humana ou espiritual, que determine isso.
Lembre-se de que a verdadeira ajuda não é fazer por eles, mas dar-lhes oportunidade a que eles façam, descubram sua própria força. Todas as pessoas são capazes, quando querem. E só conseguem quando se assumem. Não é isso que a vida faz com todos nós?
Os outros desconhecem nossos limites. Somos nós que precisamos definir até onde eles podem ir.
17 de abril de 2007
16 de abril de 2007
13 de abril de 2007

Enquanto assistia "Quem somos nós" no mesmo momento em que a personagem saiu escrevendo palavras de amor e desenhando corações em seu corpo, tive o mesmo impulsso e não o contive. Era madrugada de sábado e eu aqui, sozinha no meu quarto me enchi de corações e "eu me amo"!
Só posso dizer uma coisa com a mais absoluta segurança: foi uma das melhores sensações da minha vida!!!! Tanto que ando pensando seriamente em repetí-la!
12 de abril de 2007
Mating Season (a.k.a. Sexy Panda)
E eu chorei de rir quando vi isso. O assunto é sério, mas o vídeo... rsrsrs...
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