20 de agosto de 2008

Então, realmente eu quero escrever todas as impressões e sentimentos acerca do meu final de semana, mas ainda estou na fase em que a presença é mais forte que a lembrança...

Logo, logo eu venho aqui contar. Prometo!

11 de agosto de 2008

Sábado haveria ensaio e eu almoçaria depois com uns amigos. O diretor desmarcou o ensaio e por conta do tempo chuvoso, decidi ficar em casa para fazer o que ainda não havia feito: decorar o texto que sofreu modificações. Torpedei os amigos e já estava aqui entretida com as falas e entonações, quando um deles me liga e diz: "desculpe interromper seu estudo, mas estou passando ai pra almoçarmos. Você tem 20 minutos". (Aliás esse amigo diz que eu e uma outra amiga em comum somos as mulheres mais homens que ele tem: sempre lindas, cheirosas, arrumadas e femininas, mas nunca o deixamos esperando para terminar de nos arrumarmos.) E foi assim que chegamos ao restaurante japonês às 14:00 horas e saimos de lá às 19:00. Não, não passamos essas 5 horas comendo... rs... Mas sim praticando nosso esporte preferido: conversar.

É bom conversar com quem se entende porque se reconhece parecido. Principalmente porque quando falamos dos defeitos, estes não vêem em tom de acusação, é uma constatação; inclusive das dificuldades que aquilo traz pras nossas vidas e de que mudar pode não ser algo simples de se fazer. A outra grande vantagem é poder rir-se das nossas bobagens, sem que o outro entenda aquilo como menosprezo.

Muitas vezes a gente consegue nomear de uma forma melhor características nossas. Por exemplo: eu sempre sou chamada de ingênua, porém nunca consegui me ver como tal. É porque não sou. Na verdade eu escolho - escolhia - "fechar" o que as pessoas falam ao invés de com o que elas fazem. É assim: tô ali numa relação com alguém que se diz alguém que sempre cumpre com o que se determina. Ai com o passar do tempo vou vendo a pessoa se determinar, mas agir de forma completamente diferente e ao invés de dizer como a maioria: "Ah! É alguém que engana a si mesmo; é inconstante; é mentiroso", sigo valorizando a fala e as poucas vezes nas quais estas coincidem com as atitudes. Isso num é ingenuidade, é burrice mesmo. Uma burrice motivada pela medo de ser injusta, mas mesmo assim burrice. Extrema.

Dessa escolha acabo desembocando em outra que apelidamos no sábado de "Arrogância Crística" que é aquela mania besta que a maioria de nós tem de achar que sabe o que é certo e melhor pros outros e ai resolve permanecer em relações que pouco ou nada nos dão, em nome de poder "salvar" o outro, né? Exemplar perfeito de Cristo que somos, é claro.

Porém ressalto que essa menção a Cristo é errônea na acepção da sua divindade, pois Ele mesmo jamais ajudou qualquer pessoa que não tivesse Lhe pedido de forma clara e direta para fazê-lo. Chegava um cego até Ele e mesmo assim Ele perguntava: "O que queres"? É por conta disso a arrogância: porque a gente percebe que a pessoa tá ali sofrendo, ela mesmo admite, e então se propõe a salvar quem não está querendo ser salvo. Quem curte sofrer. Ou quem até está querendo ser salvo, mas não o será por nós, pois nada podemos de verdade por ninguém, além de nós mesmos, e mesmo assim a gente se mete a besta...

Nem preciso dizer que parei né? Pois. Aposentei-me!

7 de agosto de 2008

E tem muita coisa boa acontecendo na minha vida. MUITA! Desde a minha estréia como atriz agendada para Setembro, até uma viagem semana que vem que vai promover um reencontro que para mim é para lá de especial.

Mas uma coisa tenho de reconhecer: eu sou chataaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Pqp! Controladora. Quero que tudo seja exatamente do jeitinho que planejei senão já emburro e faço bico.

Tenho uma certa dificuldade para lidar com mudanças, surpresas e o inexperado, mas venho trabalhando nisso, tanto que em poucos horas já pego no tranco. Antigamente isso levava meses!

6 de agosto de 2008

SONETO DE SEPARAÇÃO

Vinícius de Morais



De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante

1 de agosto de 2008

Essa é a outra música...



Bruna Caram: Estrada de nós dois.


Mi, não achei com a Simone cantando, mas com o Zeca Baleiro. Posto aqui para provar que adorei o presente! Já faz parte da nossa trilha sonora! ;-)

Beijo!
Enquanto isso, no MSN...

Marie diz:
e ai, conta: tá namorando?

Ana lucia diz:
Não. Aquilo era uma mala sem alça, sem rodinha e pesaaaada

Ana lucia diz:
"Fulano" piorado

Marie diz:
Caracas! amiga... Tu tem o dom né? Affff!

Ana lucia diz:
Nem diga! Agora eu só quero emprego

Ana lucia diz:
E ao contrario do Tim Maia, dar sem amar

Marie diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Marie diz:
Eu quero amor.. rs...

Ana lucia diz:
Porque virgem de novo ninguém merece né?

Marie diz:
Eu tô assim... rs...

Ana lucia diz:
Como disse para o meu médico, eu nao tenho "perseguida"; só "esquecida"... Hahahahahaha!

Marie diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Marie diz:
essa foi boa, ótima!

Ana lucia diz:
Pelo menos, sou uma recalcada assumida...

Marie diz:
Vou colocar essa no meu blog, me desculpe... rs



Já disse que me mato de rir com as minhas amigas no MSN?? Pois!

31 de julho de 2008

Minha prima Ana me liga do seu celular e começa a me contar algo...

Ana: Blábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblá...

Eu: Bliblibliblibliblbli...

Ana: Bláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblá... Putz, acho que perdi meu celular, não sei aonde o deixei...

Eu: Rapaz.. Como assim? E você tá falando comigo de onde, ô Ana??

Ana: Puuuuuuuuuuuuuutttzzzzzzzzz!!!

Eu: Meu, essa foi a pior! Sua louca! HAHAHAHAHAHAHAHA!

Ana: Hahahahahaha... É que ele tá sempre na minha mão né? Sempre no meu campo de visão...

Eu: Sei; ai põe na orelha e ele sumiu... Caracas, isso vai parar no meu blog, com nome próprio e tudo!

Ana: Tá, mas coloca também a minha explicação... rs...

Eu: Aham, vai fazer muito sentido lá... rs...



Loirônios dotam até as morenas da família.. rs..

30 de julho de 2008

A Cris deu a dica e eu fui lá conferir o quão mulherzinha ando. Para tanto basta um clic que submete o seu histórico de visitas a uma análise que dirá se você anda mais progesteronada ou testosteronada. E eu que vinha mesmo pensando o quão por dentro ando do universo feminino e tendo mais contato com as amigas... Batata! rs...

Likelihood of you being FEMALE is 67%
Likelihood of you being MALE is 33%

29 de julho de 2008

Quantas horas silenciosamente contemplei seu perfil, seus traços, até decorá-los? De todos, o nariz absolutamente reto é o preferido. Mas também os olhos de um mel esverdeado eram dos que mais me encantavam. No sorriso, um dente levemente torto se sobreponto ao do lado minimamente...

Parece que eu sabia que durante muito, muito tempo seria apenas de lembranças que eu sobreviveria...

Hoje fecho os olhos e contemplo teus traços, teus laços...

Amor.

28 de julho de 2008

A cada dia me convenço mais e mais sobre a Lei da Atração e que, portanto, só chega até nós o que permitimos. Percebo cada vez com mais clareza que a nossa vida nós construímos através das escolhas que fazemos a cada dia, e que escolher começa exatamente no momento em que determinamos como queremos pensar o nosso mundo e como queremos sentí-lo, pois são essas ações internas que determinam as nossas ações externas.

Tem gente que tem isso naturalmente, têm aqueles que precisam construir isso. Eu pertenço ao segundo grupo.

O meu processo atualmente tem se dado muito com audios, livros e vídeos de auto-ajuda, aquela mesma que muitos consideram apenas instrumentos para "tirar dinheiro dos trouxas". Eu mesma já fui uma detratora ferrenha dos tais livrinhos e até admitio que talvez esteja tendo sucesso com eles porque fiz um outro caminho anteriormente que me possibilitou estar aqui hoje, mas é interessante notar que atualmente percebo duas coisas: 1) Como em TUDO nessa vida, tem os bons e tem os charlatões, a auto-ajuda não ficaria isenta disso. Cabe ao seu bom senso e inteligência separar o joio do trigo e perceber o que é cabível e o que é ilusão tosca, mas lembrando que o conceito de tosco é sempre pertinente a cada um.

2) Mesmo que os livros digam que você tem de fazer isso e aquilo desse ou daquele jeito para chegar em determinado lugar, o seu processo quem faz é você. Você é quem está ali na prática do negócio, então é você quem observa os resultados e percebe o que te cabe e o que não te cabe no mesmo. Se você se força a fazer tudo exatamente como está descrito e em alcançar exatamente aqueles resultados, eu sugeriria repensar o seu processo de mudança, pois ao escolher esse caminho, mais uma vez você está delegando a terceiros a repsonsabilidade de si mesmo e, venhamos e convenhamos, o termo auto-ajuda tem significado completamente oposto a isso, não é mesmo? Mesmo porque o que todo processo de conhecimento de nós mesmos nos trazem de mais interessante não são as respostas e sim as perguntas, uma vez que respostas cada qual tem as suas.

Então, se por exemplo o instrumento que você está utilizando diz, como já li em diversos livros, que a maneira correta de respirar é inspirar por alguns segundos, digamos que 4, segurar a respiração pela metade do tempo - nesse caso por 2 segundos - expirar pelo mesmo tempo que inspirou - de novo 4 segundos - e tornar a prender a respiração pela metade do tempo - ou seja, 2 segundos - e assim sucessivamente até que essa forma de respirar se torne um hábito a cada vez que queremos algo, pois essa respiração nos ajuda a ter mais concentração, cabe a você experimentar e dizer se aquilo te serve ou não. Eu tentei e a conclusão que cheguei é a de que isso é tosco. Porquê? Primeiro por que eu passo tanto tempo contando a respiração que não consigo sentir e nem pensar em mais nada, ou seja concetração e foco zero; e segundo porque não é uma respiração natural e portanto, na minha opinião, não deve ser melhor do que respirar como o nosso organismo, ou Deus, nos fez para respirar. Um bebê não respira com pausas entre o inspirar e o expirar - juro que fui olhar de perto e observei atentamente durante alguns minutos - e eu não estou nessa vida pra Dizer que o Criador fez algo errado.

O importante é não se isentar de si mesmo durante o caminho até alcançar o seu objetivo. Voce tem inteligência e percepção suficiente pra isso e nunca deve abrir mão de usá-las, nem que Deus estivesse na sua frente dizendo para fazê-lo... O que Ele jamais faria, pois afinal não existe sentido algum te dotar de atributos para te pedir logo ali na frente que você abra mão deles...

21 de julho de 2008


A melhor coisa desse vídeo é a cara dele quando descobre que ela o considera seu namorado... Logo ele que a amava em segredo.. rs...

20 de julho de 2008

É impressionante a necessidade humana de dar a própria opinião sobre tudo. E a incapacidade em perceber que geralmente faz exatamente o mesmo que critica nos outros.

E é um vício.

A gente é viciado em querer julgar e pesar a existência alheia, querendo que esta pese e valha de acordo com a nossa opinião.

De um tempo para cá tenho tentado combater isso em mim e me ocupar apenas da minha existência, o que já é muito. E é quando a gente começa a ter essa postura que percebe com mais clareza que a falta de educação nas relações humanas é infinitamente maior do que se julgava à princípio. As pessoas de verdade se julgam no direito de questionar a maneira como o outro leva a vida e as coisas nas quais ele acredita, como se tivessem alguma coisa a ver com isso, como se o sustentassem financeira ou emocionalmente, única condição na qual eu acho que você tem mesmo de dar satisfações.

Porém quando não é esse o caso, pras essas pessoas inxeridas, a gente tem mesmo é de cantar: "ado, a-ado, cada um no seu quadrado."

+

E outro dia li um post da Clara, chamado "Faca na Bota", que falava sobre isso e as respostas que a gente pensa em dar nessas horas. Ah! Se eu desse todas as respostas que me vêm a mente nessas horas. Mas geralmente não dou. Não por covardia, mas por economia de energia. A situação às vezes é até corriqueira: você está de esmalte vermelho e alguém olha na sua cara e diz: "odeio esmalte vermelho; acho tão vulgar". Eu invariavelmente penso: "que bom; então não use!".

Falemos sério: que importância tem na sua vida a cor do esmalte que eu uso? Mais: que importância tem na minha vida a sua opinião? Você pode até achar que tem, mas olha, vou ser muito sincera e contar um segredo: cada vez menos me preocupo com o que as pessoas pensam ao meu respeito; mais: cada vez mais vou retirando das pessoas a autorização de me dizerem o que pensam sobre mim. Porque? Por que uma época resolvi dar ouvidos à todos e o resultado foi péssimo: me perdi de mim mesma, perdi meu referencial interno. Pois; justamente porque cada um te mede pelos próprios valores, e só pelo fato destes serem os valores deles e não meus, não me servem. Não são bons ou ruins, só não me servem. Então, da mesma maneira que tenho evitado colocar o outro sob meu valor, tenho me retirado do valor alheio.

É, isso não impede que as pessoas sigam falando, mas não escuto mais. Não deixo aquilo me atingir. E se por ventura o que o outro diz me cutuca, páro, respiro fundo e me liberto daquilo mergulhando em mim mesma, pois sei que só me tocou por refletir uma coisa que também penso ou sinto acerca de mim mesma, porém é algo que tenho que resolver comigo e não com o outro. Muito menos dar-lhe satisfação. E sim, posso decidir falar sobre algo meu com alguém e quando faço isso é claro que autorizo o outro a emitir a sua opinião, mas ai é completamente diferente né? É.

Mas voltando ao porque geralmente não respondo nada, é o seguinte: se você diz algo duro a alguém com quem tem intimidade, a coisa se dissolve na relação, no afeto. A pessoa se manca e pára. Se isso não resolver, a relação comporta uma subida nas tamancas e tudo volta a ficar bem mais cedo ou mais tarde. No entanto, diga algo duro a alguém que você apenas conhece, conversou poucas vezes e não tem intimidade, para que imedatamente sua aura seja bombardeada pela raiva dela... Porque é claro que é você a grossa e a mal-educada e não ela, que deu opinião sobre o que não foi solicitado. E é claro que os amigos também emitem ondas de raiva na nossa direção num conflito, porém não serei eu a gastar tempo e energia me livrando da crosta negativa de quem não me diz nada afetivamente. Simplesmente aprendi a ignorar essas mensagens.

E no entanto, se a pessoa insiste, uma hora você tem de descer do salto e rodar a baiana, porque tem gente que confunde boa educação com idiotice. Bondade com ser bobo e ai a gente precisa colocar os pingos nos 'is'.

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Faz parte da nossa cultura achar que ser humilde é pensar que se é bom, mas se fazer de coitado, se rebaixar, se omitir. Eu não acredito nisso. Pra mim ser humilde é reconhecer seu potêncial, seus pontos fortes e saber do fundo da sua alma que tem muita gente infinitamente melhor que você nesse mundão de meu Deus. Mas MUITA gente mesmo!

Mais: é saber que muitos vão te olhar e ter uma opinião completamente diferente sobre seus potenciais e pontos fortes e tudo bem, sem problema algum, pois afinal o importante não é o que os outros pensam sobre você, mas o que se é de verdade.

17 de julho de 2008



Destination Anywhere- The Commintments

Porque alguns dias são mais difíceis que outros...

Apego:..."vínculo afetivo desenvolvido pelo indivíduo em relação a um parceiro que, por sua importância, deseja-se que sempre esteja próximo e que não pode ser substituído por nenhum outro.

... uma variação do vínculo afetivo, onde existe a necessidade da presença do outro e um acréscimo na sensação de segurança na presença deste. No apego o outro é visto como uma base segura, a partir da qual o indivíduo pode explorar o mundo e experimentar outras relações".

16 de julho de 2008

Eu concordo com a Debbie quando ela diz, nos comentários, que não importa o tamanho que temos, mas sim a relação que temos com ele para vivermos ou não relações. Mas admito que atualmente a relação que venho mantendo com o meu tamanho não tem sido das melhores. Estou emagrecendo, paulatinamente, mas tão concretamente, que a calça que comprei pro meu aniversário - 8 de Junho - me deixou pelada, ou quase, semana passada no meio da rua e ainda não fazia um mês que ela fora adquirida. É, larga de cair. E não tem como gostar da imagem que vejo refletida embora eu me ame, me aceite e saiba que sou uma pessoa legal pra caramba, inteligente, divertida e bonita...

Pois é, essa é uma transformação interna que me emociona: finalmente consigo olhar para a minha imagem e ver que sou bonita. Falo especificamente do meu rosto. Sou bonita como nasci para ser; bonita com o direito de sê-lo. Bonita como as pessoas sempre me disseram que sou, porém que nunca pude reconhecer. Bonita do jeito que os elogios chegavam, e me causavam um mudo espanto. Uma dúvida quanto à sanidade alheia. Quanto ao seu bom gosto e capacidade de avaliação estética. E eu não consigo ainda falar sobre isso sem chorar... Mas desta vez de genuína alegria.

E saber-se bonita não te torna convencida... Te faz dona de si mesma. Faz com que você se aproprie de um dos teus valores que te escapavam e só te acrescenta enquanto ser humano.

Se a beleza fosse uma escolha e só se pudesse ter uma delas: a interna ou a externa, eu escolheria - sem titubear - a interna, por questões de bem-estar e economia emocional. Porém se posso ter ambas, se tenho ambas, porque não vivênciá-las com prazer? São minhas! Com uma eu nasci e a outra eu desenvolvi e sigo desenvolvendo a cada dia. E quero usufruí-las daqui para frente; não pro outro ou por ele, mas por mim e para mim mesma. Pelo meu direito de ser, s-i-m-p-l-e-s-m-e-n-t-e s-e-r o que sou.
Sabe o tal história de que as Operadoras de TV à Cabo não poderiam cobrar mais pelo ponto adicional? Pois. Quer saber o que isso resultou na prática pro consumidor? A SKY achou um jeito de - através de liminar judicial - continuar cobrando o que já cobrava pelo ponto adicional e de - pelo texto da nova legislação - cobrar um pouco mais pelo manutenção do software do ponto adicional!

O Brasil não é um país do qual se morre de orgulho de se viver???

O aumento nem foi grande, dois reais, mas a sacanagem intitucionalizada dói na alma.

15 de julho de 2008

No blog da Cris, tem um texto sobre a falta de assuntos comuns quando você não casou e suas amigas sim, que gerou uma discussão interessante nos comentários: as cobranças em se ser solteira, em se vai ou não ter filhos, e etc. Aí estava aqui pensando em que dei muita sorte em minha mãe não me cobrar essas coisas, mas é estranho ouví-la dizer que dá graças a Deus por suas filhas não terem casado, pois Deus a livrou de que estivéssemos largadas ou em péssimos casamentos! E eu sempre penso: "como assim 'largadas'"? rs...

Enfim, estava era me questionando sobre como me saio das cobranças quando elas acontecem e lembrei que domingo agora mesmo, um primo que vai casar pela segunda vez me perguntou: "e ai, eu estou indo pro segundo casamento, seu irmão já está no terceiro, e você não vai casar não"? Ao que eu respondi: "não né? Foi tanto mau exemplo que vocês me deram que peguei trauma..." E ele riu muito.

O x é que eu acho que nem sou muito cobrada nesse quesito. Só não sei se por conta das respostas que geralmente dou; se porque as pessoas já sabem o que penso nesse sentido - não sou contra o casamento, mas sou contra a achar que ele é condição única de realisação pessoal, ou algo que toda mulher sonha/precisa pra se sentir feliz - ou se porque, em sendo obesa, as pessoas logo associam que ninguém me quer e ai não me perguntam para não me ofenderem... rs... É, porque já me aconteceram coisas interessantes nesse quesito, como por exemplo a irmã de uma cunhada que ao me ver chegar com um namorado numa festa de família - namoro recém começado - disse: "agora eu sei que minhas filhas têm esperança!" E não, não foi maldade, foi alívio e alegria, pois na cabeça dela eu jamais teria ninguém e se eu consegui, as filhas dela que eram magras, conseguiriam com certeza...

12 de julho de 2008

Resolvi fazer um top 10 dos mais gostosos - e/ou que mexem comigo, por um motivo ou por outro - das telonas e telinhas. Duro está sendo colocar esse povo em ordem... rs...

Vamos lá:

10º Lugar: Gregory Smith



O Ephran de Everwood. Não ele não é um adolescente de 18 anos, ele tem atualmente 25 aninhos e não é novidade pra ninguém que eu gosto de homens mais novos... Se bem que minha lista irá me contradizer completamente!

9º lugar: Chris Noth



Acho que muitas mulheres um dia quiseram estar no lugar da Carrie Bradshaw...

8º lugar: Keanu Rivers



Adoro-o em papéis como em “A casa do lago.”

7º lugar: John Corbett



E agora ele também canta.. Ai, ai, ai, ai... *suspiro*

6º lugar: George Clooney



Eu sei, eu sei.. Todo mundo jurava que ele seria meu primeiro colocado, mas né não. Lindo, charmoso, mas têm outros que mexem mais comigo...

5º lugar: Jonathan Rhys Meyers



Não entendo porque, mas ele me mexe mais que o George atualmente... Esses olhos azuis... Dão um troço né? Assim se somadas a esse bocão... E o tamanho da mão do homem, vocês repararam?? Meu Jesus Cristinho...

4º lugar: Mattew Mcconaugh



Aqui começa a lista dos homens que me ganham por terem um Q de safado…

3º lugar: Robert Downey Jr.



É, ele é problema, mas me diz: com uma carinha dessas quem resiste a querer brincar de super-heroína?

2º lugar: Josh Holloway



E se algum diz eu ler por ai que esse cabra não tem nada de safado, eu vou deixar de me chamar Marie!

1º lugar: Colin Firth



Sim, eis aqui o homem que nas telas me deixa com devaneios. A mistura exata de homem/menino/maroto/safado/bem-humorado que espero num homem… Com esse eu casava e virava uma moça de família quase boa... rs...

E ai, qual a sua lista? Deixe-a nos comentários, ou post em seu blog e me chame para ver!!!